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O universo convergiu! Sexo no trabalho.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/06/17
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  • Autoria: Policarpolove
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Tem dias que o universo parece conspirar a seu favor, alinha os planetas, faz convergir as nuvens certas com os ventos mais favoráveis. Por isso tendemos a imaginar quer algumas coisas quando estão pra acontecer, acontecem. Nessas horas, esquecemos que, por mais que tudo esteja convergindo a nosso favor, a gente sempre tem que fazer a nossa parte. Essa é uma história que poderia ser apenas mais uma conjunção de coincidências que não levam a nada, mas que, por um detalhe ou outro, acabam marcando pro resto da vida.


Tenho 28 anos, 1,78m de altura, 77kg, pardo, olhos e cabelos castanhos claros, tipo atlético, sem músculos definidos, apenas magro, normal. Sempre tento ser o mais engraçado e falante da turma. A maioria das pessoas gosta do meu jeito. Sempre estou com muitas pessoas. Na minha profissão, interajo constantemente com grupos, faço muitas reuniões semanais e, a depender do contexto, sempre faço uma ou outra piadinha com as pessoas. Às vezes, acabo me empolgando e faço piadinhas com pessoas que não são muito í­ntimas, nada demais. Algumas dessas vezes, as piadas são direcionadas às colegas de trabalho. Nada machista, nem inconveniente demais. Isso é bom, porque acaba deixando o ambiente mais descontraí­do e, geralmente, mais produtivo. Então, de modo geral, sou bem simpático com todo mundo e as pessoas acabam perdendo a timidez na minhas presença. Por causa desse meu jeito, muitas mulheres até acabam se interessando mais por mim. E, como todo homem, eu, às vezes, nem percebo quando alguma delas estão afim de algo mais.


Minha empresa funciona em uma ambiente em que os blocos são separados, quase como quarteirões em uma rua. Não é raro ter que ir de um a outro resolver alguma pendência. Também não são raros os dias em que tenho que ficar até um pouco mais tarde, sendo o último a sair do prédio. Os prédios tem muitas salas e os vigias revezam o serviço fazendo rondas entres os prédios. Ou seja, é comum eu ficar sozinho no meu prédio depois do expediente. Pois bem, num dia desses qualquer, eu estava indo de um setor ao outro do local de trabalho. Já passava das 18:30h, todos já tinha ido embora. Encontrei meio que sem querer com uma das colegas de outro setor. A gente já tinha se visto em reuniões duas ou três vezes. Ela sempre ria das minhas bobagens e foi muito simpática ao encontrar comigo. Perguntei por que ela estava tão tarde ainda na empresa. Ela respondeu que tinhas que entregar uns relatórios urgentes e que não poderia deixar pro dia seguinte. Perguntei pra onde ela iria, ela disse que ia procurar alguma sala que ainda tivesse alguém, porque estava com receio de ficar sozinha no prédio dela. Gentilmente, disse que, se ela quisesse, poderia ficar na minha sala até terminar os relatórios. Ela aceitou o convite e fomos em direção ao meu prédio.


Quando í­amos caminhando, fiquei reparando nela. Ela é extremamente atraente. Tí­pica baixinha gostosa. Usava um daqueles terninhos femininos, uma blusa de seda vermelha, um blazer preto com uma saia bem justa e um salto alto. Tinha cabelos loiros compridos, rostinho de menina e um sorriso de tirar o fôlego. Seus seios eram pequenos e firmes, uma delí­cia de colocar na boca, cinturinha fina, boa de agarrar, pernas grossas e torneadas e, o melhor, uma bunda perfeita, ideal pro seu tamanho. Confesso que, de cara, imaginei mil coisas que dava pra fazer com aquele corpinho maravilhoso. Mas, obviamente, fiquei na educação e gentileza, nunca arrisquei ser tomado por assediador, ainda mais pelo fato de estarmos só nós dois, nem fiz minhas tí­picas brincadeiras. Fique no meu computador e ela numa mesa ao lado.


Depois de uns 15min em que estávamos na minha sala, começou uma tempestade. Chuva muito forte, com ventos e raios. Eu moro em uma cidade tropical brasileira, chove todo dia. Uns dias fraco, mas outros dias, o céu desaba. Quando chove muito forte, não é raro caí­rem árvores derrubando postes e cortando a energia. Não deu outra, 5min de chuva, um raio, um estrondo, e tudo se apaga. Foi tão intenso e rápido que ela deu um grito. Peguei a lanterna na gaveta e fui até a porta automática. Estava travada e só daria pra abrir se o vigia chegasse ou a energia voltasse. Tentei ligar pro pessoal pra avisar, mas nada funcionava, nem telefones nem celular. O jeito foi esperar. Deixei a lanterna ligada, servi um café a ela e nos sentamos no sofazinho de dois lugares que fica do lado de nossas mesas. Ficamos os dois lá sentados, tomando café, esperando a chuva passar. Mas a chuva só piorava.

Entre um trovão e outro, reparei que ela tremia muito. Não sabia se era medo da chuva ou medo de estar sozinha com um cara estranho no escuro. Comecei a conversar, tentar acalma-la. Falamos brevemente sobre trabalho, sobre chefes inconvenientes, essas coisas. Numa hora, a conversa descambou pra relacionamentos. Ela disse que era muito tí­mida, que não sabia direito como conversar com as pessoas, como dizer o que sentia, que era muito difí­cil se abrir com os outros e eu, como boa audiência, sempre dizendo que ela tinha tudo que precisava, que era bonita e engraçada, que eu não via motivos pra ela ser assim. Ela riu, dizendo que eu estava apenas sendo engraçado. E eu estava mesmo, mas era ela tudo isso e muito mais. Às vezes é assim, as pessoas tí­midas, quando se soltam, extravasam logo tudo, por medo de não ter outra chance. Eu rezava pra que ela fosse uma dessas pessoas.


No meio da conversa, uma raio caiu próximo ao nosso prédio, fez um clarão e um barulho enorme. Ela subitamente apertou minha coxa e se encostou no meu peito. Como se quisesse se esconder do perigo. Confesso que fiquei muito excitado, mas o receio ainda era grande. Tentei afastar ela um pouco, pra dizer que estava tudo bem, mas ela insistiu em continuar ali. Acabei relaxando, reclinei um pouco no encosto do sofá, coloquei meu braço sobre ela e ela se aconchegou ainda mais. Eu fiquei calado. Mas dava pra sentir o coração dela acelerado. Sua respiração ofegante e as mãos um pouco trêmulas. Para minha supressa, ela disse.


- Você pode afagar meus cabelos?

Eu perguntei meio incrédulo.

- Você tem certeza?

- Tenho. É que tenho muito medo de temporais, e só me acalmo se me afagarem os cabelos.


Eu pensava comigo mesmo "só pode ser brincadeira! Essa coisinha linha me pedindo afagos." Logicamente, não pensei duas vezes. Meu braço esquerdo estava no braço do sofá, meu braço direito pousava sobre os ombros dela, e ela estava aconchegada, quase de conchinha, em meu peito. Com minha mão direita, deslizei por suas costas de leve até enfiar minha mão por debaixo dos cabelos dela na região da nuca. Deu pra perceber um leve arrepio, seguido de um suspiro leve, enquanto eu iniciava os afagos. Ela relaxou ainda mais, mexendo a cabeça contra minha mão, como se fosse uma gatinha mimosa querendo carinho. Intensifiquei os afagos, agarrando levemente os cabelos dela e puxando entre meus dedos. Entre um afago e outro, percebi que as mãos dela, que estavam na região do meu abdome, começaram a me arranhar levemente. E por uns dois minutos, ficamos ali, eu afagando seus cabelos e ela arranhando minha barriga.


Como não aguentei mais, agarrei com força, mas gentileza, seus cabelos e puxei o rosto dela em direção ao meu. Não a beijei de imediato, só posicionei nossos rostos. As respirações ofegantes, os corações acelerados, a sensação de ardência em nossos corpos, tudo isso em um segundo. Até que ela mesma me beijou com tudo. Inevitavelmente, meu pau já estava extremamente duro. Estava escuto, apenas a luz fraca da lanterna, mas era possí­vel ver a silhueta do meu pau quase explodindo de tesão, querendo saltar da calça. Continuei afagando seus cabelos com força, agora com as duas mãos. E ela enfiou umas das mãos entre os botões da minha blusa e começou a arranhar mais intensamente minha barriga e cintura.


Continuamos o beijo intensamente. Agora eu estava com uma mão em seus cabelos e outra mão em sua cinturinha. Que tesão! Que corpinho macio. Tirei bem devagar seu blazer. Ela desabotoou dois botões da minha blusa. Antes que ela fizesse mais alguma coisa, peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau. Ela massageou com vontade, por cima da calça mesmo. Percorreu com suas mãozinhas delicadas todo comprimento do meu pau duro, que pulsava de tesão. Rapidamente, ela abriu o zí­per da minha calça, agarrou meu pau duro, quente e molhado, e colocou pra fora. Ela começou a massagear meu pau devagarzinho, espalhando meu lí­quido de tesão por toda a extensão dele. E, quando ela socava meu pau com as mãos, fazendo movimentos leves de sobre e desce, eu empinava meu corpo pra cima, quase involuntariamente, como se quisesse foder aquela mãozinha de algodão. Não aguentei e desabotoei a camisa dela. Apenas três botões me separavam daqueles peitinhos lindos e duros. Que perfeição, que maciez, que maravilha. Ficamos alguns segundos assim, os dois, explodindo de tesão, esquecemos da chuva, do blackout, dos perigos, de tudo.


Como meu pau já estava todo molhado de tesão, resolvi arriscar um pouco mais. Ainda com a mão na sua nuca, forcei seu rosto pra que ela beijasse meu peito já com a camisa entreaberta. Ela atendeu gentilmente minha iniciativa. Foi beijando mais embaixo, dando mordidinhas, passando a mão com força na minha barriga e massageando meu pau com movimentos cadenciados e constantes. Eu sabia que ela iria realizar meus desejos, então, intensifiquei os carinhos em sua nuca. Ela foi abrindo botão a botão, até chegar quase no meu umbigo. Nessa hora, ela já estava bem inclinada, com meu pau quase encostando na sua bochecha. Empinei meu corpo um pouco pra cima e fiquei esperando a maravilha acontecer.


Com muita delicadeza, ela puxou o a pele do meu pau até a base, deixando a cabeça vermelha e molhada do meu pau toda exposta. Primeiro ela encostou os lábios bem de leve, como se tivesse dando um beijinho carinhoso, sem abrir a boca. Depois ela abriu sutilmente os lábios e deixou que metade da cabeça do meu pau entrasse naquela boquinha linda. Ainda com a boca entreaberta, ela foi passando a lí­ngua na cabeça do meu pau, que essa hora vibrava de tesão. Então, de repente, ela abocanhou meu pau enfiando ele na boca até onde aguentou. Foi fenomenal a sensação, ela com aquele corpinho pequeno perfeito, com meu pau mergulhado em sua boca, enquanto eu ajudava fazendo carinho em sua nuca e segurando seus os cabelos. Ela deslizava meu pau hora devagarzinho, dando socadas profundas com meu pau na garganta dela, hora com estocadas vigorosas que me faziam ir à loucura. Ela lambuzou meu pau inteiro e continuava intercalando entre punhetadas e chupadas no meu pau. Parecia que ela estava aproveitando tanto quanto eu, então decidi melhorar ainda mais as coisas.


Ela já estava com os joelhos no sofá, quase de quarto chupando meu pau com tesão. Aproveite aquele rabão empinado e comecei a apalpar. Agarrei aquela bundona com vontade e, quanto mais eu apertava, mais ela empinava o rabo. Que delicia! Um boquete delicioso, quente, molhado e constante, e aquele rabão me chamando pra felicidade. Enfiei a mão por debaixo da saia e fui levantando bem devagarzinho. Não foi preciso muito, a saia subiu de uma vez com a pressão daquela bundona grande. Continuei com mais algumas passadas de mão pelas duas nádegas e a cada movimento meu, ela serpenteava levemente com a cintura. A visão era devastadora de tesão. Comecei a passar a mão de leve em cima da bucetinha dela, ainda sem tirar a calcinha. Ela já estava absolutamente molhadinha. O tesão era evidente em nós dois. Com minha mão esquerda eu afagava e segurava os cabelos dela enquanto ela chupava meu cacete, com a direita eu fazia pequenas massagens na bucetinha dela e dava umas apertadas seguras na sua bunda.


Não aguentei, puxei a calcinha pro lado e comecei a dedilhar aquela bucetinha molhada. Ela deu uns gemidinhos de tesão e empinou ainda mais a bunda. Tive que enfiar dois dedos naquela bucetinha molhada de tesão. Fiquei alguns minutinhos fazendo um siririca gostosa nela, misturando enfiadas de dedo e massagens no clitóris dela. Ela chupava meu pau, gemia e tremia ao mesmo tempo. Como eu já estava quase gozando de tanto tesão, resolvi retribuir a gentileza. Puxei o rosto dela pra perto do meu, dei um beijão demorado e profundo e, enquanto a gente se beijava, fui virando-a e colocando-a sentada no sofazinho. Fiquei meio joelhos entre as penas dela, puxei a cintura dela pro limite do acento pra ela ficar bem reclinada no sofá, segurei bem os quadris dela, e mergulhei de cara naquela bucetinha molhada. Enfiei a lí­ngua com tudo e fui dando beijos e lambidas cadenciadas. Ela colocou as mãos na minha nuca e começou a comandar a situação. Eu virei seu objeto de prazer nessa hora.

Ela empinou a boceta pra cima e forçou minha boca contra seu corpo quase nu, quente e macio. Eu ajudei, aceitando todos os comandos. Ela puxava minha cabeça pra cima e pra baixo, afastava um pouco e logo em seguida enterrava minha cara na buceta dela de novo. Hora puxava minha lí­ngua pro seu clitóris, fazia em eu enfiar tudo que eu podia dentro daquela bucetinha molhada. Eu ajudava como podias, agarrando com foça a cinturinha dela, fazendo carinhos em sua bunda e passando as mão naqueles peitinhos lindos e durinhos. Subitamente, senti ela me puxando com mais força contra sua bucetinha molhada e quente e empinando ainda mais o corpo contra minha boca. Percebi que ela ia gozar e intensifiquei os movimentos da lí­ngua. Ela gemeu alto e, tremeu o corpo vigorosamente e gozou na minha boca. Que delicia, eu tava de pau duro, e junto com todas essas sensações maravilhosas, eu derretia de tesão. Depois que ela gozou, eu fiquei dando lambidas e beijinhos de leve na bucetinha dela. Foi então que ela agarrou de novo meus cabelos e me puxou de volta pro seu rosto. Eu, totalmente submisso, aceitei. Foi outro beijão demorado e, dessa vez, ela que levantou e me colocou de volta sentado no sofá.


Rapidamente, desabotoei a calça e fique lá, blusa toda aberta, calça até o chão, joelhos separados e pau duro, a postos. Ela também estava com a camisa toda aberta e a saia toda levantada na altura da cintura, uma silhueta linda na penumbra da noite. Ela aproveitou pra tirar totalmente a calcinha. Era agora, o melhor estava prestes a acontecer! A chuva continuava estrondando do lado de fora, apenas a luz fraca da lanterna, o suficiente pra gente se ver nas sombras, os dois ofegantes, corações explodindo, e ela veio pra mim. Ela me empurrou pra que eu ficasse com as costas bem encostadas no sofá, montou em cima de mim, colocou as duas mãos na minha nuca, puxou minha cabeça e começou a me beijar de novo. Que tesão, que beijo gostoso. É difí­cil imaginar um beijo fazendo a diferença no meio de tanta coisa boa, mas o dela foi sensacional. Com minha mão esquerda agarrei aquela cinturinha linda e com a direita apanhei uma das nádegas. Ficamos nesse amasso por alguns segundos.


Ela já fazia uns movimentos leves de sobe e desce com o corpo, mesmo sem eu ter metido a rola naquela bucetinha molhada. Ela encostava de leve a boceta no meu pau, quase como se fizesse uma massagem nele. Eu estava delirando, empinando meu corpo contra o dela toda vez que ela descia contra o meu, mas não meti. Eu queria que ela fizesse o trabalho final, queria que ela me controlasse, queria que ela fizesse o que quisesse comigo. Então fiquei curtindo o momento. Eu pensei que ela fosse agarrar meu pau pra ajudar a encaixar direito. Que nada. Nem precisou. Ela foi forçando cada vez mais a bucetinha contra meu cacete, que já tava doendo de tanto tesão. Forçando e forçando, deixando ele escorregar pra fora algumas vezes. Numa dessas, meu pau entrou com tudo, foi mais da metade de uma vez. Sem surpresa, estávamos tão molhados de excitação que ficou bem fácil meter a rola naquela coisinha linda e tesuda. Não demorou nem dois segundos, ela sentou com tudo no meu pau, enfiando ele até o talo. Que sensação maravilhosa, que bucetinha quente e molhada, que delí­cia de mulher. Não dava pra acreditar que aquela mulher tão linda tava se desmanchando de prazer em cima de mim.

Agora eu já estava com as duas mãos em suas nádegas, dava umas palmadinhas de leve, puxava ela pra cima de mim, arreganhava aquele rabão pra enfiar meu pau com tudo até as bolas. Aproveitei pra, na mesma levada, chupar aqueles peitinhos deliciosos. Ai que textura maravilhosa, e, o melhor, ela estava adorando. Gemia de tesão, mordias os lábios, puxava meus cabelos. Continuávamos nesse vai-e-vem, misturado com beijos e puxões de cabelo, palmadinhas e agarrões na cintura e na bunda, estávamos os dois delirando de prazer.


Foi então que, tão subitamente quanto se foi, a luz voltou e tudo ficou claro. Ficamos instantaneamente paralisados. Pude vê-la ainda mais bela. Seus cabelos assanhados, seu rosto vermelhinho de calor e, agora, com um pouco de vergonha de me olhar nos olhos. Sim, foi possí­vel perceber a timidez daquela mulher quando a luz acendeu. Foi como se a escuridão tivesse dado a coragem necessária pra ela se liberar de vez, mas agora, aquela pretensa sensação de segurança que o anonimato dá tinha se desfeito. E aquele rostinho vermelhinho e envergonhado me encheu ainda mais de tesão, eu estava impreterivelmente determinado a continuar. Puxei ela de volta pra mim, dei um beijão profundo, e comecei a foder aquela bucetinha de novo. Ela fechou os olhos e se deixou levar.


Quando percebi que estávamos aproveitando o momento de novo, me levantei junto com ela, sem parar de meter. Ficamos fodendo assim, eu em pé jogando ela pra cima e pra baixo em movimentos rápidos e precisos e ela com as pernas ao redor de mim. Depois de um tempinho assim, coloque ela de volta no sofá, agora de costas pra mim. Ela colocou os joelhos no acento do sofá e os cotovelos em cima do encosto. Enfiei a mão direita por entre seus cabelos na região da nuca, e a mão esquerda ficou na cinturinha dela. Ela já foi empinando aquela rabão pra mim. Eu, prontamente, meti o pau na bucetinha dela e comecei a socar com força, enfiando tudo de uma vez, até onde dava. Quanto mais eu socava a rola, mais ela empinava a bunda. Dei uns puxões de cabelos e um apertão firme na bundona dela. Me inclinei, comecei a morder a orelhinha dela intercalando com chupadas em seu pescoço. Ela gemia de tesão, suspirava, apertava o encosto do sofá, mordia os lábios. Mesmo sem dizer nada, era claro que estava muito bom pra nós dois.


Com aquela cena linda, aquele rabão empinado com meu pau atolado dentro, estava muito difí­cil controlar. Então, aumentei a frequência e intensidade das metidas, ela também percebeu que eu estava chegando lá e colocou a mão pra traz e agarrou uma das nádegas, a visão ficou ainda mais bonita. Eu, então, sussurrei no ouvido dela.


- Vou gozar, não aguento mais de tesão!!!


Ela deu um sorrisinho de canto de boca e forçou ainda mais o rabão contra meu corpo. Me deixei levar. Continuei socando, apertando aquela bundona, beijando seu pescoço, tudo ao mesmo tempo. Em pouco tempo, eu explodi de tesão, gemi forte e enchi aquela bucetinha de porra quente, gozei intensamente. Ela, mais uma vez, estremeceu o corpo todo, gemeu e suspirou. Percebi que ela também tinha gozado. Foi mágico! Uma sincronia perfeita, quase uma coreografia, com todos os passos se encaixando do começo ao fim.


Desabamos os dois no sofá, exaustos de tesão e completamente satisfeitos. Ela ficou mais um tempinho encostada em mim, os dois sem dizer nada. Acho que não precisávamos dizer nada, pois nossos corpos tinha dito tudo. Nos vestimos e fomos nos encaminhando pra sair. Ela me ofereceu carona pra casa, eu, obviamente, aceitei. No caminho, ela me segredou que me admirava há tempos, que tinha uma quedinha por mim, mas que nunca tinha tido coragem de falar nada, nem pra mim nem pra ninguém. Disse também que toda a situação, ela ter ficado até mais tarde, a chuva, o apagão, tudo tinha convergido pra ela conseguir fazer algo que, até horas antes, ela nunca imaginou ser possí­vel. Pois é, o destino tinha sorrido pra ela, e, para minha sorte, eu fui a pessoa certa para a ocasião certa. Continuamos mantendo contato, mas ainda não aconteceu nada parecido com esse primeiro momento. Espero que em breve eu consiga ter mais histórias pra contar aqui sobre nós.



PARA APRECIAí‡ÃO PÓS-TEXTO: esse conto foi inspirado em uma pessoa muito especial pra mim. Ela tem várias qualidade e, aparentemente, a gente tem muita coisa em comum. Eu espero fortemente que ela goste desse conto, porque faz uns 8 anos que não escrevia nada.

Outra coisa, homens, parem de julgar mulheres que gostam de sexo e tomam iniciativa. Muitas vezes, por medo de julgamentos, as mulheres acabam se reprimindo e sofrendo por não realizarem todos seus desejos. Sexo é muito bom pra gente se privar dele por causa de opiniões alheias. Isso também serve para mulheres que julgam ou que se sentem reprimidas. Não façam isso! Senão, dificilmente serão felizes como se deve ou pode ser.

Mais uma coisa, espero que tenham gostado do conto, relevem os erros, estou muito cansado pra revisar. Dependendo dos feedbacks, vou retomar a escrita. Se quiserem conversar comigo sobre sexo e outras coisas legais da vida, podem mandar email para policarpolove1988@gmail.com

*Publicado por Policarpolove no site climaxcontoseroticos.com em 22/06/17.


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