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Minha rapidinha na escada de incêndio

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 23/06/17
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  • Autoria: Flora13
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Olá,

Me chamo Mariana, tenho 18 anos, tenho 1,65 de altura, sou morena, tenho cabelo cacheado preto na altura da bunda,

o meu corpo é bem definido, tenho seios médios, cintura fina e uma bunda grande e empinada.

Hoje vou contar um pouco para vocês sobre como transei na escada de incêndio do prédio de uma amiga.

Era uma sexta- feira a noite, dia 11 de março quando minha amiga Leandra decidiu organizar uma social em sua casa,

de iní­cio só estavam convidados uns 13 a 15 amigos, mas quando me dei conta metade do nosso colégio estava em sua casa.

Engraçado porque não éramos populares e não haví­amos comentado sobre a tal social com muitas pessoas, todos estavam lá,

inclusive o Pedro, irmão mais velho de Leandra. Sempre trocamos muitos olhares e eu como nunca fui inocente sempre o provoquei da forma que pude.

Eu e Léa temos a mesma idade, e o fato de seu irmão ser seis anos mais velho tornava toda aquela situação mais gostosa.

Para aquela noite, escolhi um vestido preto de alcinha que ganhei da minha mãe quando tinha 16 anos,

e hoje ele praticamente se transformou em um micro vestidinho, coloquei a menor e mais apertada calcinha que tinha para valorizar a minha bunda,

não coloquei sutiã porque o meu peito já ficava atraente demais só no tecido do vestido.

No decorrer da noite, percebi que o Pedro sempre estava me olhar, então comecei a dançar para provocá-lo,

estávamos todos bêbados e a maioria ali nem percebia o que estava acontecendo, passava das 23 horas quando decidimos jogar a brincadeira do dado,

o que caí­sse você teria que fazer, éramos seis na mesa, três homens e três mulheres, óbvio que o Pedro estava lá, de propósito sentei na sua frente

pois antes de começar o jogo havia passado no banheiro e retirado a minha calcinha, o jogo começou e acidentalmente eu deixei o dado cair no chão,

então Pedrinho se dispôs a pega-lo, quando ele se abaixou para pegar o dado embaixo da mesa, eu abri as pernas e comecei a me acariciar com uma das mãos.

Passando os dedos entre o meu clitóris, e deixando um deles entrar e sair da minha buceta, quando ele levantou, continuei olhando fixamente para ele,

com uma cara de puta mais sonsa que pude imaginar.

O jogo continuou, eu não aguentava mais aquela situação, já estava toda molhada e ele apenas me olhava, mas nunca avançava o sinal,

ele me devorava com os olhos e aquilo me deixava com muito tesão. Quando não aguentei mais, levantei da mesa e disse que outra pessoa podia entrar na minha rodada

porque eu estava enjoada e precisava tomar um ar do lado de fora, minutos após eu ter saí­do do jogo, Pedro decidiu que precisava sair um pouco.

Ele seguiu até o elevador, porém minha amiga morava no vigésimo primeiro andar e o elevador iria demorar de chegar, então ele seguiu para escada, quando percebi

a chance que tinha, fui atrás dele como quem estivesse realmente precisando tomar um ar, desci uns cinco degraus e ele me puxou,

enfiando a mão por entre as minhas pernas e beijando o meu pescoço, fomos descendo e descendo, até parar no décimo quinto andar, estava tudo escuro então

ele começou a me chupar, colocou os meus peitos para fora e enfiava o dedo na minha buceta que ficava cada vez mais molhada,

batia no meu rosto e sussurava no meu ouvido que eu era a sua putinha, quando ele percebeu que eu já estava gemendo de tesão, ele se abaixou, abriu minhas pernas

colocou uma delas em cima do seu ombro e começou a lamber devagar a minha buceta, de pouquinho em pouquinho ele foi aumentando a velocidade do seu movimento,

ele chupava e enfiava os dedos em mim, eu já não aguentava de tanto tesão, sentia que ia gozar, sem ao menos esperar ele tirou o seu pênis duro da bermuda

e começou a passar a cabeça entre os lábios da minha vagina, aquilo estava me matando, não aguentava mais esperar para sentir tudo aquilo dentro de mim.

Era um movimento tão gostoso, porém a vontade de sentir ele me fodendo era maior do que qualquer coisa.

Após alguns minutos, ele começou a introduzir aquele pênis enorme e grosso dentro de mim, aquilo estava me deixando louca, ele começou devagar, quando percebi ele já estava socando o pau dentro de mim, de forma que eu não sabia se gemia de prazer ou de dor, era bom e eu não queria que para-se.

Depois de me fazer gozar, Pedro me virou de quatro, começou a meter com mais força, ele puxava o meu cabelo, e me chamava de sua putinha, enfiava os dedos dentro de minha boca, batia em minha bunda. Me perguntava há quanto tempo eu queria ser a sua putinha.

Alguns minutos depois, ele gozou, tirando o pau rapidamente da minha buceta e melando toda a minha bunda. Quando ele terminou, me fez abaixar em sua frente, e fazer um boquete, eu cai de boca naquele pau, sem pensar duas vezes. Era gostoso passar minha lí­ngua em cada pedaço, até que eu parei e pedi para que ele goza-se em minha boca, ele concordou e continuamos a brincadeira, então ele gozou, jogando todo aquele lí­quido quente em minha boca, eu estava com muito tesão e cansada, porém poderia passar a noite ali com ele.

Nos sentamos na escada, após a nossa rapidinha, então ele continuou enfiando os seus dedos em mim e me olhando gemer, quando mais ele enfiava, mais molhada eu ficava. Nos beijamos, e então decidimos voltar para a festa, eu estava exausta, toda melada, e morrendo de tesão, esperando ansiosamente para que aquela festa termina-se para que a gente continua-se a segunda parte. Porém essa história fica para uma próxima vez.

*Publicado por Flora13 no site climaxcontoseroticos.com em 23/06/17.


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