A Empregada Do Meu Sócio

  • Publicado em: 22/06/17
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  • Autoria: Jp43
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Eu e meu sócio, Germano, visitamos alguns clientes no centro da cidade, com propostas de bons lucros com nossos novos produtos. Após cansativas reuniões com os empresários e seus representantes, combinamos de almoçar e Germano me convidou a almoçar em sua casa, já que era próxima ao estacionamento onde deixamos os nossos carros.


Fomos os dois no meu carro.


Quando Germano abriu a porta do seu apartamento me deparei com sua sala ampla, ornada com quadros e retratos de seus pais e sogros, e de cara vi uma imagem deliciosa que meus olhos congelaram e meu pau dentro de ninha calça sentiu vontade de enrijecer, isso só não aconteceu por que eu e Germano subimos as escadas conversando sobre os assuntos das reuniões que realizamos com os clientes e como proceder para que eles renovem os contratos, e aquele assunto renderam nossas atenções e nos exigiu novos planos de investimentos. Mas ali na minha frente estava uma delicia de morena, baixinha, cabelos longos, e um delicioso corpo gordinho e sexy embalado num vestidinho preto curto bem agarradinho a sua cintura e coxas. Naquele instante ela estava passando uma flanela no serviço de retirar os pós dos móveis. De coque limpava o rack, o telefone, o modem de internet e o televisor, logo ela se levantou e ao abanar a mesinha de centro impinou a bundinha bem na hora em que eu e Germano entravamos na sala.


Ela se surpreendeu com nossa chegada pedindo desculpas para o patrão que sorriu pra ela e a tranquilizou.


-Não se preocupe, Srta Leila! Eu sei que deveria ter telefonado avisando que iri trazer o Gustavo para almoçar em casa. Por falar em almoço....


-Ah já está prontinho, doutor! Fiz a moqueca que o senhor tanto aprecia.


-Ótimo, vou terminar o assunto aqui com o meu sócio. Enquanto isso você vai arrumando a mesa.


-Sim senhor!


Depois de concluir o nosso assunto, fomos na outra sala, bem menor, nela caberia apenas a mesa e suas cadeiras. A mesa ja estava pronta com pratos, talheres, copos, as panelas com as refeições e uma jarra com suco de laranja geladinho. Assim que sentamos Germano conferiu toda a mesa e abordou que estava faltando os guardanapos. Ele chamou a atenção da empregada e eu intervi me oferecendo para buscar na cozinha.


Na verdade, era apenas uma desculpa para me aproximar da empregada e sentir de perto o cheiro de mulher gostosa que de longe, na sala, eu já inalei o ar com meu instinto safado.


E não deu outra! Melhor chance, impossí­vel.


Quando eu invadi a cozinha ela ja estava frente ao armário da dispensa, abrindo a porta do móvel nas pontinhas do pé, feito bailarina. Eu apressei meus passos até ela, e encostei bem o meu corpo ao dela tocando na sua mão que procurava o guardanapo.


-Não poude resistir! Você é uma mulher muito sexy. -falei bem baixinho no ouvido dela.


Ela se corou toda. Seus pés se baixaram firmando ao chão. Eu abaixei a minha mão a sua cintura e segurei aquele corpinho sentindo que ela passara a ficar trêmula com minha abordagem.


-O doutor não vai gostar de ver esta cena. Eu preciso deste emprego. -respondeu ela sem soltar minha mão que ja segurava o pacote de guardanapos.


-Me fala, a hora que você sai do trabalho, pra que eu venha te buscar pra gente beber algo a sós.


Ela se soltou de mim e se dirigiu até a pia onde apanhou um detergente e esponja para continuar seus serviços. Mas não deixou de me responder.


-Paro as 17:30.


Isso me deu mais tesão ainda. Voltei para a sala sabendo que aquela delicia também estava afim de uma aventura comigo.


Germano e eu almoçamos e nos dirigimos juntos à empresa para mais uma tarde de trabalhos.


Foi tanto trabalho que a tarde passou voando.


Olhei o relógio e já eram 17:18... Lembrei da empregada gostosa do meu sócio e já fiquei de pau duro só de imaginar ela cavalgando sobre mim. Dei uma ajeitadinha no meu pau dentro da calça, para que ninguém notasse a minha ereção e arrumei rapidinho a minha mesa.


Coloquei alguns contratos na minha pasta. E me despedi dos meus colegas e funcionários. Germânio, me avisou que ficaria mais meia hora, pois teria que buscar Silvia na loja, já que o carro dela iria ter de ficar na mecânica. Ótimo, isso ne deixava mais tranquilo sabendo que sua empregadinha continuara só em casa e eu não precisaria me esconder ou desfarçar ao aproximar da residência do amigo.


O trânsito afunilou e me atrasei alguns minutos. Eram 17:34 quando passei em frente a casa de Germano e a avistei toda trancada. Por um instante achei que teria perdido a viagem. Mas, mais a frente avistei aquela delicia de mulher em pé no ponto de ônibus, há pouco mais de 100 mts da casa. E aproximei devagar e Leila atendeu o celular.


Havia mais umas 4 pessoas no ponto, todas sentadas, apenas Leila estava de pé. Notei que até mesmo numa bermuda jeans apertada as suas curvas ela ficara deliciosa. Quando ela desligou a ligação, abaixei o vidro e dei uma buzinada para chamar a atenção dela. Como ela não olhou, chamei-a pelo nome, ela olhou para mim e atravessou a rua para se aproximar. Eu abri e porta do carona e ela entrou toda sexy, e sorriu.


-Achei que desistiria, gato! Que fosse só um fogo.


-Imagina que eu iria desperdiçar um encontro com uma garota linda que me conquistou à primeira vista!


-Eu te conquistei?


-Hurrum... Assim q bati os meus olhos nas suas curvas. -Esta resposta não me pareceu inesperada para Leila, mas ela sorriu de jeitinho safado me fazendo excitar de novo. Acariciei as suas coxas e rapidamente subi a minha mão na sua barriga por dentro da sua camiseta preta. Ela olhou as pessoas que estavam no ponto e me pediu para subir o vidro da sua janela. Eu obedeci e liguei o carro em seguida. Nos olhamos antes de sair e aproximamos nossas bocas, uma pedindo a outra, e nos perdemos num beijo quente e envolvente. Voltei a minha mão por dentro da sua camiseta e procurei o teu seio para acariciar, subi o sutiã para brincar com o biquinho, mas ela roubou o meu prazer interrompendo.


-Não sou tão fácil assim. Nem sei por que estou aqui. Mas estava afim de sair para esquecer os meus problemas. Notei o seu olhar safado logo que você e o Dr Germano entraram no apartamento dele e aceitei me levar, por que estou me sentindo muito sozinha estes últimos dias. Mas não quero que Dr Germano, em hipótese alguma, saiba deste nosso encontro.


-Ok! Vamos sair daqui então!


Dei partida no carro e a levei para um outro canto da cidade, onde resolvi entrar num motelzinho bem simples, onde não houvesse possibilidades de encontrar ninguém de conhecido que pudesse a surpreender.


Quando entramos no quarto, perguntei se ela queria beber algo. Ela não respondeu com palavras. Se pendurou no meu corpo e repetiu o beijo quente e me levou a loucura com aquela lingua gostosa roçando o céu da minha boca e se enrolando a minha lingua. Desabotoei a sua bermuda e abaixei com certo trabalho mas com muita sede de tocar a sua buceta por dentro da calcinha. Ela se desgrudou do meu corpo e terminou de tirar a bermuda e a camiseta. Eu desabotoei a minha calça deixando ela cair ao chão enquanto olhava aquela gostosa tirar as suas peças. Ela soltou devagarzinho o seu sutiã me deixando ainda com muito mais tesão e notou o meu pau querendo furar a minha cueca. Ela mesmo abriu os meus botões e me livrou da gravata e da minha camisa vinho.


Caminhamos até o box e tomamos um banho agarradinhos ainda em nossas peças í­ntimas de baixo. Quando eu ensaboei o meu peito ela me olhou com um olhar de ninfeta da mais safadinha e tirou o meu pau duro da cueca enxarcada e o apunhetou olhando para o meu rosto que desenhava o prazer daquele toque gostoso das mãos dela..


Assim que todo o sabão saiu dos nossos corpos ela se abaixou e me ofereceu um delicioso boquete. Não havia mais por onde meu pau enrijecer mas eu sentia que ele queria crescer ainda mais dentro da boca gostosa daquela morena deliciosa. Me segurei bastante para não gosar ali, sabia que era só o começo e aquela delicia poderia me realizar muito mais.


Ela se levantou e me ofereceu outro beijo bem gostoso. Ajudei ela a tirar a calcinha azul e acariciei devagarinho o seu clitóris durinho de prazer e molhado duplamente pela sua excitação e banho. Afastei as coxas dela, abrindo aquela gruta para enfiar o meu dedo. Ela deu um grito em meu ouvido e eu senti prazer no seu gemido de dor. Ela agarrou forte o meu cabelo molhado. Eu desci a minha boca nos seus seios e comecei a mordiscar os biquinhos daqueles peitões deliciosos. Ela gemia e se contorcia toda, e me chamou de gostoso pela primeira vez...


-Seu puto gostoso! Me enche de prazer esta noite!


Desliguei o chuveiro e nos enrolamos nas toalhas penduradas à parede próxima a uma pia. Sentamos na cama e nos presenteamos com curtos selinhos e leves risadinhas safadas. Abri o frigobar e apanhei uma lata de cerveja e servi dois copos para apreciarmos um papo descontraí­do, para nos conhecer mais um ao outro. Ela disse que também bebia quente e que iria a ajudar ainda mais a se soltar. Chamei algum funcionário do motel pelo interfone e pedi duas caipirinhas.


Depois de um papinho descontraí­do e já no final das bebidas, Leila abriu vagarosamente a toalha que embrulhava o seu corpo e sob lambidas sensuais no seu próprio lábio, Leila procurou me atentar de novo acariciando em forma circular um de seus seios.. Eu tirei a minha toalha e mostrei pra ela a reação de meu pau com aquela encenação erótica que ela provocava. Continuando o seu número ela apanhou o meu cassete ereto com sua outra mão e presenteou ele com gostosas batidinhas.


Deitei o seu corpo pela cama e ela poude me ver pelo espelho do teto eu me deitar todo encima de seu corpo e chupar os teus peitões com faminto tesão. Mamei bem gostoso fazendo ela murmurar em meu ouvido... Enquanto isso minha mão e meus dedos exploravam a sua xana molhada de tesão. Ela tirava a minha mão da xota e lambia os meus dedos, depois devolvia todos para a sua buceta que merecia os meus movimentos.


De repente ela buscou o meu pau e enquanto eu ainda mamava nela, ela brincava com a cabeça na entrada daquela buceta de grelo avantajado e uma gruta meladinha, escorrendo uma babinha de goso na minha glande.


Ela empurrou o meu corpo para o lado e se colocou a sentar em minha cabeça esfregando aquela buceta na minha boca e depois a enclinar o seu corpo até alcançar o meu pau empinado a sua boca e fizemos um meia-nove louco durante longos minutos. Ela sentia tanto prazer que rebolava freneticamente a sua cintura na minha cara. Minhas mãos apertavam a sua bunda grande contra o meu rosto dando uma pressão ainda mais gostosa daquele bucetão de cor escura devorando a minha lí­ngua.


Leila voltou a se sentar encima cima de mim, me chamando de "Cachorro Puto", e deslizou-se sobre meu peito e barriga, lambuzando com o lí­quido que descia da sua buceta composto por minhas linguadas e suas gozadas, até encostar buceta e pica juntos.. Ela deu uma levantadinha de um lado de perna e encaixou o meu pau empinado de tão duro na entrada da buceta e voltou o seu corpo acima dele deixando a buceta descer e engolir todo o meu pau dentro dela. Inclinou o seu corpo e se bombeou sobre ele me dando uma visão maravilhosa de sua buceta trabalhando o meu pau, a sua bunda subindo e descendo e as suas tetas abaixo dela se balançando. Ouvia ela gemer num ritmo de som erótico e as vezes ela mordia o dedão do meu pé interpretando o quanto ela estava adorando a minha pica penetrada a ela.


Como fodia gostoso aquela morena. Nunca esqueci da nossa foda. Ela cavalgou daquela maneira por volta de 12 minutos, no mí­nimo. Depois se levantou e se virou para me dar mais uns 3 minutos de boquete. Eu inclinei meu corpo e me agarrei ao seu cabelo e forçava para o movimento de sua boca poder tornar mais frenético.


Depois pedi para comer ela de 4 e ela se pôs na posição e mesmo antes de eu encaixar poude assistir ela se masturbar gemendo. Tirei os teus dedos de dentro e pude ver a buceta dela pingando. Infiltrei o meu pau lá dentro e passei a socar gostoso puxando o seu cabelo contra mim. Ela gritava.


-Aih, Gostoso! Não para! Não para! Coloca tudo. .. Assim! ... Assim! ...


Em meio àquelas deliciosas socadas eu também gritava de prazer e nossos gritos se sincronizaram no instante em que gozamos juntos e misturamos nossos prazeres que depois os vi pingar quando eu tirei de dentro e ela virou o seu corpo a se deitar e me chamou nos braços. Demos um beijo final e tomamos outras duas cervejas antes de pedirmos a conta. Ela passou os ultimos minutos sempre batendo o meu pau que mesmo já não estando tão duro, mas não perdendo toda a sua ereção ainda gozou de novo e ela o lambeu com a sua lingua geladinha devido a cerveja. Foi uma loucura aquilo.


Ela me pediu para deixá-la em um ponto de ônibus, próximo ali, pois não queria que a sua vizinhança a visse chegar em casa acompanhada. Eu insisti e acabei deixando ela na esquina de sua rua. Deixei o meu número com ela. E espero a sua ligação pra gente marcar um segundo encontro.


Na verdade, eu queria ter a sorte que meu sócio tem de ter uma esposa linda, que cá entre nós, já investi umas cantadas sem sucesso, ter também uma delí­cia de empregada em casa.

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 22/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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