Comido por um negão por causa da amig

  • Publicado em: 27/06/17
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  • Autoria: LoiroBiCuritiba
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Tudo começou com um chopinho inocente com a secretária gostosa. Com o passar do tempo, fiz amizade com a Mara (nome falso, claro) e demorou, mas consegui convencer a bela a tomar uns goles depois do expediente. Bela mesmo: morena, alta, olhos verdes, voz aveludada. Seios pequenos (adoro),bunda carnudinha (adoro mais ainda), pernas torneadí­ssimas. Bem, fiquei viciado em olhar para a Mara desde a primeira vez que a vi.


Já nos primeiros cinco minutos, a decepção: era casada, e, horror dos horrores, fiel. Mas simpatizava comigo, e em alguns goles ficamos os melhores amigos, contando "causos" e a possibilidade de comer aquela gata acabou esquecida.


Com o passar do tempo - e dos goles - nossa conversa foi ficando cada vez mais í­ntima, ao ponto de nos desafiarmos com "conte alguma coisa que nunca contou a ninguém". Topei o desafio, ela idem. O perdedor tinha que pagar a conta.


Não sei o que me deu, mas num impulso acabei dizendo para ela que era bissexual. E fiquei esperando a cara de repulsa dela, que não veio: primeiro ficou muito quieta. Depois arregalou os olhos. Depois um grito de "jura?". Juro. "Sério, tu és mesmo?". Sou. E como que é? E quis saber todos os infinitos detalhes, a aposta mais que esquecida.


Com os olhos cada vez mais brilhantes, ela matraqueava perguntas. Eu ia respondendo, e ela perguntava cada vez mais. De repente ficou bem quieta, pensou um pouco e disse. Sabe o que é? Vocês homens pensam em uma mulher trepando com outra, certo? Fantasiam com isso, batem punheta com isso, Certo? Certí­ssimo, disse eu.


É, até meu marido já pediu. Mas, querido, já parou para pensar que nós, mulheres, temos essa fantasia também? De ver dois homens transando? Não, eu não sabia. Pois temos. Eu morro de tesão de ver.


Ela toma mais um golinho da cerveja. Pensa. Muito séria, fala:


- Não quer me mostrar, não?


- Mas mostrar como?


- Tu não tens um amigo que topasse?


- Não, nem pensar, nenhum iria aceitar.


- Mas tu topavas?


Pensei, e pensei, e pensei. Oras, por que não? Ela ia estar no quarto e quem sabe... No final, meu lado exibicionista falou mais alto e respondi por fim que sim. Tudo bem, eu toparia. Mas com quem?


Ela exultava.


- Eu tenho um amigo, bobo. Ele topa, que eu sei.


- To-topa?


- Nem adianta voltar atrás agora, safadão. Já disse que mostrava, não vai mais recuar, não vou deixar. E quer saber, vou ligar para ele é já.


Nem me deixou responder. Pegou o celular da bolsa, ligou para o tal amigo (epa, o nome era "Carlão"). Explicou a situação, e ele falou alguma coisa, ela disse que não sabia, fechou o bocal do telefone, e perguntou:


- Ele é só ativo, perguntou qual é a tua. Ah, deve ser passivo, né? Com esse corpo...


E fiquei sem entender o que ela quis dizer, e ela também não esperou a resposta. Conversaram mais um pouco, e ela olhou para mim, e estava me descrevendo. "Peraí­", disse. Sem perguntar, tirou uma foto de mim. Tentei falar alguma coisa, ela fez que não, escutou mais alguma coisa. Disse para mim, "ele adorou você". Voltou ao telefone, combinou mais alguma coisa com ele (só escutei "quarta que vem") e desligou. Me olhou com os olhinhos brilhando, e disse que estava combinado. Para eu não dar para trás.


- "Dar para trás", ela falou de novo, rindo muito, muito alto. Bebeu mais um gole, "dar para trás, que engraçado". E ria ao ponto de as pessoas começarem a olhar.


Respirou fundo. Olhou sério para mim.


- Sério mesmo, você vai, não vai? É na quarta que vem, na casa dele. A gente sai mais cedo (ela era diretora financeira, e podia, com certeza), e vamos direto para lá. E aí­.. - esfrega as mãos - vou ver de perto finalmente.


Fiquei meio hesitante. Mas como é esse Carlão? Eu vou gostar dele?


- Ah claro que vai. Ele é o meu personal. É um negão enorme, com o maior pau do mundo. Nunca quis me comer porque é total, completamente, inteiramente, gay. E adorou você. Claro que tu vais gostar dele


- Epa, que história é essa de "maior pau do mundo"?


- Maior pau do mundo, bobo. Grosso, comprido, quero que eu desenhe?


- Claro que quero! Como assim, um negão desconhecido ia enfiar um pau enorme no meu cu e eu tinha que achar isso divertido???


Mas ela nem queria saber. Pegou na minha mão, pela primeira vez na noite, colocou entre as pernas. E mesmo sobre o tecido da calça jeans, deu para sentir ela molhada.


- Está vendo como estou excitada? Está? Por sua causa, safadão. Vamos, diz que vai. Diz, diz.


Eu ainda estava com um pé atrás


- Mas você vai estar lá?


- Bobo, é CLARO que vou estar lá. Sonho com isso há muito tempo. Olha, desde quando o Carlão disse que era gay. Fiquei doida com o pau dele, mas ele disse que não, pode uma coisa dessas?


Ela estava ainda mais animada, se é que isso é possí­vel. Pedia detalhes, como vai ser isso, tu vais beijar, né? Chupar também? Tentei acalmar a Mara, e que nada, ela estava cada vez mais maluca com a coisa.


Me beijou na boca de repente. Olhos brilhando cada vez mais.


- E essa história de ser completamente fiel?


- Ah, esqueça isso, bobinho. Meu marido nem imagina a puta que casou com ele. Só que dentro do trabalho, nem pensar. Ah, quer saber? Se tu fores mesmo, eu dou para os dois. Ah, é verdade, o Carlão nem quer saber. Mas tu queres, não queres?


Uau! Claro que queria. Aquela morena se oferecendo? Mas dei uma fechada:


- É, vamos ver. Mas até que tu és bem gostosa.


Ela se empertigou na cadeira. Desafiada.


- Olha aqui, menino, não brinque que eu sou lou-ca.


- Louca mesmo? Pois prove!


- Ah é? Espere para ver. Garçom! Traz a conta!


Olhei para ela em uma expectativa deliciosa. Ela estava planejando alguma coisa, dava para sentir. Dividimos a conta, demos uma boa gorjeta, e saí­mos na noite. Nossos carros estavam no estacionamento, mas quando quis me despedir dela e ir para o meu carro, pegou na minha mão e disse "venha". Me levou até o carro dela, pediu que abaixasse o banco. Fiz, e abri as calças - já imaginava o que ela queria.


Só que não. Ela abaixou minhas calças até os calcanhares, e encaixou a boca numa chupada deliciosa. Caramba, como ela chupa bem, pensei eu, pouco antes de ela meter dois dedos no meu cu. Forçando, apertando. E eu estava gemendo, tentando sair dali, mas ela me apertava no lugar, brincando com os dedos no cu. Meu pau foi quase ao céu de tão duro, e ela notou. Sugava com menos empenho, concentrada em me enrabar.


Ela, por sua vez, ficou toda excitadinha, e, não sei direito como conseguiu, estava me chupando, metendo os dedos no meu rabo e se masturbando ao mesmo tempo. Arfava, gemia baixinho. Senti ela gozando pela boca, apertada no pau. Enfiou os dedos até aonde deu, e gozou como uma cavala.


Vi aquilo e não resisti, gozei junto, despejando minha porra na boca dela. Mas ela não engoliu. Ainda meio respirando pesado, subiu, dividindo a minha porra comigo num beijo apertado.


No dia seguinte, por um acaso tive que atender a empresa dela. A Mara, assim que me viu, me empurrou para o cafezinho, e disse baixinho no meu ouvido: tu me deixou doida ontem, safadão. Fiquei hoooooras no banheiro tocando siririca.


E eu achando que ela tinha esquecido...


Quer saber como isso continua? Humm, mas antes quero saber do que tu achaste. Me escreva, vamos: loiroctba1968@hotmail.com




*Publicado por LoiroBiCuritiba no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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