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Mendigo bom de cama II

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/06/17
  • Leituras: 2854
  • Autoria: Mascoteman
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Sugiro que leiam o primeiro conto, para se situarem na História,

Depois que o ouvi perguntar: - Vai querer beber mais leite ou quer experimentar no rabo? -Eu disse: - leite não, quero gogó mesmo. Fique à vontade, porque agora quem vai tomar banho sou eu. E quanto a dar a você, vou pensar. Ele apenas se limitou a gargalhar e balançar o pau para mim.

No banho me preparei devidamente para dar a ele, afinal foi para isso que o trouxe e, no mais, se não aguentasse o tranco, ele podia até apelar mais tiraria o cu da reta e mamaria até ele gozar de novo.

Ao sair do banheiro ele já se encontrava na cama, me esperando e disse: deita aqui que quero torar esse cu. Me aproximei dele, o abracei e peguei em sua bunda, fazendo com que ele, imediatamente, se afastasse, falando, tira a mão daí­ véio, curto meter e dar gogó. O viado aqui é você, sou seu macho, entendeu? - Eu apenas disse: Tudo bem, cara, desculpa.

Me puxou pelo braço, fazendo-me deitar de bruços e subiu em cima de mim, posicionando sua pica entre minhas nádegas e ao mesmo tempo, colou sua boca em meu ouvido e começou a falar: - o negócio é o seguinte, fique calmo, sei fazer e você vai pedir mais, é só se entregar. Depois que tiver dentro só vou tirar depois que der duas gozadas, é a única hora em que você vai sentir incomodo porque seu cuzinho vai estar assado da primeira, mas eu alivio para você nas metidas, ok?

Apenas fiz um: -hum, hum e me entreguei a ele.

O cara realmente sabia o que estava fazendo, pois começou a falar putarias e beijar, mordiscar e lamber minha orelha, meu rosto, minhas costas, até que chegou em minha bunda, deu leves mordidas e abrindo meu cu, meteu a lí­ngua dentro, sugando e mamando como se quisesse tirar dali todo o seu prazer, me fazendo gemer e empinar mais e mais minha bunda para que sua lí­ngua alcançasse o mais fundo possí­vel. Perdi a noção do tempo em que ficou ali, chupando e metendo um, dois, três dedos para alargar minhas pregas para que eu pudesse aguentar sua tora com louvor.

Pegou o lubrificante, que sempre deixo em cima do criado mudo, e começou a passar em seu pau, e depois passava o mesmo em meu cu espalhando e fazendo pequenas pressões, Só sei que passou bastante tempo nesse ritual e aos poucos conseguiu pôr a cabeça para dentro. Não senti dor, apenas o incomodo provocado pela distensão máxima do meu esfí­ncter. Mas ele foi paciente e tirou e meteu diversas vezes só a cabeça até começar aos poucos a injetar pressão e tirar, fazendo com que, aos poucos, sua pica se alojasse por inteira dentro de mim. Quando tudo estava dentro senti como se estivesse fazendo pressão em meu umbigo. Ele disse: - agora você é meu, não disse que você aguentava? Agora se prepare para ser fodido por um macho de verdade.

Tirou a pica, pegou dois travesseiros, mandou pôr em baixo para empinar a bunda, dizendo que assim eu ia aguentar melhor as suas estocadas. Pós a pica na beira de meu cu e passou a estocar, no iní­cio devagar, e em pouco tempo estava me fazendo gemer com sua vara cravada até o fundo de meu cu.

Me pós de quatro, mandou empinar a bunda e meteu vara para dentro me proporcionando prazeres jamais vivido com outro macho. Ele sabia alternar entre metidas curtas e profundas, fazendo com que a pequena dor sentida com as metidas fundas, fosse compensada com o prazer das metidas curtas, o que me fez chegar ao grau máximo de minha excitação, esguichando uma quantidade enorme de porra no lençol da cama e ele, como se estivesse esperando por isso, começou também a urrar, despejando todo seu leite dentro de mim. Cai sobre a cama exausto, enquanto ele continuava com seu pau em riste dentro de mim, tirando e pondo cadenciadamente, me causando realmente o incomodo, previsto por ele. Mas decidi que iria cumprir o prometido e aguentar até que ele desse sua segunda gozada. Ele sabia que eu não ia aguentar muito tempo e me pondo na posição de frango assado, passou a dar estocadas rápidas, enquanto eu gemia e me deliciava com sua cara de safado. -Estou já gozando, se prepare que o gogó vai sair quentinho direto para meu bebê tomar. Mal acabou de falar, gritou abre a boca, tirou sua pica de meu cu, pulou sobre mim, pós sobre minha lí­ngua e despejou várias golfadas de seu gogó em minha boca, caindo exausto para o lado. Bebi tudo e chupei sua pica buscando até a última gota daquele néctar maravilhoso.

Ele perguntou: e aí­? Gostou?

Respondi: nunca senti tanto prazer e nem bebi tanto gogó como hoje.

E ele disse: pensa que acabou? Você ainda não viu nada.

*Publicado por Mascoteman no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/17.


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