Ana, de Esposa Virtuosa a Puta
- Publicado em: 30/06/17
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- Autoria: historiando
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Narrarei, agora, a história de Guilherme e Ana.
Casados a 16 anos, sem filhos, vivem uma vida normal, ela tomando conta da casa e ele gerente de uma grande corretora de imóveis em São Paulo. Ana é uma linda mulher, pele branca, cabelos castanhos claros, olhos também castanhos, 1,76 de altura, seios firmes, lindas pernas, não é magrela pelo contrário é uma mulher cheinha, daquelas que da vontade de abraçar e apertar e tem 36 anos. Enfim uma delícia.
Guilherme é um homem que não liga para a aparência, para ele só existe uma coisa realmente importante na vida, o trabalho, é Moreno, de bigode, barriga de chopp, sem muitos atrativos.
Todo final de ano, nas festas de confraternização da empresa, Dr. Raul, o presidente e dono da empresa, come a Ana com os olhos e não disfarça seus olhares de desejo para com ela. Ana por sua vez se sentia incomodada com esse "assédio", pois ela sempre foi muito recatada e não passava, nem de longe, em sua mente, ter qualquer tipo de contato com outro homem.
Guilherme nunca foi um homem de caráter, faria qualquer coisa pra subir na empresa, e surgiu a grande chance, seria aberta uma filial no Rio de Janeiro, e Guilherme estava, junto com mais dois funcionários, competindo pela vaga de presidente da filial.
Dr. Raul chama Guilherme em sua sala e diz, pois é Guilherme estou considerando a ideia de mandar você para o Rio de Janeiro, a única coisa que esta me preocupando, é que vou me privar de apreciar a beleza de sua esposa. Guilherme pensou em dar um soco na cara daquele atrevido, mas seu caráter duvidoso, vislumbrou uma solução para garantir sua promoção, e não titubeou, convidou Dr. Raul para um jantar em sua casa. Seu patrão que, que por sinal, também tinha um caráter como o dele, aceitou de imediato, e como seu funcionário, também vislumbrou uma forma de se insinuar para Ana.
Naquele dia, Guilherme chegou em casa, e contou para Ana as novidades, e ela como uma boa dona de casa, já começou a pensar no cardápio, sem imaginar, que ela era o prato a ser servido ao Dr. Raul.
Enfim chegou o dia do jantar, as 9 hrs; Dr. Raul chega aperta a mão de Guilherme e da um beijo em Ana, e ao beija-la, ele lambi de leve seu rosto, Ana fica rubra de vergonha e raiva, olha para Guilherme, e ele não esboça nenhuma reação, ela pensa, não deve ter notado. Ana vai para cozinha para servir o jantar, e com muita raiva, limpa o seu rosto úmido pelo beijo daquele asqueroso.
O jantar segue sem nenhuma surpresa, até que Guilherme se ausenta da sala de jantar, e Dr. Raul, não perde a oportunidade, se levanta e se coloca ao lado de Ana, em pé, ela assustada olha para ele, e nesta hora, Dr. Raul não se faz de rogado e a beija na boca, segurando forte em seu pescoço, faz pressão em sua boca contra a dele, ela sente aquela língua quente invadindo sua boca e passeando por ela, e com muito esforço consegue se soltar, levanta rápido e desfere um forte tapa em seu rosto, ele se afasta, sorri, e diz: você ainda não sabe, mas será minha, me aguarde.
Guilherme retorna a sala e não vendo mais o seu patrão, olha para Ana que esta sentada em uma cadeira, paralisada, com os olhos em lágrimas, ele pergunta o que aconteceu? Ela diz, o seu amigo e patrão se foi, depois de me desrespeitar dentro de sua própria casa. Nesse momento ela percebe que Guilherme não se altera e começa a ligar os fatos, ele deixa-la sozinha com Dr. Raul, a possibilidade da promoção e o mundo gira ao seu redor, então ela diz para o marido, não posso acreditar que você tramou isso, quem pensa que sou, uma puta?
Guilherme responde, não se faça de vitima você não casou virgem, teve seus casos, porque esse pudor agora? Não vê quanta coisa esta em jogo? Ou você aceita a situação ou te levo de volta pra seu pai, quero ver você ter coragem de se explicar a ele; e foi para o quarto batendo fortemente a porta, ela ficou ali parada sem acreditar no que estava acontecendo, e ali, presa em seus pensamentos, adormeceu.
Nos dias que se seguiram, não parava de pensar no acontecido e assim decidiu pela continuação de seu casamento, não poderia voltar para casa em uma cidadezinha pequena como a dela, logo cairia na boca do povo, a saúde de seu pai e o desgosto o mataria, e Dr. Raul não era um homem de se jogar fora, seu defeito era o caráter, mas isso ela já estava acostumada. Então ela se enche de coragem e fala ao marido, chame o Dr. Raul para um jantar, tenho que me desculpar com ele, nesse momento os olhos de Guilherme brilharam e ele não conseguia deixar de pensar na sua promoção. A noite ele chega e diz que o Dr. Raul ficou muito feliz com o convite e que não via a hora de estar novamente em nossa casa.
Finalmente chega o dia, Ana se prepara, veste seu melhor vestido se pinta se perfuma e se sente como se estivesse se preparando para um sacrifício, iria conhecer outro homem depois de longos anos, pois Dr. Raul não deixaria a oportunidade passar.
A noite chega e a campainha toca, Dr. Raul esta, como sempre, de terno e com um ramo de flores nas mãos, Guilherme o convida pra entrar, e serve um drink, imediatamente o telefone toca, e acreditem, era do trabalho, surgiu um problema sério com um grande cliente, e a presença de Guilherme era crucial para resolver o problema, e então Guilherme me chama e diz que precisa sair, fico sem jeito e digo mas e o Dr. Raul? Ele diz não demoro e sai.
Fico ali, em pé e sozinha diante do homem que descaradamente me roubou um beijo, ele me passa o ramo de flores e diz: você esta linda, e sem que eu esperasse me desferiu um forte tapa no rosto, que me desequilibrou, assustada olho para ele e não consigo dizer nada, então ele diz: mulher nenhuma me bateu na cara e ficou sem o troco, e vamos logo ao que interessa , sei que sabe o que vim fazer. Nesse momento ele segura em meus braços e me puxa contra si, me sinto dominada por aquele homem forte, que me aperta, sinto o volume em sua calça encostando em mim e penso, não tem volta e decido acabar logo com aquilo, o afasto e o pego pelas mãos e saio andando com aquele cafajeste em direção ao meu quarto, abro a porta e entro . Olho meu quarto, minha cama, olho aquele homem, não é o Guilherme, fico paralisada até que ouço a voz de Dr. Raul ;minha querida como esperei esse momento, e vem em minha direção e me abraça, e com grande habilidade desce o zíper do meu vestido e ele cai a meus pés , e de novo, sem que eu notasse desabotoa meu sutiã e os tira pelos meus ombros, e ali estou eu ,Ana uma mulher recatada só de calcinha e sandálias de salto alto, diante daquele homem, e ele tira o paletó , a gravata, começa a desabotoar sua camisa, a tira e joga no chão, nesse momento vejo quão forte e musculoso é o Dr. Raul e ele continua, agora soltando a cinta da calça, meu coração dispara, ele deixa a calça cair´, se senta e tira os sapatos e as meias, e assim quase nus, ele me puxa pra junto dele e começa chupando um de meus seios e o outro ele aperta com as mãos, um de meus seios enchia sua mão, o outro ele chupa, lambe, mordisca e de repente em um gesto brusco ele, num movimento rápido me pega no colo e gentilmente me coloca na cama, se dirige aos pés da cama, sobe, se ajoelha no colchão e coloca as mãos em meus joelhos e devagar, abre minhas pernas , então começa a beija-las, começando pelo joelho, descendo pelas minhas coxas em direção a minha vulva, quando chega lá morde carinhosamente, por cima do tecido macio, a aí começa minha luta contra meu corpo, em meus pensamentos acho que o que ele e Guilherme estão fazendo comigo é nojento, odeio os dois, mas meu corpo esta agindo ao contrario, sinto sua boca em toda minha vulva, o calor, a leve pressão que seus dentes fazem em volta dela, e meu corpo se arrepia, e ele se levanta e fica de joelhos a minha frente e eu ali, indefesa todo aberta diante daquele canalha, e neste momento ele leva suas mãos as laterais de minha calcinha e começa a puxa-las, até que chegam as minhas sandálias e então ele as tira, faz caricias em meus pés sem tirar o olho de mim, ele diz, que linda buceta você tem.
E na esperança de acabar com aquilo, peço, Dr. Raul por favor já não esta bom? Já não me humilhou o bastante? E ele responde: ainda nem comecei e Dr. eu sou para o seu marido Guilherme, pra você de agora em diante é Raul, e começou a se aproximar de minha bucetinha, agora aprendi mais um nome dela, e quando chega, eu sinto algo quente e úmido é a língua do Raul passeando pelas minhas intimidades, sua língua vai de meu clitóris a desce até a entrada de minha buceta, e eu faço o impossível para não me entregar, aquele estranho estava me chupando como nunca havia sido chupada ; e depois de muito tempo, Raul se afasta e diz que buceta gostosa, nunca tinha me referido a minha vulva com esses nomes vulgares, e até isso serviu para aumentar meu tesão.
Então Raul se levanta e fica ao lado da cama, e me pega pelas mãos, me colocando sentada diante dele, sua cueca quase rasgando com o volume de seu pênis, então entendo suas intenções e desço sua cueca, e que visão eu tive, seu pênis era extremamente grosso com e veias saltadas e estava a uns 20 cm de meu rosto, e fiz o que tinha de fazer coloquei minha mão nele e meus dedos ficaram longe de se encontrar faltavam uns 3 ou 4 cm, era realmente muito grosso; de repente sinto suas mãos pressionando minha cabeça em direção ao seu pênis, e abro a boca, meus lábios tocam a cabeça de seu pênis, estava quente e latejava, e aquela cabeça penetra minha boca, chupo devagar, e o tesão toma conta de mim, enquanto com uma mão eu fazia um o vai e vem , coma outra passeava entre suas coxas e nádegas. Depois de muito gemer , depois de tentar tocar minha garganta com aquela delicia, Raul então se afastou e me empurrando me deixa deitada na cama, e então ele vem e se coloca em cima de mim, com suas pernas ele abre as minhas, sinto seu pênis tocando minha buceta e tremo, e digo, por favor devagar, e ele responde meu pau vai invadir sua buceta de uma forma tão carinhosa, que eu te garanto que vai ter uma sensação que nunca teve, e começa a empurrar aquilo contra minha xaninha e sinto aquele homem gostoso me invadindo, minha buceta se enchendo, minha cabeça roda, sinto as maçãs de meu rosto arder, e ele não para, seu pauzão me abre e sinto seu saco encostar em minha bunda, estava agora com ele todo dentro de mim, e Raul começa a socar em minha bucetinha, confesso que nunca senti tanto tesão com uma penetração como estava sentindo agora.
Raul por sua vez, diminui as estocadas e começa a fazer movimentos circulatórios com o pau na buceta de Ana, e dessa forma, rompeu a ultima defesa de Ana e ela gemendo, gritando enlaça suas pernas em torno de seu algoz e mexe muito seus quadris, como se querendo ser mais penetrada ainda. Raul como um bom canalha que é , não perdoa e diz , assim puta safada rebola no caralho de seu amante, você esta dando essa buceta para um homem de verdade, e ela ouvindo isso fica mais louca e começa a gozar no pau de Raul se contorce embaixo dele, e despida de todo seu pudor, grita, assim me fode, me faça sua puta, soca essa vara sem dó aiiiiiiiiiiiiii como é bom ter um homem de verdade, assim não para meu garanhão minha buceta esta toda aberta, assim me machuca, sou sua vadia, estou gozandooooo no seu pauuu aiiiiiii e Ana fica molinha, largada na cama, Raul sai de dentro dela e se deita ao seu lado, fica olhando para seu rosto e fala baixinho você é uma mulher linda.
Ana se vira de lado quase desmaiada, ele tinha sugado suas energias, Raul se coloca atrás dela de conchinha, e ela sente seu pau ainda duro tocar sua bundinha e assim ficam pro uns instantes.
Raul, com sua sabedoria de comedor, deixa Ana se recuperar de seu orgasmo, e depois de instantes começa uma nova investida, coloca um de seus braços por baixo de Ana, e o outro por cima e a abraça forte ao mesmo tempo em que esfrega seu pau em suas nádegas, e parece querer esmagar os lindos seus de Ana com suas fortes mãos, e além desses carinhos, começou a disser palavras que, talvez, Ana nunca, nunca tivesse ouvido, como: vagabunda, gostosa, vadia, minha piranha e dizendo isso beijava o pescoço de Ana, lambia seus ouvidos, vou te usar até não restar em mim nenhum tesão por você.
Ana por sua vez já não era a mesma mulher que entrou naquele quarto, com raiva, com medo e assustada, e diz baixinho, isso, sou sua faça o que quiser comigo, afinal foi Guilherme quem me deu de presente a você, e levando as mãos para traz pega naquele pau e começa a masturbar Raul, a sensação de ter aquilo nas mãos mexia com ela, se sentia dominada por aquela membro. Raul então, vira o carpo de Ana, e a deixa quase de barriga pra cima para facilitar seus movimentos, e é surpreendido por Ana, que se levanta e fica de 4 com as nádegas viradas para o lado da cabeça de Raul e seu rosto de frente parar aquele pau grosso e lindo, e Ana agora resolve se soltar de vez, faz carinho com as mãos e desce sua boquinha em direção ao pau de Raul, dessa vez por livre e espontânea vontade, toca a cabeça do caralho com seus lábios quentes e úmidos, Raul se contorce, e começa o vai e vem, os beijos, as lambidas, Ana beijava o pau de Raul desde a glande até o saco e chegando lá lambia o saco de Raul, chupava suas bolas.
Raul por sua vez resolve dar o troco e passa a mão na bunda de Ana, desce o dedo pelo rego da bundinha dela e para no cuzinho e com movimentos circulares em volta dele, faz com que Ana rebola devagarinho, então ela penetra a ponta do dedo , e ela se movimenta pra frente, pra se defender, com o outra mão puxa sua bundinha de volta, e enfia mais um pouco, dessa vez, Ana o surpreende de novo e empurra a bunda pra traz, fazendo com que seu dedo entre por inteiro nela, e assim como uma puta, ela satisfaz o tesão do antes canalha, e agora, seu homem. Raul aproveita a posição de Ana, e se coloca atrás dela, com o pau duro como nunca, põe a cabecinha na entrada de sua bucetinha, e novamente , começa a penetra-la , dessa vez, com um pouco mais de atitude, ela já estava dominada, era sua, e entra de uma só vez nela, Ana grita, estava tonta, era muito tesão aquele homem era um garanhão, assim meu macho me machuca, essa buceta é sua, seu pauzão encheu ela de novo asiiimm, mexxeee, aiiiiiii, e Ana não é mais dona de seus atos e movimentos, me foode, asiiim e goza de novo, goza muito, suas pernas amolecem e ela quase cai, mas Raul a segura pelas ancas e soca sem dó, aquele homem era uma máquina de fuder, com toda essa carga de tesão, ainda não havia gozado; Então sai de dentro dela , a vira de barriga pra cima, na beirada da cama e fica em pé a seu lado, e então começa a tocar uma punheta e logo goza em cima de Ana, esporra em sua testa, no queixo, pescoço e seios e é muita porra, lava a ex-esposa virtuosa e agora putinha, com seu esperma.
Ana desfalece, os orgasmos tiram todas as sua forças, e ela dorme.
Raul por sua vez, se veste e antes de sair deixa em cima da cama, ao lado de Ana, três notas de cem reais, e vai embora.
Ana acorda e vê toda aquela porra em cima dela, olha ao lado e vê as notas, e fala pra si mesma dizendo, Guilherme deve estar satisfeito, seu patrão veio em sua casa, comeu sua esposa e ainda, inteligentemente a chama de piranha, falta ele achar um jeito, de chamar Guilherme de corno, e espero que seja sem nenhuma sutileza .
Um ano depois, eles já estão morando no Rio, a filial vai de vento em popa, mas Ana esta carente, ou seria melhor dizer, com saudades. E Guilherme chega todo eufórico em casa, e diz: Dr. Raul vem visitar a filial, e eu por gentileza e educação o convidei pra se hospedar em nossa casa, e ele aceitou.
E Ana pensa, finalmente vou poder por em prática, tudo o que aprendi em meu cursinho de puta .. .
*Publicado por historiando no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.