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Confissões de uma casada liberada - XII

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/06/17
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  • Autoria: Nice40
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CONFISSí•ES DE UMA CASADA LIBERADA - XII






Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.




Este é seu décimo segundo relato:




Minhas queridas amigas: uma coisa que conclui - era o óbvio - é que uma vez puta vai ser sempre puta. Puta, claro no sentido mais belo do prazer, não o daquela desclassificada que usa o corpo para subir na vida, menos ainda daquelas pobres infelizes - que merecem nossa compaixão - que caí­ram nessa vida por desgraças pessoais.




Separando bem essas coisas, eu digo:




Sou uma mulher séria - podem parar já com esses risinhos! - casada, mãe, empresária que trabalha como uma escrava. Mas quando entre 4 paredes fico nua para um - ou mais de um...- homem, que olha com aquela cara de sátiro, com aquele pau estourando de duro, e me chama de puta, olhem: eu adoro!




Minha buceta, fica melada, escorre!




Alguma de vocês é capaz de dizer que estou errada? Escrevam...rs...




Tinha um cara, mais madurão, que me escrevia de vez em quando. Nunca dava certo marcar encontro. Agendas não se acertando, essas coisas. E os dois casados. Pelo que a gente conversava, éramos muito parecidos. Eu uma puta, ele um puto...rs. Ambos levando a sério o respeito a vida privada do outro. Logo, encontros noturnos, no espaço da famí­lia, nem pensar.




Finalmente a gente acertou de marcar um café para se conhecer. Me deu o celular dele e já me derreti toda: o cara tem aquele vozeirão de locutor de FM...fiquei molhada imaginando aquela voz me falando "aquelas" coisas ao ouvido, vocês sabem...




Bem marquei no Iguatemi, o caro é lindo. Cinquenta e pouco. uma barba grisalha deliciosa, cabelo meio comprido que deixa ele com cara meio de artista. Negas, eu não aguentei. A gente foi lá só para se conhecer, mas eu pedi pra ele me levar pro motel. Juro que não faço essas coisas, mas não aguentei. Mais um pouco ia pingar no chão.




Fomos no meu carro, porque o safado não dirige. Eu guiando e o puto enfiando a mão entre as minhas coxas. Não sei como é que consegui chegar.




Lá a gente entrou e ele me pegou, me falou ao ouvido bem como eu queria, me perguntando se era verdade o que disse antes que era puta completa e tarada na cama. Lógico que disse SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!




O tarado pegou a tarada aqui e me beijou. Enquanto beijava enfiou a mão embaixo do meu vestido e baixou a minha calcinha. Sem parar de me beijar enfiou os dedos na minha buceta e meu cuzinho ao mesmo tempo. Já aconteceu com vocês de gozar beijando um cara? Pois foi o que tive.




Me fez a puta dele a tarde toda. meninas que pau gostoso. Me fodeu de todo jeito. A porra dele tem gostinho de pimenta. Bebi tudinho.




Mas fora o tesão, vou contar: Já fiz umas loucuras, vocês sabem. Coisas que quando lembro até duvido, incrédula de como fui capaz. Eu tenho muito tesão dentro de mim. Maridão diz que é só roçar que dá choque. Mas esse maduro, vou te contar. Já tive alguns caras gostosos, do jeito que uma puta tarada gosta. Mas esse além de tudo me encanta.




Daqueles que faz carinho, bate papos intelectualizados, cita poemas. Então te beija, percorre todo teu corpo com as mãos e aqueles dedos frenéticos.




Então deita de barriga para cima, com aquele pau delicioso erguido no ar e ordena:




- Senta no meu caralho, vagabunda!




Vocês seriam capazes de desobedecer uma ordem dessas?...




Sou uma casada liberada. Tenho o maridão que amo. Romance não é o que procuro fora. Mas esse misto de homem sensí­vel e tarado safado é uma coisa que encanta.




No final, tomamos um banho juntos. Ele me ensaboou toda. Me fez muito carinho.




Na saí­da, lá fora eu deixei cair minha bolsa. Meninas: eu juro que foi sem querer. E não tenho culpa de ter recebido da minha ascendência italiana a bunda que tenho...




O cara me pegou, me botou de bruços em cima da tampa do motor, levantou minha saia e abaixou minha calcinha.




Me enrabou ali em cima do carro. Enfiou tudo!




Esse aí­, não tem jeito. Vou dar muito para ele ainda...

*Publicado por Nice40 no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/17.


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