CAPÍTULO V II

Uma sequência de acontecimentos inesperados...

Cris acordou já eram três da tarde. Fez uma sandes de queijo e fiambre e bebeu um copo de sumo de laranja. A seguir tomou um duche rápido. Pôs uns calções e uma T shirt e foi bater a porta de Júlio. Julio abriu a porta com uma cara muito séria.

_Oi. Entra vou só por o café ao lume.

Julio tinha uma cafeteira Italiana que colocou ao lume e ofereceu também a Cris.

_Dormiste bem?

_Custou me adormecer mas lá consegui. Ontem foi um dia muito intenso. Eu estava exausta.

_Eu também . Mas já fui ao Porto ver Magda.

_Como está ela?

_Abatida mas está a ser apoiada pelos escravos e também Arcanjo Silvio. Eu também fui lá dar um pouco de força. A polí­cia disse que Pedro morreu envenenado. Mas concluí­ram que a tentativa foi dirigida a Magda.

_Sinto muito por ela. Isso é graví­ssimo!

Julio passou lhe o café para a mão.

_Magda sente se culpada.....Gostava de poder ajuda la mas não sei como.

_Como é que ela adquiriu aquele dinheiro todo?

_Então nem vais acreditar. Teve um submisso a quem ela mandou levar o carro a oficina. Ora bem ele parou por caminho para comprar tabaco e esqueceu de travar o carro. O carro desceu a rampa e partiu se todo. Magda teve de comprar um carro novo e castigou severamente o submisso. Ele ainda era estudante e como não lhe podia pagar ofereceu lhe um boletim do euro milhões. Magda foi premiada com o jackpot. 45 milhões de euros.

Depois disso ela ofereceu também uma boa fasquia ao submisso que desapareceu. Nunca mais ninguém o viu. Isto parece sair de um filme mas é a mais pura das verdades. Desde aí­ Magda escolhe Subs e escravos à dedo. Manda os vir de todo o mundo. Adestra os. Protege os. Lapida os. E muitas vezes apoia os em seus projectos.

_Interessante. _Disse Cris

_Muito. Tava bom o café?

_Sim. Estava. Deixa me levar a tua chávena.

Quando Cris foi buscar a chávena a Júlio. Julio agarrou lhe a mão. Beijou a dedo a dedo. Beijou a palma da mão de Cris sem tirar os olhos dela. Puxou a para si. E devagar começou a beija la. Cris correspondia com sofreguidão enfiava lhe as mãos no cabelo cacheado sempre impecavelmente puxado para trás. Julio passsava lhe as mãos no corpo e ela convidava o abrindo se para ele. Despiu a T Shirt e Júlio beijava lhe os peitos firmes enquanto isso acabavam de se despir. Julio deitou se com Cris na cama e parou para observar seu corpo magní­fico . Beijou lhe a boca outra vez. Os seios o umbigo e para depois parar em seu sexo onde brindou Cris com beijos e lambidelas que a faziam suspirar. Cris olhou para aquele belo homem que se dedicava a dar lhe aquele prazer sem limites e deixou sair um gemido alto quando em êxtase se abandonou de todos os tabus. Abriu os olhos e disse

_Também te quero dar prazer. Ajoelhou se aos pés da cama e devorou o pau de Júlio com sofreguidão e tesão . Julio suspirava, gemia e repetia o quanto era bom sentir lhe a boca.

_Deita te .

Penetrou a com força. Observando a .

_Quero que me mostres como te dás prazer a ti própria.

Cris não se fez de rogada abriu mais as pernas para lhe dar melhor visão de como fazia. Embora Júlio continuasse dentro dela deixou de se mexer. Virara toda atenção para ver aquela mulher linda gozar.

_Quero ver a tua cara quando te vens.

Mal Júlio proferiu essas palavras Cris gozou como uma louca então findado o orgasmo de Cris Júlio virou a de 4 e penetrou a com força acabando por se abandonar aos espamos do seu gozo.

Deitados descansaram e olharam se.

_Como estás? _

_Bem . Em paz.

_Eu também. Queres vir jantar comigo?

_Sim. Quero sim. Para além da companhia ser otima meus pais vão estar fora até ao próximo fim de semana. Resolveram ir para o apartamento em Viana.

_Muito bem.

_Isto não foi BDSM.

_Não. Não foi. Desapontada?

_Nada.

_O mundo baunilha não dita as regras da minha sexualidade. O BDSM também não. Era isto que estávamos a precisar. Era isto que ambos querí­amos. Vamos comer.

_Gostava de trocar de roupa.

_Eu espero.

Cris trocou a sua roupa casual por um macacão preto umas sandálias com brilhantes e uma linda bijutaria preta e dourada. Nos lábios pôs um batom brilhante.

_Estás linda. Não demoraste nem 15 minutos. Como fizeste?

_Não sou muito vaidosa.

Julio abriu lhe a porta do carro e foram comer a um restaurante perto da Sé de Braga . Escolheram uma das mesas da esplanada.

Cris pediu o arroz de pato e Júlio decidiu pela costela de vitela grelhada com vegetais. A acompanhar um maravilhoso vinho maduro.

Passaram a noite a conversar. Falaram das infâncias. E dos projectos. Deliciavam se com a companhia um do outro.

_Júlio!

Um homem baixo e careca olhava atento para ele.

_Abel..... como estas? Convidava te a sentar mas eu não te suporto por isso ficas em pé.

_Não precisas Júlio. Reservei a melhor mesa do restaurante. Ouvi dizer que a festa de Magda foi uma tragédia?

_Não sei o que tens a ver com isso.

_Não tenho nada. Não deixa de ser irónico. Morrer lhe o provador .... Estas a ser investigado?

_ Até ver não.

_Vou provar o caviar. Bom apetite.

_Quem é?

_Um Dominador que detesta Magda. E a mim também.

_Magda tem inimigos?

_Quem não tem? Já jantaste?

_Sim.

_Então vamos embora.

Saí­ram.

_Vou te deixar em tua casa.

_Ok.

Julio levou o elevador até ao andar de Cris. Deixou lhe um beijo e desejou lhe boa noite.

Cris estava também cansada. Deixou lhe o número de telefone. E foi dormir . Bem cedo ....

No dia seguinte Cris enfiou se no comboio e após ter chegado a universidade Ricky esperava a.

_Temos um novo professor de literatura Inglesa.

_Sério?

Crise Ricky entraram no anfiteatro. Ambos sorriam..... mas o sorriso de Cris morreu quando se apercebeu que o novo professor de literatura Inglesa era Lord Anton Mallory.

_Já é tarde jovens. Sentem se . Tenho uma aula para dar.

_

*Publicado por Angelinasatira no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.