Proibido pra mim capítulo 5
- Publicado em: 03/09/15
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- Autoria: favo de mel
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CAPÍTULO 5
- Que porra Sophie! Nós não podemos, não é certo. - Ele fala baixo com o rosto perto do meu, para que ninguém nos ouça.
Puxo sua cabeça e o beijo. Prendo sua língua na minha boca e sugo, faço um boquete na sua Língua, lhe mostrando o que ele estava perdendo de ter puxado seu pau da minha boca.
Ouvimos alguém correndo, paramos o beijo e meu tio me puxa escondendo-me ainda mais nas pedras, me protegendo com seu corpo e a sensação é maravilhosa.
- Elena! - ouvimos alguém a chamando, - fala Pedrão.
- Ele deve ter ido até as cachoeiras atrás da sobrinha dele, para saber se ela está bem. É que ele é muito protetor, mas daqui a pouco ele deve estar aqui, não se preocupe vamos terminar de arrumar o acampamento. - Ouvimos os passos deles indo embora.
Ele me puxa pela mão e sai de onde estávamos, indo um pouco mais adentro da mata. Tive que quase correr para conseguir alcançar seu passos.
- Foi um erro o que fizemos. E isso não vai mais acontecer. Entendeu?
- Por que você não admite que sente algo por mim?
- EU NÃO SINTO NADA POR VOCÊ PORRA! - Diz gritando e apontando o dedo para mim, ele parecia fora de controle.
- Então tudo bem titio. Se você diz que não sente nada, quem sou eu para discordar! - dou de ombros, saio deixando-o sozinho com seu mal humor.
- VOCÊ PODERIA VOLTAR PARA SEU NAMORADINHO E ME DEIXAR EM PAZ. - Ele grita. Levanto meu braço esquerdo, mostrando o dedo do meio para ele, enquanto continuo andando sem olhar para trás.
Se é isso que ele quer é isso que ele vai ter. Você se acha né titio! Vamos ver se você não tem ciúmes de mim.
Ao retornar para o acampamento, meus pais vem em minha direção.
- Onde você estava Sophie? Porque sumiu desse jeito sem avisar? - Minha mãe perguntou preocupada.
- Fui dar uma volta nas trilhas eu avisei que iria, mas eu acho que vocês não me ouviram, foi quando estavam indo cumprimentar a Elena. - Termino de pronunciar o nome do diabo, e ela se transporta perto de mim perguntando pelo meu tio. Essa cadela é sem noção mesmo!
- Eu não sei onde ele possa estar, o namorado é seu e não meu. - Digo virando as costas para ela e indo em direção a minha barraca.
Minha mãe vem atrás de mim, e assim que entro na barraca ela começa o sermão.
- Porque você foi grossa com a Elena? Não foi essa a educação que eu te dei minha filha, ela só estava preocupada com você.
- Ela não precisa se preocupar comigo mamãe, ela tem que se preocupar é com o namorado dela.
- Minha filha você sumiu, e não ouvimos quando você disse que ia andar nas trilhas. Seu tio ficou preocupado e foi atrás de você, para ver se te achava e vocês estavam demorando demais, por isso que ela pergunto por ele quando você chegou.
- OK. Realmente fui um pouco grossa com ela, depois peço desculpas. Está bem?
- Tudo bem então minha filha. - Ela me dá um beijo na testa e sai da barraca.
O resto do acampamento foi um tormento, fugia de ficar no mesmo lugar que os dois, como o diabo corre da cruz. E toda vez que olhava na direção que eles estavam via a cadelena pendurada nele. Ainda bem que hoje é meu último dia de tormento.
Estava sentada admirando a cachoeira, quando Pedrão chegou perto.
- Oi Sophie. Posso sentar?
- Pode. - Respondi continuando a olhar a cachoeira.
- Você está fugindo mesmo de nós nesse acampamento - Ele fica me olhando e sorrindo.
- Não estou fugindo de você e sim do casal 20. - Ele solta uma gargalhada. Olho para ele curiosa pela sua reação.
- De casal os dois não tem nada, só eles mesmo não percebem. Os dois só se beijam se ela beijar ele, não existe química nenhuma, é muito engraçado de se ver. - Começamos a rir.
As conversas com o Pedrão são sempre agradáveis, e com muitas gargalhadas. Estamos em um morro que dá para avistar a trilha de outra cachoeira e vejo o casal 20 nela. Ele andando na frente, ela atrás se cobrindo de repelente e se batendo para matar os mosquitos, é muito hilário de se ver.
- Olha lá o casal 20, eles devem estar te procurando! - Aponto para os dois.
- Hector! - Pedrão o chama acenando para ele. Meu tio me vê e fecha a cara.
- Vai lá ficar com os seus amigos, já está ficando escuro, vou indo para o acampamento.
Chegando ao acampamento fico sabendo, que um acampamento vizinho fará uma festa, e umas meninas que fiz amizade para poder fugir do meu acampamento me chamaram, avisei meus pais que iria, e fui aproveitar minha última noite no outro acampamento.
A festa estava muito animada, fizemos amizade com outros rapazes, e pela primeira vez desde que cheguei no acampamento, esqueci completamente do meu tio.
Comecei um papo muito legal com um carinha gato. Seu nome é Gustavo e ele tem 20 anos. Ele começou a se insinuar. E quer saber? Eu estava gostando. Estava me sentindo desejada.
Estávamos sentados em um tronco de uma árvore, ele me chamou para dar uma volta e não pensei duas vezes em aceitar.
Ele parou ficando de frente pra mim.
- Você é tão linda! Queria muito te bei... - Não esperei ele terminar.
Colei meus lábios no seu e comecei a beijá-lo. No começo foi tímido, nada parecido com os beijos do meu tio. Mas foi se intensificando e quando estava ficando bom, senti seus lábios se afastarem do meu de repente, achei estranho e quando abro os olhos, vejo meu tio segurando o Gustavo pela gola da sua camiseta.
- Você está louco! Solta ele tio Hector. - Ele soltou o Gustavo e me olhou com ódio nos olhos.
- Quer dizer que você vai defende-lo? - Diz apontando para o Gustavo.
- Caso você não tenho percebido, ele não estava me obrigando a fazer nada que eu não queira.
- Então é isso? Vai ficar se esfregando com qualquer um por ai?
- A vida é minha! Porque não vai cuidar da sua namorada?
- Hector? - Ouvimos a voz da cadelena nos interrompendo
- Pronto! Chegou sua amada namorada - Digo com deboche - Vai cuidar dela e vê se me esquece. - Viro as costas, indo em direção ao Gustavo pegando na sua mão, o puxando para sair de lá.
Voltamos aos nossos colegas e no caminho lhe pedi desculpas pelo meu tio. Só que o clima entre nós havia esfriado, então decido ir para o meu acampamento, e disse que eu ia embora ele se ofereceu para me levar no carro dele. E assim que pegamos a trilha para a direção aos carros vejo meu tio e a cadelena discutindo, não dava para ouvir o que falavam mas ela estava furiosa.
Meu tio olhou na minha direção e me viu e assim que nossos olhos se cruzaram ele pegou o pescoço da vacalena e começou a beijá-la.
Ela na mesma hora retribuiu o beijo o agarrando ainda mais. Fiquei igual uma arvore enraizada no chão, não acreditando que meu tio estava fazendo isso para que eu visse.
- Esse não é seu tio? - Gustavo perguntou incrédulo.
- É ele sim - O olhei sem graça. Ele me puxou e nos escondemos atrás de um carro, no momento que meu tio coloca a vacalena no capô do carro abrindo suas pernas, para ter mais contato entre seu pau e a sua buceta. E ela se esfregava nele como uma cadela no cio.
Olho para o Gustavo sem graça, o puxando para sair de lá. Se ele pensa que vou assistir ele transar com outra, como da outra vez, ele está redondamente enganado.
- Espera! - Gustavo puxa sua mão para não saímos de onde estávamos.
- Não quero ver Gustavo. Isso é invasão de privacidade. - Gustavo fica me olhando e ponderando o que lhe falei.
Levanto meus olhos, para olhar a cena a minha frente vejo meu tio se esfregando nela descaradamente, e me olhando com os olhos ardendo de desejo. E foi aí que eu percebi, ele estava com ela pensando em mim. E nossos olhos não se desgrudaram, mais nenhum minuto. Sentia seu desejo daqui e isso estava encharcando minha calcinha toda.
Ele estava fazendo com ela, o que queria fazer comigo e não podia por ser incesto e fora dos padrões convencionais.
Ele coloca o dedo do meio na boca o molhando. Sem tirar os olhos de mim, começa a penetrar a buceta dela a fazendo gemer de excitação e automaticamente coloco a minha mão embaixo da minha saia e começo a me masturbar.
E só me lembro que Gustavo estava comigo, quando sinto uma mão acariciar minha buceta junto com a minha. Gustavo está atrás de mim esfregando sua ereção rígida na minha bunda.
- Como você está excitada! Acho que podemos ficar assistindo um filme pornô ao vivo enquanto te como. O que acha? - Ele fala baixo ao meu ouvido me excitando ainda mais.
Como não me excitar, sabendo que meu tio está se esfregando nessa cadela, sem tirar os olhos de mim e tem outro cara igualmente gato se esfregando em mim, doidinho para me comer? A carne é fraca.
Mas ai recupero minha sanidade. É assim que vou querer minha primeira vez? Dá para um cara que nem conheço? Em pé atrás de um carro vendo meu tio comer outra mulher? Não! Não é assim que eu quero que aconteça.
Ponho minha outra mão em cima da sua, o olhando nos olhos.
- Não posso fazer isso Gustavo, eu sou virgem, não é assim que eu quero a minha primeira vez.
- Tudo bem eu te entendo, mas pelo menos posso te oferecer um orgasmo, assistindo esse filme pornô que seu tio está nos oferecendo?
Dei um beijo em seus lábios, virei meu corpo em direção ao carro, onde meu tio estava, tirei minhas mãos da minha buceta deixando a mão do Gustavo.
Coloquei minhas duas mãos espalmadas no teto do carro segurando-o, Gustavo voltou a acariciar minha buceta. Ele beijava meu pescoço me penetrava com seu dedo, enquanto eu assistia a cadelena deitada no capô do carro se contorcendo de prazer, por meu tio estar chupando sua buceta com gosto, Ela estava com o vestido todo embolado nos quadris, expondo os seios que são menores que os meus.
Ela apertava os seios e gritava, derramando seu prazer na boca do meu tio. Ele levantou a cabeça e nossos olhos se encontraram de novo e nesse momento me excitei ainda mais
- Como você está molhada! - Gustavo diz mordendo e chupando meu pescoço e orelha, com uma mão brincado com minha buceta me fazendo esfregar minhas pernas, e com a outra mão apalpando meus seios.
Tiro uma mão do teto do carro, abro o zíper da sua calça, Gustavo sente minha mão no seu pau e solta um gemido baixo no meu ouvido, para que não nos ouça.
- Puta que pariu! Como você é gostosa! - Continuo a masturba-lo, enquanto vejo meu tio colocando sua pica maravilhosa na buceta da cadelena, que está gemendo e pedindo para que ele coma sua cadela mais rápido.
Ele a vira no capô colocando-a com a bunda virada para ele, enfiou seu pau de uma vez e começa a bombar rápido, enfiando um dedo no seu cuzinho fazendo-a gritar e se esfregar ainda mais, enquanto ele a penetra com verocidade.
Eu observava seu pau entrar e sair dela, desejando que ele estivesse entrando e saindo da minha buceta. Ele joga sua cabeça para trás, soltando um urro de prazer parecendo um lobo faminto.
E nesse momento sinto também que vou gozar, jogando minha cabeça para trás sentindo o prazer me libertando ouvindo o Gustavo atrás de mim babando e derramando seu gozo na minha mão.
Ainda tremendo de prazer, olho na direção do meu tio que está abraçado a cadelena me olhando. E seu olhar me diz o quanto ele me deseja.
Continua...
*Publicado por favo de mel no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.