rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho

  • Publicado em: 20/06/17
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  • Autoria: DOM GRISALHO
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rosy_kdella e o Mestre Dom Grisalho

- Dom Grisalho -


- PARTE I- Como nos conhecemos -

Submissão é uma missão. Ninguém nasce de ninguém. Ninguém nasce rotulado. Durante as sessões, nos pequenos momentos de prazer, eu me descubro, me reinvento, laçando-me no improvável e vou experimentando novas descobertas.

Por mais que saiba como começa e termina a sessão, há sempre um tempo em que o mistério e a surpresa invadem meu pensamento. Há momentos em adoro com o que me presenteia, mas também há momentos menos prazerosos em que a dor provocada é superior marcando o corpo com deliciosas marcas que são por Si admiradas com orgulho.

Submissão é uma missão. Só me submeto a Si porque sinto verdadeiramente o chamamento de Venerável e humildemente abdico de alguns apetites para satisfazer os Seus caprichos.

Não nasci submissa. Não nasci rotulada. Assumi ser Sua porque me cativou a alma e o coração.

Sua simplesmente Sua. (depoimento de uma cadela-net).


Este é um relato que jamais imaginei que um dia ocorresse, uma situação como esta que aconteceu a mim pode parecer invenção a quem ler este meu depoimento, mas é a mais pura verdade. Antes, uma breve apresentação, meu nome é Rosyane, moro no estado do Ceará, tenho 29 anos, 1,49 ms. de altura, 49 kilos, peitos e bunda pequenas, evangélica, embora hoje frequentadora apenas eventual da Igreja, já fui muito mais assí­dua. Sou trabalhadora, como dizem sou mulher bombril, não me nego em fazer o que for preciso para poder dar sustento a nós em casa. Tenho um filho que é tudo de bom que tenho, fui casada, mas me separei de forma dolorosa, pois descobri que ele era bissexual, ele exercia a função de cabeleireiro e volta e meia, para se satisfazer levava os clientes homens para nossa casa e lá fazia tudo prá eles. Quando me contaram eu não acreditei, mas desconfiada fui atrás e consegui realmente confirmar, além de bichão era escandaloso, pois o vi em ação pela fresta de minha janela e o safado gritava como doido quando era enrabado, pedindo mais e mais ser penetrado, e o pior era que estava adorando ser chamado de putinha. Chocada retirei-me chorando de casa e fui até minha prima Jussara e contei o acontecido, ela ficou até mais abismada que eu, pois Ju (apelido dela) visitava direto minha casa e havia muito contato com ele, trocamos ideia e ela me aconselhou de como eu deveria agir diante da situação e chegamos a conclusão de que o melhor seria o chamar para conversamos, quem sabe fosse apenas um desejo dele que se realizou e voltaria ao normal. Bem, após eu apertar que o havia visto, me confessou que quando criança foi abusado inúmeras vezes e com o tempo veio a gostar de transar com machos viris, adorando ser tratado como mulherzinha na cama, chorando me pediu perdão, que eu lhe desse uma nova chance, que faria o máximo possí­vel para não mais procurar outros homens. Imaginem vocês eu estar com um esposo assim? Ainda tenho contato com ele, pois temos um filho em comum, mas evito ficar muito próxima a ele, pela tristeza que me deu quando éramos casados, hoje procuro ser indiferente, mas sofri muito e sinto nojo quando o via.

Não tenho costume de falar palavrão, não me visto de forma ousada, nem gosto de baixarias, sou bastante inibida, retraí­da o que me faz ser toda certinha. Tenho uma vida normal, tranquila, feliz. Acho que como milhares de pessoas, eu entro na net para me divertir. Adoro a sala de fantasias escritas, pois nela posso criar histórias cheias de detalhes e viajar na imaginação. Com o tempo, de forma muito leve no iní­cio, alguns aspectos diferentes comecei a me interessar, os relatos de submissão foram aparecendo várias vezes e aquilo me dava excitação quando os lia nas histórias. Talvez pelo meu jeito bem simples, tí­mida e humilde, isso aconteceu de forma natural, mas de inicio era muito tênue, mas que com o tempo foi despertando mais e mais interesse. É claro que tudo que imaginava ficava no campo da fantasia, nunca passou pela minha cabeça que pudesse fazer realmente nenhuma daquelas coisas, mas estar aos pés de um DOMINADOR me eletrizava de vontade que ocorresse. Sou de uma famí­lia recatada e muito rí­gida, as ordens do meu pai eram lei em casa, se o desobedecesse as surras vinham e cada vez eram mais doloridas, ele não tinha dó de nenhuma de nós. Quantas vezes vi mamãe sentir todo seu ódio quando por um descuido ou esquecimento deixava de realizar um pedido dele, ela era uma coitada que morria de medo do meu pai, e não podia fazer muita coisa para nos defender, quando eu tinha 8 anos ele partiu com uma outra mulher e deixou todos nós, não vindo dar mais nenhuma notí­cia. Mamãe, mulher de fibra cuidou de mim e de minha irmão com o máximo de carinho que ela poderia nos dar.

Hoje estou noiva de um rapaz muito bom, Jorjinho, uma pessoa que me trata bem, tenho carinho por ele, mas tivemos que nos separar por algum tempo em razão da crise financeira que o nosso pais passa e com isso ocasionando falta de trabalho em nossa cidade. Ele foi procurar aonde pudesse se empregar e a cidade escolhida foi a maior cidade do Brasil, São Paulo. Lá chegando e após algum tempo e com sorte conseguiu ser fichado numa empresa excelente e, com isso me chamou para que eu para lá mudasse e que vivêssemos juntos e com o tempo a nos casar.

E assim fiz, como tive oportunidade de comprar a passagem com algum tempo de antecedência, o assento que eu escolhi era do lado da janela e bem no fundo do ônibus, na penúltima fileira, perto do banheiro. Achei que por lá ficaria sozinha. Conferi o bilhete da passagem com o horário das 23:45 h. Cheguei à rodoviária com antecedência às 17 horas, já que sairia de Fortaleza e eu resido no interior. Fiquei aguardando sentada nas cadeiras fora da plataforma e no alguns minutos depois levantei e comecei a caminhar em direção acesso para embarque. Caminhava lentamente, puxava minha bagagem, pois a mesma estava bem pesada, afinal seria uma espécie de mudança para ir ao encontro de meu maravilhoso noivo que eu tanto amo. Peguei meu celular e liguei para ele dizendo que já estava quase saindo de Fortaleza e que não se esquecesse de me esperar no desembarque provavelmente dali três dias, que eu o avisaria quando entrasse nas imediações da capital paulista.

Entrei logo no ônibus, e já fui procurando meu lugar. Ajeitei-me na poltrona e fiquei esperando o tempo passar, pois seria uma viagem de aproximadamente 72 a 90 horas, dependendo de imprevistos diversos, como quebra do veiculo, estradas com problemas, acidentes, etc. O ônibus começou a encher, e ninguém sentava ao meu lado, nisso eu fiquei torcendo, pois iria fazer uma viagem menos estressante, já que calculava que não teria alguém ao meu lado e poderia ocupar os dois bancos, e com isso podendo esticar as pernas e relaxar bastante.

E assim foi, após uns dois dias e três noites demos uma parada em um posto chamado Graal Antares na cidade de Uberaba, estado de Minas Gerais, lindo lugar, amplo, aonde pude tomar um bom banho, lanchar e estar de pé desenferrujando as pernas, me refazendo de ficar sentada, estava com a bunda quadrada. Após quase uma hora, o motorista estava buzinando para embarcarmos, o ônibus já estava quase fechando a porta quando surge mais um passageiro. O ônibus estava lotado na metade da frente, o que mostrava que minha opção pelo fundo da tranquilidade tinha sido correta, mas eis que o senhor passou pelo menos uns quatro lances de poltronas vazias e parou ao lado da minha. É aqui disse ele. Pude observá-lo com calma, a luz era suficiente e notei que era um homem bem apessoado, bem vestido, com uma face instigante, bonito, mas fechado, tinha um porte majestoso, alto, grisalho, alegre e com um belo sorriso, além de esmerada educação, me tratando muito cortesmente e gentil ao cumprimentar-me, calculo que deveria ter uns 60 anos. Eu tinha escolhido a poltrona da janela e me apertei o suficiente para o homem se acomodar do meu lado. Como imaginei que o ônibus ainda poderia recolher mais passageiros, fiquei no meu lugar sem me levantar, com ele ao meu lado. Ele sentado na poltrona do corredor. Durante uma hora pelo menos, no ônibus luzes acesas e muitas conversas. Fiquei na minha, mas observando aquele belo exemplo de ser masculino, que de alguma forma me excitava, seu cheiro era gostoso, odor de perfume de primeira linha, algo nele me chamou a atenção, talvez pelo proibido, tão junto àquele homem, um tesão sem explicação me tomava conta totalmente. Como costumo dormir de lado, e esses veí­culos são muito confortáveis, acabei virando para o lado da janela, procurando nem lembrar mais do homem ao meu lado, aquele zumzum do motor do ônibus era um convite ao sono.

Eu estava cochilando e sonhando, em minha imaginação estava distraí­da olhando pela janela quando de repente imaginei meu companheiro de viagem me segurar pela cintura puxando minha bunda contra o pau dele, me dando um susto, ele se aproveitava da minha distração, me segurando firme foi falando carinhosamente que eu estava com uma bundinha arrebitada e que não deveria e nem adiantava resistir, tentava sair, mas acabei me deixando levar, apenas pedindo para ele parar, mas sem muita reação de minha parte, pois no sonho era o que eu queria ser agarrada e dominada. Ele falou que me soltaria se eu empinasse novamente a bunda, neguei, mas não resisti, acabei deixando que ele me colocasse do jeito que queria, ele colocou uma das pernas entre as minhas afastando as minhas, puxou minha cintura para trás e deu umas encoxadas fortes de baixo para cima, me segurou por mais uns 30 segundos e aliviou a pressão. Livrei-me dele perguntei se estava satisfeito e... nesse momento acordei toda suada, chegava a tremer de tanto tesão que eu estava e Ele estava no mesmo lugar. Eu estava com o cobertor em cima de mim e parecia meio surrealista, mas tinha a impressão de algo me tocando por trás. Quase dormindo, podia perceber que o homem estava encostado em mim, será que era isso mesmo? Fiquei quieta. O ônibus balançava muito pouco, a estrada era muito boa, mas percebi que estava sendo realmente sendo encoxada como no sonho. Acordei de vez, mas fiquei do jeito que estava, pensando que será que ele está mesmo me encoxando?" Será que sonhei, será que foi verdade. Não sei dizer, apenas sei que estava totalmente melada, minha calcinha estava úmida como a tempos não ficava.

De qualquer forma, aquilo mexeu comigo. Alguma coisa nele prendeu minha atenção. O jeito autoritário que Dele emanava, firme, seguro me fez me concentrar somente no semblante dele, ignorando o resto. As fantasias de anos atrás quando me imaginava submissa ao ler contos de BDSM me assustava, e mesmo eu argumentando a mim mesmo que não era, eu sabia que a ideia de ser uma submissa, uma escrava estava voltando à minha mente. Era como se eu batesse num muro e aos poucos fui me convencendo daquilo. Aquela situação disparou mil sensações em mim. Continuei quieta. Não sei se ele entendeu que eu estava entregue, pois seu pau passou a ficar ali, aproveitando o balanço do ônibus para cutucar minha bundinha...

A infidelidade era algo que nunca passava pela minha cabeça. O poder dele aumentou sobre mim. Eu me sentia mais insegura, acuada, indefesa e com muito medo, mas incrivelmente excitada. Meu primeiro marido embora seja viado, foi meu primeiro homem e apesar do sexo entre a gente ser mais ou menos gostoso, nunca gozei. Meu noivo no sexo é super carinhoso, dedicado e esforçado, mas mesmo assim também nunca gozei, e achava que o problema era comigo, mas agora diante do tesão em que eu estava começando em colocar duvidas se isso era o que acontecia.

Senti o meu parceiro de viagem colocar o cobertor dele cobrindo nós dois. Eu continuava fingindo que estava dormindo, quietinha, mas seu pau senti que estava feito pedra, ele me cutucando, rijo, viril. Percebi a mão dele na minha braguilha, tentava desabotoar. Estava uma loucura, um calor imenso, não resistia e facilitei abrindo as pernas, Ele sabia que eu estava submetida às suas vontades. Num instante, minha calça baixou até os joelhos, continuava ainda de calcinha e sentia mais ainda o pau Dele me cutucando. Aquilo me dava tesão, mas imaginava que ele gozaria, molharia minha calcinha com a porra do seu pau e ficaria por isso mesmo, como se ele simplesmente tivesse se aproveitado de uma menina com muito sono. Mas não foi assim, senti o cacete Dele melado, passar nas minhas coxas, abaixo da curva da calcinha e, depois, novamente no centrinho, nele, cutucando. Imaginei que ele iria sarrear na minha bunda até gozar e pronto. Não sei se meu silencio o incentivou, mas ele passou a beijar o meu pescoço, murmurando frases no meu ouvido, ao mesmo tempo me comprimindo contra ele, eu sentia seu pau ainda crescendo e endurecendo pressionando minha bunda, meu braço estava todo arrepiado, enfim eu consegui balbuciar alguma coisa, como não faça isso, eu sou uma mulher noiva, eu não quero, por favor pare com isso, mas ele era um homem muito experimentado e sabia que a reação de meu corpo não correspondia em nada com minhas palavras, o pau Dele, pude perceber, era fino e comprido, e minhas coxas estava também meladas. Meu tesão estava nas alturas, era uma delí­cia sentir o pau duro raspar, sobre a calcinha, e deixando-a molhada no meu rabinho. Minha bucetinha estava ao ponto de explodir sozinha. Nisso, sinto duas mãos, uma em cada lateral da minha calcinha, polegares enfiados no elástico, e o resto ajudando a puxar para baixo. Tive um milésimo de segundo de dúvida se "acordava" ou não. Continuei fingindo que estava dormindo, mas senti minha calcinha descer, estava totalmente a mercê Dele. Ele meteu as mãos na minha bunda e separou as bandas, senti o pau Dele procurando o caminho, cutucando em todo lugar. Não aguentei e lhe falei, vai devagar, nunca fiz isso - sussurrei tremendo de tesão.

Ele foi ficando mais e mais ousado, facilmente enfiou sua mão dentro da minha calça, pressionado minha buceta, esfregando nela aqueles dedos abusados, logo um deles afastou o tecido e já passeava por meus pelos, experientemente massageando meu clitóris, sentindo toda minha umidade e fácil seu dedo indicador separou os lábios de minha racha procurando caminho que não lhe opôs resistência, enfiando o dedo e tirando em movimentos firmes e ousados, eu estava molhadí­ssima, depois virou minha cabeça e enroscou sua lí­ngua dentro da minha boca, me beijando de uma forma quente e gostosa, arriou as alças de minha camiseta e abocanhou meu seio esquerdo, mamando feito um esfomeado, e cada chupada que dava em meu peito ecoava lá dentro de minha buceta, bem na boca de meu útero, fazendo descer uma cachoeira do lí­quido viscoso e quente que saí­a de mim. Eu já não pensava mais e estava completamente entregue aquele macho tesudo. Nisso o ônibus deu uma parada para jantar e eu estava maluca prá querer sentir aquele caralho dentro de mim.

Era a nossa chance. Fomos a um banheiro meio afastado destinado a caminhoneiros e naquela hora estavam todos dormindo e finalmente poderia me entregar totalmente ao meu macho. Entramos, Ele trancou a porta e me levantou, colocando-me sentada por sobre Ele, arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas ao máximo e ficou admirado olhando pra minha buceta e disse: que buceta linda você tem menina, como é gordinha e carnuda, e como é gostosa, ai que delicia e que maravilha de buceta, se ajoelhou e começou a me chupar, passava a lí­ngua no alto do grelo e descia em movimentos circulares chegando até a porta da grutinha, depois voltava indo até o perí­neo, e vinha outra vez até o alto, separando a moita cabeluda e chegando finalmente ao clitóris, aí­ ele me abriu todinha, com os dois dedos ele separou os lábios de minha racha, expondo toda a buceta, que emergiu grande, enorme, o grelo saltou todo pra fora, estava imensa, grande, rosada, parecendo um grande caroço de romã, aquela fruta inocente, começou a me chupar docemente, chupando somente o clitóris, depois levantava o corpo e me beijava o rosto, o nariz, os olhos, a orelha, o pescoço, a boca mamava nos meus peitinhos, os bicos estavam duros de rachar, abaixava a cabeça e voltava pra buceta, e assim fazia, até que eu comecei a sentir aquela sensação gostosa, indefiní­vel, começou a subir no meu peito, e a descer em direção a minha buceta, de repente eu comecei gozar, como nunca gozara em minha vida, e começou a sair um lí­quido dentro de mim, parecendo xixi, saia de dentro da buceta, Ele começou a gritar: puta que pariu, você esta ejaculando sua tesuda gostosa, eu nunca ví­ isso, você é gostosa demais, eu pensava que isso só existisse nas historias de sacanagens, Rosyane você é maravilhosa, eu não parava de gozar, eu estava quase desfalecendo, aí­ ele puxou minhas pernas pra frente da pia e eu fiquei com a bunda e a buceta toda pra fora, eu estava no mesmo plano paralelo da pica dele, que por sinal estava enorme, gorda, grande, dura com uma cabeça enorme, ele esfrega aquele caralho rombudo todo na minha racha, esfregava do grelo ate o meu cuzinho, de repente parou e começou a forçar a cabeça na porta da grutinha, e com um movimento brusco começou a ganhar profundidade dentro de minha racha melada e gosmenta, a pica grossa parecia estar me abrindo ao meio, mas a maneira que estava preparada pra receber aquela pica facilitava sua entrada dentro de mim, eu me abria o máximo que eu podia, e com uma estocada nossos pelos se misturavam, eu passei minhas pernas ao redor de sua cintura e pressionava minhas ancas contra seu dorso, seu caralho estava todo enterrado dentro de mim, eu o sentia pressionando a boca de meu útero, então ele passou o seu braço sobre minhas costas, me abraçou fortemente e começou a caminhar comigo entalada nele pelo banheiro da parada do ônibus, andava comigo amparada pelos seus braços vigorosos e apoiada na base de seu caralho que estava bem atochado, todo enterrado na minha buceta, os meus pês esfregavam seu saco, fazendo uma pressão sobre seus ovos, era uma cena maravilhosa, dotada de um enorme teor erótico, me sentou sobre a pia e começou a me fuder, dando estocadas leves e vigorosas ao mesmo tempo, eu sentia seu caralho crescer dentro de mim, e diferentemente de meu noivo ele não gozava, sabia fuder uma fêmea muito bem, e despertava em mim todo meu lado de puta, que ate então era muito castamente fudida, e meu novo macho sabia me comer, aquele homem que poderia ser meu pai, me fudia sem dó nem piedade, me levando a loucura, metia a pica vigorosamente, aí­ ele começou a gozar, eu sentia contrações em seu saco, e o seu esperma esguichando no fundo de minha buceta, me enchendo com seu leite quente e tesudo, aí­ eu não aguentei e gozei pela terceira vez atochada naquela pica gorda e roliça que tanto maltratava meu canal apertado. Depois disso ele me comeu mais duas vezes durante a viagem, sempre procurando o banheiro destinado aos caminhoneiros, nunca tinha sido fudida assim em minha vida, na penúltima parada tomei um banho e desmaiei em minha poltrona, baixou aquela sensação de arrependimento pelo que fizera a meu noivo e chorei, tive de colocar um pequeno absorvente, pois a porra descia de dentro de mim aos cântaros, e me abstive calada, quando meu noivo ligou, aleguei um mal estar e desliguei e dormi cansada, mas muito feliz. Na manhã seguinte quando estava no banheiro, eu vi o estrago que meu macho me fizera, minha buceta estava vermelha e muito dolorida, mas ao lembrar o que aquele homem me comera, fui ficando novamente molhada e me dando a certeza de que voltaria a ser fudida pelo seu caralho novamente.

Desde que isso aconteceu eu virei a putinha Dele, sempre que podí­amos, pois Ele mora em Sampa. Eu e meu noivo nos casamos e adivinhem quem eu chamei para ser um dos meus padrinhos? Acertaram? Ele mesmo, meu homem, meu macho, meu amante delicioso. Saibam que a minha maior felicidade é servi-lo sempre que possí­vel e engano facilmente meu agora maridinho corninho, ele é tão bobinho. Meu homem me disciplina e me trata como a VADIA que eu sou, já trepamos em minha cama de casal quando meu corninho estava trabalhando, ando até com as pernas abertas de tanto que meu macho me fode selvagemente e que eu adoro de paixão...

No próximo relato, contarei como me transformei de amante em ESCRAVA de DOM GRISALHO, e ainda minha primeira sessão como CADELA. Sou feliz, hoje tenho um novo apelido: rosy_kdella.

- continua -

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Caso queiram receber outros trabalhos de minha autoria, entre em contato pelo e.mail: dom_grisalho@live.com, que terei o maior PRAZER em responder.

*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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