Ela, Eu e Seu Namorado De Borracha

  • Publicado em: 29/06/17
  • Leituras: 3098
  • Autoria: Jp43
  • ver comentários

Finalzinho de férias.

Enferrujado de ficar em casa atoa sem nada pra fazer, cansado dos programas bobos de televisão. Resolvi dar uma caminhadinha a pé pelas ruas do bairro.

Numa das esquinas o sinal fechou para os pedestres e parei para os veí­culos passarem. O ultimo dos carros parou e me cedeu a preferência. Agradeci com um aceno e atravessei, nisso reparei que o motorista tratava-se de uma senhora. O carro permaneceu parado ante a faixa e logo o sinal fechou para ele.


Eu continuei a minha caminhada seguindo em frente. Assim que atravessei a próxima avenida, dei mais alguns passos adiante, ouvi uma buzina soar atrás de mim, olhei para trás e vi o mesmo carro se aproximando. Estranhei. Mas, mesmo assim, decidi parar. Ela abaixou o vidro e inclinar o corpo apoiando sobre o banco do carona.

-Oi! Quer uma carona até o seu destino?

-Não, mocinha, muito obrigado! Mas eu estou só de caminhada. Sem destino e sem pressa.

-Ah sim! Desculpe! Achei que poderia estar apressado para algum compromisso.

-Não. Não estava. Saí­ de bobeira de casa, afim de caminhar pra passar o tempo.


Ela voltou o seu corpo reto ao volante. E me fez sinal de bye sensualmente com os dedos, e junto ao aceno um piscar de olho que fez despertar borboletas em minha mente. Maliciei, mas como se tratava de uma senhora, com respeito evitei qualquer cantada ou atrevimento do tipo e apenas levantei a mão direita para responder ao aceno.


Caminhei por cerca de 80 metros, mais ou menos, e ela me alcansou de novo. Insistiu na carona.

-Tem certeza de que vai recusar?

Desta vez me aproximei do carro.


Era um Nissan March, modelo 2015/16, pela conservação que aparentava, de cor grafite. Ao me abaixar, no vidro da janela do carona, senti uma mistura de cheiros muito gostoso entre a mistura do aromatizador do carro e seu perfume de fragrância muito tentadora que no mesmo instante senti vontade de me aproximar mais.

Antes que eu desse qualquer palavra ela voltou a reclinar o seu corpo e fazer movimentos leves para abrir a porta. Assim eu poude estudar detalhes do seu desenho corporal. Poude ver, por quase que completamente, os teus seios, que a sua declinação e a folga da sua blusinha assim me permitiram. Eram médios e ainda firmes, como seios de uma mocinha de vinte anos. Ela é uma mulher muito interessante vestida numa blusinha branca, leve, solta ao corpo e uma calça legging jeans. Ela ainda estava com um arquinho branco preso à sua cabeça e usava um par de brincos pequenos. Sentada no seu banco ja poude imaginar toda aquela gostosura transparente do corpo dela.


Atrevi a entrar no carro, como o veí­culo estava em via expressa ela voltou a movimentar o mesmo.

-Bonito carro, madame!

Ela atenta ao trânsito, sorriu as minhas palavras e buzinou chamando a atenção do veiculo a frente que a fechara. Logo ela parou em um dos sinais e nos apresentamos, ela se chama Luciana. 40 anos, 3 a mais que eu.. Ela me cantou com "aaah um garotinho ainda!" e quando o carro voltou ao curso ela volltou a se calar uns segundos atenta à uma obra na pista, logo mais a frente, a qual naquela altura já complicava o trânsito. Enquanto isso eu continuava a estudar e medir o seu corpo qual já estava me atraindo bastante, e nesse vazio de conversa, eu tentava imaginar o por quê aquela mulher tão gata me oferecera a carona.


Logo mais adiante, mais próximo a obra, ela teve de parar o carro na fila engarrafada. Voltou seus olhos a mim, sorrindo.

-Então João Paulo, quer dizer que você faz caminhadas nas ruas do bairro.

-Nem sou de fazer. Só estou de férias do trabalho, como não havia mais nada pra fazer em casa, resolvi sair....

-Preciso de umas férias, também. O escritório de contabilidade, em qual trabalho, me cansa demais. Tanto que hoje resolvi tirar a tarde de folga e descansar um pouco a mente. O Escritório tem uma clientela de 35 clientes, trabalho na área de Departamento Pessoal e como esta semana a maioria deles fazem pagamentos aos funcionários, esses dias o trabalho foi mais pesado. A minha irmã Luci também trabalha lá, trouxe ela do almoço.. Agora resolvi dar umas voltas, assim como você, sem pressa e sem destino, até que eu decida ir pra casa. Venha, vou te levar a um lugar ótimo pra gente caminhar juntos.


Ela quebrou uma das quadras, fugindo da lentidão do trânsito e logo pegamos uma estrada que saia do bairro e contornava a cidade por fora. Chegamos a beira de um rancho cheio de tanques de pescas e algumas garças e animais pequenos soltos no seu interior. Um rapaz alto, magrelo, de camisa xadrez e chapéu, desses de vaqueiros, abriu o portão.

-Bom dia Dona Luciana!

-Bom dia Henrique! Não seria seu dia de folga hoje?

-Não senhora! Ontem o Patrão não abriu o rancho e dispensou todos para folgar juntos. Olha, a senhora não comenta com ele que eu te falei, não.... Mas eu tinha esquecido minhas botas e vim ontem aqui para buscar elas pra dar umas limpadas, aqui mesmo sabe... E Seo Nélio estava sozinho aqui com mais umas 5 moças, tudo putas...


Luciana passou a rir da notí­cia do metido a cowboy... E adentrou o carro no local, estacionando o Nissan num estacionamento coberto de palhas, próximo a uma área com 4 ou 5 churrasqueiras de alvenarias. Quando saí­mos do carro ela me explicou que Nélio era cunhado de sua irmã e dono do local.

Caminhamos por um dos caminhos calçados do local. O garoto magrelo se aproximou e perguntou se queriamos algo pra beber ou lanchar. Ela me olhou e eu fiz sinal de que não, ela então dispensou o rapaz que se dirigiu ao fundo do local, entrando em uma das duas casas que avistei uns trezentos metros de onde estávamos. Andamos pelos caminhos que contornavam os tanques, eram oito ao total.. Depois paramos debaixo de um dos pés de Jatobas. Sentamos juntos em uma pedra grande encostada ao seu tronco.


Nossa conversa se desenrolou a assuntos e curiosidades pessoais por quase uma hora. E a cada minuto que passava eu começava a me interessar por ela e às vezes eu me atrevia a tocí -la em toques repentinos e rápidos.

Mas, foi quando estavamos rindo em uma situação que ela contara entre a irmã e o cunhado, que já tiveram uns pegas ali, embaixo daquela árvore, que eu levei a minha mão nas costas dela, subi devagrinho até a sua nuca e não resisti a oferecer um elogio.

-Você é muito linda!

-Sou nada! Como posso ser linda com uma verruga ao lado do queixo?

-Pois achei ela 'bunitinha' -tirei a mão de sua nuca e toquei com o dedo a verruga que ela tinha mencionado. Era uma verruga pequena que deixava ela muito charmosa.

-Verruga de bruxa... Ela tentou rir do próprio comentário, mas eu decidi que era hora de calar aquela risada e toda a prosa com um beijo. Toquei de leve o seu lábio com o meu e em segundos ja estávamos enlouquecidos no calor de um beijo quente e....


Minhas mãos roubaram o seu corpo a começar pela barriga malhada e aquela blusinha branca passou a se tornar indefectí­vel para ela.. Ela olhou se não tinha nenhum funcionário do rancho por volta e não encontrando nenhum desabotou a minha calça e procurou o meu pau, com a mão ainda por fora da cueca e passou a esfregá-lo. Meu cassete não resistiu aqueles movimentos loucos que ela mestrava com a palma e com seus dedos que rapidinho ficou duro à ponto de lenha. Eu desamarrei a fita que se encontrava nas costas e segurava a blusinha branca fazendo com que aquela vestimenta descesse ao colo...

E, passando minha boca a loucas chupadas em seu pescoço desci até os seios e chupei um deles com tanta vontade que ela não aguentava. Ela, então levantou a sua outra mão que estava livre apoiada à grama e agarrou forte os dedos aos meus cabelos, fazendo que eu não abandonasse aquelas mamadas deliciosas.


Como ela só esfregava a mão por sobre a cueca, decidi eu mesmo puxar o elástico e deixar que meu pau pulsasse pra fora, ela o vendo ficou mais louca ainda. O pegou na mão, o alisou e ficou fazendo carinho com o dedo alisando contornado a cabecinha.. levou este dedo á sua lingua salivada, molhou e voltou a contornar a cabecinha do meu pau a ponto de taco, olhando para ele e admirando.

-Que pinto lindo.. Grande e duro..

-E você? Que delí­cia que você é! Por quê apareceu no meu caminho, só hoje? -Fiz um elogio barato afim de ela ficar ainda mais interessada. Deus me livre, interromper aquele momento de prazer que alcançamos.

-Destino, meu rapazinho fofo. Duas pessoas cansadas afim de encontrar alguém interessante e gostoso pra relaxar mente e corpo.. Quis o destino deixar que a gente se encontrasse e descobrisse os desejos um do outro. E deu no que deu, agora estamos aqui. -Ela disse isso, palavra por palavra sem olhar pro meu rosto nem para as minhas mãos que alisava o conjunto cabelos, nuca e verso da orelha,. ..não... ela olhava para o meu pau pulsando em sua mão envolvido no sobe e desce que ela mestrava nele.


-Chupa ele, vai!

-hmmm, querido já tô com água na boca. .

-Então não enrola, rs, por que eu já tô explodindo de vontade de gosar na sua boquinha...

-Aaah amado, não sei não! Eu nunca experimentei isso. O meu ex sempre me pediu.. Passou a nossa relação toda implorando isso. Mas eu nunca deixei ele gosar na minha boca. No máximo no peito e por cima da minha bunda...

-Teu ex não soube como deixar você com desejo... Experimenta! Se não quiser realmente, eu me levanto e gozo no tronco desta árvore.


Ela soltou do meu pau, sorrindo, provavelmente pensando na minha proposta, beijou a minha boca ajeitando a blusinha solta a segurando para esconder ou proteger os seios. E levantou-se devagar, procurando pelo caseiro, se certificando se ele ainda estava ocupado dentro da casa lá nos fundos. Eu não estava preocupado com isso, a casa estava do outro lado da fazenda, mas mulheres todos sabem como são. Àquela altura eu so queria receber um boquete bem caprichado daquela loirona linda que me roubara da rua so pra ganhar uma rola... Desde a cortesia no sinal, tava na cara o que ela queria.

Ela me pediu para levantar da pedra e sugeriu para que trocássemos de lugar na árvore, para se livrar de vez da possibilidade de ser pêga pelos olhares ou chegada repentina do sujeito magrelo, ou sabe lá, um outro funcionário do local que poderia estar em expediente. Eu levantei a pedra no colo e transportei ela para outro pé de jatoba, mais próximo, porem com um tronco maior.


Voltei a abrir o ziper da calça e livrar o meu pau da cueca. Ela o pegou na mão, beijou a minha boca e pediu para eu sentar, pois achava que seria melhor, mais discreto. Eu fiz o que ela sugeriu, arriando as calças e abrindo as pernas o tanto que consegui abrir. Ela soltou a blusinha, deixando a cair novamente a seu colo. Eu mordisquei e chupei um dos seios, rapidinho, só para presenteá-la mesmo e pus a mão na sua cabeça forçando ela a se abaixar, só até o momento de ela abocanhar o meu pau... Depois disso a deixei livre para me chupar.da maneira que bem quisesse.

E, porra! Como ela chupou gostoso o meu pau. Que prazer mais louco ela estava me dando. Oras, de tanto prazer, eu chegava a levitar a minha bunda da pedra de tão suave que ela mamava...


Sempre deixo meu pau e meu saco depilados, liso. Isso faz com que as garotas santinhas percam os nojos e sintam vontade de chupar como putas, do jeito que a gente gosta. E eu tinha me depilado naquela manhã. Parecia que eu já sabia que encontraria aquela deusa loira de boca sedenta. E era assim que ela ficou naquele momento, a cada movimento bocal mais e mais apetite ela acumulava. ..

-Amado, seu pau é delicioso.

E ela não parava mais de mamar. Desabocanhava apenas para lamber e cada lambida na minha cabecinha me deixara maravilhado de prazer. E ela sem nojo resolveu descer a boca até o final, e deu uma parada com o meu pau inteiraço dentro da boca dela... Fechou a boca e segurou até perder o fôlego e soltou. Relaxou e subiu devagarinho. Deu um beijinho bem carinhoso bem na pontinha dele... Q delicia aquilo. Parecia um consolo por ter aprisionado no fundo da sua goela escura.

-Aaah q delicia, amado! -percebi que ela me apelidara assim. -Nunca consegui fazer isso com meu ex... Sempre tive nojo dos pêlos dele e medo de ele me afogar gosando. Aaah que delicia!!

-Eu te disse, que ele é quem não soube te dar prazer..

-Por isso que terminamos.


Ela então se levantou e voltou a segurar a blusinha protegendo os seios. Agora estavamos escondidos da casa, mas frente a uma cerca de estacas vernizadas à beira da estrada.. Só naquela hora ela se deu conta disso, quando uma caminhonete passou a buzinou por conta do motorista ter nos visto. Alguém que estava no carona, botou a cabeça pra fora e gritou chamando a nossa atenção. Ela me olhou com um olhar surpreso e assustado.

-Calma, minha linda! Os carros simplesmente passam e se vão. Não tem como nos reconhecer.

Ela pensou um pouco no que eu disse. Vigiou rápido a rodovia e depois por detrás da árvore lembrando-se do caseiro. Me deu um segundo beijo.

-Ah! Que se danem! Sou dona do meu corpo....


- Segura aqui pra mim!.-Ela se referiu à sua blusinha branca na intenção de eu tapar os teus seios. Mas a isso eu fui um menino desobediente. Segurei... mas não deixei esconder os seios... Se acaso se esconderam, foi com a minha lí­ngua...

Passei a lamber aqueles biquinhos rosados e durinhos enquanto ela se agachou para fuçar a sua bolsa que carregara consigo sem dispensar. --'Mulheres!' -pensei sem saber o que ela estava por procurar ali, naquela hora...

De repente eis que vejo ela tirar algo parecido com estojo e abrir na minha frente. Quase dei um pulo. Tratava-se de um "negoção". Isso mesmo! Um concorrente de borracha...

-João Paulo, esse é meu atual namorado. -sorrindo, ela continuou.. -Amor, esse é o João Paulo. Hoje eu quero realizar um sexo a três. Pela primeira vez na minha vida, quero realizar esta fantasia.


Ela abriu o seu ziper curtinho da sua legging.. E a abaixou. Descobri então o que eu suspeitava quando apertava a bunda dela por sobre o tecido da calça. Ela estava sem calcinha, apenas uma proteçãozinha na xota, talvez para não machucá-la com a costura, proteção aquela que era um tecido bem fininho e estava todo enxarcado com o tesão que ela vinha sentindo quando degustava o meu pau. Me olhou sorrindo arrancando sorriso de mim também. Eu olhei para aquela buceta rosadinha e molhada, não resisti toquei nela a oferecendo uma siririca.. Ela ocupou as duas mãos, uma com cada um dos cacetes.. Mas so o meu sabia ser original.

Ela deu uma cuspida boa no meu pau e simultaneamente me aplicou uma punheta e passou a encher de lambidas o seu brinquedinho de borracha, pouca coisa maior que o meu pau... só que duvido q esteja mais feliz do que eu. A não ser pelo fato de ele ter aquela delicia de mulher por noites e noites e sabe lá por dias também.


Enfiei o meu dedo do meio todo na gruta dela... Masturbei bastante arrancando gemidos incontroláveis dela que a cada cutucada ela parava de chupar o console e mordia ele com força. Vendo todo esse êxtase dela abri ainda mais ela enfiando um segundo dedo, o que a deixou ainda mais fogosa. Logo a senti gozar nos meus dedos e o que proporcionou um gritinho dela e uma empinada brusca no corpo.

-Aih amado!! Como você tá me deixando louca!! -sussurava ela no meu ouvido, esquecendo um pouco o brinquedo que estava ali apenas como coadjuvante, mas não conseguia proporcionar mais prazer que minha mão. Enquanto a punheta gostosa no meu pau, ela não dispensava.


Depois disso ela soltou o namorado de borracha na grama, tirou os meus dedos de dentro da buceta e segurando eles deu uma chupada nos dois dedos e presenteou um deles esfregando contornadamente o seu cu...

hm q delicia aquilo que ela resolveu fazer, olhando para o furico dela recebendo o carinho meu pau chegou a pulsar forte preso a sua outra mão. Demos um beijo de lingua para dividirmos esse prazer delicioso.

Ela abriu um pouco mais as pernas e se abaixou para chupar novamente o meu pau, diferente da primeira sessão, desta vez ela começou a cuspir nele antes de beijar, lamber, até abocanhar de vez e não deixar o meu pau descansar mais..

Enquanto ela me boqueteava eu mordiscava o seu corpo e apalpava a sua bunda...


Ela apanhou o cassete de borracha do chão, deu uma limpada nele no tecido da sua blusinha e parou de me chupar para umedecer ele com a sua lingua. Depois de molhar o objeto levou ele até a entrada da sua buceta.. Sorrindo pra mim deu uma esfregada com a cabeça do 'negócio sem graça' na beirinha da sua xota... Até introduzir ele todinho na sua xana, ela fez aquilo bem devagarinho.

-E assim, ele me come todas as noites. -Disse ela misturando sorrisinho com gemido. Aih ela começou a socar ele na buceta em vai-e-vens lentos e cilindrados.

-Não se preocupe delí­cia! Não sou ciumento! Volta a me chupar que esta gostoso demais...


Na verdade eu estava quase gosando e estava louco para lambusar a lingua dela e o céu da boca também. Mas ela voltou a me alertar que não queria que eu gosasse na boca..

-Ah amado! Não quero experimentar porra! Eu não vou conseguir. E pode atrapalhar a foda...

-Não vai atrapalhar, gata! Você pode até gostar!

-Sei não. .. -sem resistir e cheia de gemidos por conta da penetração do seu herói de borracha ela voltou a boca no meu pau chupando mais... Nessa terceira sessão ela começou mordendo o meu saco expondo a lingua pra fora subindo por toda a extensão do meu cassete duro pra caralho. Louco pra gosar. Enquanto isso ela não parava de se auto tocar com o seu brinquedo í­ntimo.


Cuspi no meu dedo o lambusando e levei no seu cuzinho, quando ela me sentiu alisar as suas preguinhas ela começou a rebolar até que eu consegui enfiar ele no seu rego, e como era gostoso ali dentro, bem apertadinho.

Agora ela estava penetrada por dois caras tarados, eu com o meu dedo no cu dela e o homem borracha ali se deliciando da sua buceta..

Ela ficou louquinha com aquilo e gemendo, agora alto, com os olhos na estrada, passou a chupar com mais tesão, mais volúpia e mais sede... Ela repetiu a chupada q dera na primeira sessão indo até o talo do meu nabo e fechando pra sentir ele na garganta e foi aí­ que eu não resisti e me contorci na grama de tanto prazer... Quando ela subiu a boca de novo à ponta do mastro, mau deu tempo de ela soltar-se de mim e eu comecei a ejacular enchendo o externo do seu lábio distribuindo porra pelo nariz e testa... Ela tentou segurí -lo com a mão, mas não conseguiu prender o meu í­mpeto prazeroso. Eu parei o meu movimento manual sem tirar o dedo do cu dela. Ela se amoleceu toda, gosando também, poude notar isso quando ela soltou o objeto o deixando cair enxarcado no chão. Eu só tirei o meu dedo de dentro dela quando ela fechou as pernas e deixou o resto do seu corpo cair ao chão. Ainda assim, amolecida de prazer, ela não soltou do meu pau, que terminou de gosar escorrendo nos teus dedos.


-Ahh amado, eu te decepcionei né!

-Imagina, Lu!! De jeito nenhum! Amei gosar..

Ela se referiu por não ter deixado a boca para eu gosar... Mas só de ver a minha porra escorrer pelo seu rosto, eu ja me alegrava. E quando ela tentou se limpar eu opinei...

-Você pode começar a experimentar se lambendo. Aos poucos voce perde esse nojo...

Ainda que não consegui convencê-la disso. Ela argumentou palavras que ao menos me encheu de orgulho de mim mesmo.

-Se você quiser e não se importar com esse meu namoradinho me dividindo, vai haver outras vezes.. e prometo pensar melhor na sua sugestão. Porque em uma coisa você teve absoluta razão, era o meu ex que não sabia como me dar prazer no sexo oral.


Ela se limpou e nos vestimos rápido quando olhamos para trás e vimos o magrelo chegar ao portão para receber a entrada de outro veí­culo.

-É o dono do rancho. Não se preocupe! Ele é gente boa.

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: