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Me comeu pra fazer as pazes

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/06/17
  • Leituras: 3462
  • Autoria: amantesubmissa
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Para entender melhor, recomendo que leia meu primeiro conto "sou amante e submissa".


Eu estava com ciúmes. Quando aceitei ser amante dele, não o amava. Agora, eu o amo e não suporto ver ele com a noiva dele. Fui até a casa dele e discutimos feio, mas depois resolvemos parar de brigar. Ele se deitou na cama e me chamou.


- Vem cá, fica deitado comigo. Eu não quero ficar brigado com você.


- Eu ainda tô com raiva, nem tente tirar uma casquinha.


- Tu é muito marrenta, sabia?


- Eu sei que sou.


Ele começou a me beijar apaixonadamente e me colocou em cima dele. A minha raiva estava passando, mas confesso que adoro quando ele briga comigo, e depois me fode com força me deixando toda aberta e exausta.... são sempre as melhores transas, então resolvi deixar ele aborrecido. A essa altura ele já tava com a pica extremamente dura enquanto apertava minha bunda me acoxando nele. Então ele me mandou descer e chupar ele, foi aí­ que eu resolvi deixá-lo irritado.


- quer que eu chupe, amorzinho?


- não me faz implorar por um boquete. Seja boazinha pro pai. (Ele gostava de se referir a si mesmo como pai, e eu também gostava)


- e se eu não chupar, vai fazer o quê? Me bater?


- vou judiar da tua buceta, me chupa logo antes que eu fique com raiva! E tira essa roupa, ta atrapalhando minha visão. - ele disse, empurrando minha cabeça pra cima do short dele.


- duvido que vc seja assim com sua noiva!


- cala a boca e me mama logo porra!!


- vc não é meu dono, eu faço oq eu quiser.


- tá me provocando... acho melhor obedecer. Tira a blusa AGORA, se não eu mesmo tiro.


- eu não vou tirar! E para de gritar cmg!


Ele começou a rir e a puxar minha blusa, fiquei resistindo, mas ele tava fazendo o que eu queria mesmo! Deixá-lo com raiva era a minha brincadeira preferida.


- Tira o short, sua vadiazinha.


- eu vou embora daqui assim, sem blusa, vc n me respeita, quer tirar minha roupa à força.


- eu sei que tu gosta. - falou enquanto passava a mão na minha boquinha


Me levantei e me direcionei a porta, imediatamente ele veio por trás e puxou meu cabelo e disse: vc não tá louca de sair na rua assim! Tá precisando apanhar hoje, ta mt marrenta!


Ele segurou meu cabelo com tanta força que parecia que ia arrancar, ficou com a outra mão pra trás e mandou eu tirar logo o short, se não ele ia cortar todo e sabia que aquele era o meu short favorito.


Eu obedeci e comecei a descer o short. E a calcinha. Quando desci, ele percebeu que ela estava toda molhadinha e disse que ia ficar com a minha calcinha pra ele, pra ele dormir com o cheiro da xaninha da puta dele. Começou a me dar tapas muito fortes, no mí­nimo 6 em cada lado.


Queria me fazer que não estava gostando, mas quando ouvi isso comecei a morder meus lábios e a roçar minha bunda naquela tora enorme que ele chama de pau. Ele era alto, o pau encostava nas minhas costas, então eu fiquei de ponta de pé e ele se abaixou um pouco, e mandou eu rebolar.


- Isso! Rebola pro pai, minha putinha linda!! Depois eu vou enfiar ele todinho em você! Daquele jeitinho que tu gosta! Piranha!


- Vai me fuder sem dó né amor? Me deixa toda arrombada! Quero quicar muito na tua pica hoje!


- Vc vai cachorra, mas primeiro vai me chupar do jeito que EU quiser. Se me desobedecer dnv já sabe, né?


- Pode judiar amor. Eu mereço.


Ele estava ficando louco, eu rebolava de um jeito que dava pra sentir o pau dele na entradinha da minha xota, estava deixando o short dele molhado com o meu melzinho e ele apertava meu cabelo ainda mais.


- Se ajoelha e abre a boca. - falou, me empurrando pro canto da parede. Já sabia que ele ia fuder minha garganta até eu não conseguir mais.


Como uma boa puta, obedeci fiquei de joelhos encostada na parede, com a boquinha aberta e a linguinha pra fora. Parecia uma cachorrinha de verdade rsrs


Ele começou a empurrar, segurando minha cabeça e me olhando com uma cara de malvado, eu senti aquilo abrindo minha garganta, meus olhos encheram de lágrimas na hora, então ele tirou aquilo todo babado e ficou fazendo movimento de vai e vem, colocava no fundo da minha garganta e tirava ele todo da minha boca.


Depois deixou que eu chupasse do meu jeito, ele era sempre sério, mas o corpo dele o entregava, ele esticava as pernas e revirava os olhos, apertava o punho e mordia a boca, mas quando percebia que estava demonstrando gostar, ele voltava a ficar sério. Ele não era de elogiar meu boquete, pois desse jeito ele me fazia se esforçar mais pra satisfazê-lo. Mas dessa vez ele soltou sem querer um.


- Eu amo teu boquete, nega! Desse jeito eu vou gozar rápido! Ahhh...isso, chupa com gosto, vai!


Depois de me deixar saborear aquela pica grande e grossa, ele voltou a enfiar o pau dele até o talo, dessa vez mais rápido e com mais força, apertando meu nariz para que eu não fechasse a boca.


- Eu vou gozar na tua boca, cachorra! É pra tomar todinho!


Então ele gozou loucamente na minha boca, como nunca havia gozado antes. Pela primeira vez ele ficou totalmente satisfeito e seu pau abaixou só com o boquete. O leite escorria pela minha boca e eu o lambia com minha lí­ngua, enquanto ele me olhava e admirava o meu amor pelo leitinho dele. Deixei a rola dele limpinha, sem nenhuma gota de porra.


Ele se deitou exausto na cama e mandou que eu fosse buscar água, que botasse alguma música e voltasse a dançar pra ele. Eu fiz o que me foi ordenado, comecei a dançar, então ele mandou eu ficar em cima dele pra ele ver o meu cuzinho. Assim o fiz. Comecei a rebolar como uma vadia louca pra dar em cima dele, enquanto ele passava a mão no meu cu e batia na minha bunda. Com poucos segundos o pau dele já estava completamente duro de novo, como se estivesse pronto pra despejar gala na minha garganta novamente.


- Senta nele, putinha! Senta, vai!


Então eu sentei bem devagar, de costas pra ele pra ele ter a visão perfeita do meu rabo que ele tanto amava e comecei a rebolar vagarosamente. Ele gemia e dava uns tapas de leve no meu bumbum.


- Senta com força, vagabunda. Finge que eu sou um pula-pula e pula em cima do meu pau.


Eu ri pra ele olhando pra trás e obedeci, aquele cacete me deixava toda arreganhada, era muito grande, no começo era bem difí­cil eu me acostumar com ele, mas com o tempo a minha xana foi ficando mais larga pra recebê-lo. Eu revezava, pulava e rebolava, sentava com muita vontade, minha buceta estava tão molhada que eu deslizava como se eu tivesse nascido pra sentar nele.


Me virei de frente e ele começou a apalpar meus seios que eram durinhos, bem redondinhos e com os bicos pequenos, que ele amava apertar com força, me arrancando gritinhos bem safados. Ele olhava pra minha cara e apertava cada vez mais, os chupava e dava mordidinhas, eu ficava louca com aquilo, e sentava freneticamente e incansavelmente. Ele apertou meu pescoço e eu tive a certeza que ia gozar, mas adivinha? Quando menos esperei, senti uma rajada bem quente dentro de mim, descendo no pau dele até os ovos, ele gozou dentro de mim! Me encheu de porra de novo! Aquilo me deixou mais excitada ainda e eu gozei também o vendo naquele estado. Era tanto leite que o meu e o dele ficaram misturados. Meu grelinho estava inchado e eu estava em êxtase, nem consegui sair de cima dele. Ficamos ali por quase uma hora, depois fomos tomar banho.


O resto contarei no próximo conto, um beijo, espero que tenham gostado!! (Lembrando que meus contos são sempre verí­dicos) 😙

*Publicado por amantesubmissa no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/17.


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