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Seduzindo a Juliana

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 20/06/17
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  • Autoria: amysedutora
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Sabe aquele tipo de pessoa que gosta e sente prazer em ver outra pessoa cheia de tesão? Essa sou eu, Anna Paula. 22 anos. 1,64cm de altura, cabelos pretos e olhos castanhos escuros, não sou nada tí­mida, dizem que tenho cara de safada, sou louca por sexo. Sou aquela que vai te levar a loucura, aquela que apenas com o olhar já vai dizer muita coisa.

Sempre fui louca por mulheres loiras com unhas grandes, tatuada e mais velha que eu. Sinto um tesão enorme por loiras, então por um acaso conheci uma mulher em um grupo de facebook. Juliana, 32 anos, mãe, 1,65cm de altura, loira, tatuada, fumante e com alguns piercing. O tipo de mulher gostosa que você olha e a boca enche de água com tanta vontade querendo chupar. Bom, pelo menos é o que eu sinto.

Comecei observando a Juliana, os pequenos detalhes, uma mulher que não liga para opinião dos outros, meu desejo de conhecê-la melhor só ia aumentando.

A gente não se conhecia pessoalmente, eu pedi seu número de telefone. Fomos se aproximando de tal forma, até que houve uma oportunidade que eu pude fazer um convite e liguei convidando ela para passar final de semana comigo. Como sempre, ela rápida nas respostas, aceitou meu convite. Isso era numa quarta-feira, eu já estava ansiosa para conhecê-la. Fomos se falando até chegar o dia, a tão esperada sexta-feira. Fui buscar em sua casa, chegando até sua casa. Lá vem ela, Juliana maravilhosa de shortinho, super cheirosa e eu suava de ansiedade.

Estávamos indo para um hotel próximo as melhores praias e boates. Ela dormiu a viagem toda, chegando ao hotel eu acordo ela. Fomos até o quarto reservado, após chegarmos ao nosso quarto ela disse que estava com calor, precisava de banho para relaxar. Juliana estava indo para o banho, tirou sua roupa na minha frente, ficando apenas de calcinha. Quando eu olhei meu coração acelerou, ela foi até a direção do banheiro. Então eu falei que ia buscar algo para comer e bebidas.

Fui andando em direção ao restaurante com aquela cena em minha mente da Juliana sem blusa, apenas de calcinha, ela me deixou cheia de vontade.

Comprei tudo que tinha que comprar, quando voltei Juliana estava sentada na beira da piscina que ficava em frente nosso quarto, ela estava fumando. Fiquei observando e fui aproximando perto dela e falei que havia trago bebidas e perguntei o que ela queria tomar. Ela havia me dito que gostaria de beber cerveja, fiquei sentada ali com ela bebendo por um bom tempo.

Conversa vai e vem, começamos a trocar olhares. Eu nada tí­mida, sempre muito direta. Logo em seguida falei:

- Juliana, eu estou louca para te beijar.

Ela apenas deu um sorriso.

Eu me aproximei, passei a mão entre suas pernas. Logo depois em sua cintura, e lhe um beijo. Minha vontade de ter ela todinha só aumentava. Eu continuava te beijando, passei minha lí­ngua bem de leve no seu pescoço, cheguei até seu ouvido e disse "que vontade de ter você." Fiquei toda molhada apenas com seu beijo. Depois olhei para ela e dei um sorriso e disse:

- Está chegando pessoas aqui, vamos terminar no quarto.

Pegamos nossas bebidas e fomos para nosso quarto. Eu estava queimando de desejo, fui tomar um banho, enquanto ela pegava algo para comer. Sair do banheiro de biquí­ni, toalha enrolada na cintura, assim que sair Juliana me deu outra cerveja.

Eu a puxei pra perto da cama e disse:

- Não quero só a cerveja, eu quero você também.

Juliana me olhava com uma cara de safada, eu lasquei o beijo, tudo foi esquentando. Peguei nossas cervejas coloquei ao lado da mesa, joguei ela na cama. E disse:

- Agora você é minha, vou usar e abusar. Fazer com você tudo que tanto desejo.

Continuei beijando ela, minhas mãos deslizava sobre seu corpo. Fui descendo, tirei sua blusa e comecei a passar a ponta da lí­ngua nos seus peitos bem de leve. Eu entrei as pernas da Juliana, fui descendo e passando a lí­ngua em sua barriga. Ela se arrepiou toda, eu logo tirei seu shortinho. Ela estava de calcinha vermelha, por incrí­vel que pareça minha cor preferida.

Não tirei sua calcinha, abrir bem suas pernas e passava a lí­ngua entre suas coxas e na sua virilha. Juliana estava ofegante, eu continuava apenas provocando e deixando ela com muita vontade. Logo em seguida cheguei perto da sua buceta, aquele cheiro de buceta molhadinha. Passei minha lí­ngua por cima da calcinha, olhei para Juliava, ela ofegante dizia:

- Me chupa logo, por favor.

Eu como uma "pessoa má" disse:

- Eu mando e você me obedece. Vou te chupar quando você implorar muito.

Logo em seguida eu voltei a chupar seus peitos, lhe dava umas mordidas de leve nos peitos. E sentia Juliana cheia de tesão, até que voltei a beijá-la e de repente ela arranha minhas costas. Eu me arrepiei toda, aquilo que me deixou mais louca ainda. Então, eu fui tirando sua calcinha aos poucos, comecei tirando com a boca. Depois eu puxei a calcinha bem devagar e notei o quanto ela estava molhadinha.

Eu abrir bem suas pernas e passei minha lí­ngua na sua buceta. Fiquei com mais tesão ainda ali sentindo o seu gosto. Eu a chupava lentamente, se deliciando naquela buceta. Juliana se contorcia de tanto desejo, gemia tão gostoso.

Foi então que eu a coloquei de 4, quando eu vi aquela bunda gostosa em minha direção eu não queria mais nada além de foder ela bem gostoso. Passava minha lí­ngua no seu cuzinho, ela gemia loucamente.

Juliana estava me deixando louca, logo após eu deitei na cama e mandei que ela sentasse com a buceta na minha boca. Eu chupava loucamente, meu tesão só aumentava, eu já havia gozado ali só de chupar aquela buceta gostosa.

Ela toda molhadinha, lambuzou meu rosto após gozar na minha boca.

Então, já estava escurecendo. Eu puxei Juliana pela mão e disse:

-Venha aqui minha puta, te disse que quero você toda hoje.

Caminhei com ela até o lado de fora do quarto e avistei uma mesa no jardim. Fui em direção, chegando lá eu pedi que ela deitasse e abrisse bem as pernas.

Eu chupava a buceta da Juliana, ela rebolava tão gostoso na minha boca e gemia sem parar. Foi então que coloquei meus dedos na boca dela, enfiei dois dedos na sua buceta e continuei chupando. Ela puxava meus cabelos sem dó, se contorcia e gritava de tanto desejo. Eu sem parar de chupar porque tudo que eu desejava era sentir ela gozando com minha lí­ngua na sua buceta.

Poucos minutos depois, começou a chover. Nos duas na chuva, ela ficou de 4 em cima da mesa, com a bunda empinada e novamente eu chupei seu cuzinho. Passava meus dedos, depois coloquei um dedo no seu cu, um vai vem gostoso e ela pedia mais. Colocava dois dedos, ela continuava gemendo e pedindo com força, eu dei um tapa na sua bunda até que minha mão ficou marcada naquele rabo. Só de saber que eu estava fazendo ela de minha putinha, eu gozava horrores em estar comendo o cuzinho daquela puta. Eu comecei enfiar meus dedos mais rápidos e com força do jeito que ela gosta, até que mais uma vez ela gozava.

Nos duas na chuva, eu fudendo ela da maneira que tanto desejava. Sentir ela rebolar, pedindo mais me fazia delirar, gozei sem ela tocar na minha buceta.

Logo depois de gozarmos muitos, fomos para o quarto e isso era apenas o começo do nosso final de semana...


*Publicado por amysedutora no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/17.


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