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Fui arrombado pelo amigo negão do pai

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 05/07/17
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  • Autoria: ricardinho098
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Estou aqui novamente para relatar um conto que aconteceu comigo por volta dos 16 anos, com um amigo negão do meu pai. Esse homem se chama Caio, ele é o homem mais negro (mas não ao extremo) que eu já vi na vida, grandão, musculoso mas não muito, pernas lindas, todo malhado, e só usa boné.


Aconteceu em um dia de terça-feira, era verão, e estava muito quente no dia. O Caio, o amigo do meu pai, sabe mexer com essas coisas de encanamento, iluminação e tudo que da problema dentro de uma casa. Fazia uma semana que o cano do chuveiro do quintal estava quebrado, logo meu pai pediu ajuda para Caio, que disse que só poderia consertar na terça. Dia de terça-feira o meu pai viaja a trabalho e a minha mãe fica o dia todo na escola em que ela ensina, porém eu ficava o dia todo em casa, então fiquei esperando-o. Quando deu meio-dia, o Caio apareceu. Ele bateu na porta e eu abri a mesma e mandei ele ficar à vontade, e o mesmo falou comigo e foi para o quintal consertar o cano. Ele tirou de sua maleta várias ferramentas e começou a consertar o cano do chuveiro que tinha quebrado. Enquanto ele consertava, eu disse:


- Caio, eu vou estar no quarto me trocando para a piscina, qualquer coisa é só chamar!

- Beleza! - disse ele com um tom de firmeza.


Entrei no quarto e deixei a porta um pouco aberta mas encostada. Fui até o meu guarda-roupa e comecei a me despir, tirei a cueca e peguei a minha sunga preta e vesti bem na hora que ouço batidas na porta, era Caio, com sua maleta em mãos dizendo que já acabara o serviço. Se eu não tivesse vendo coisas eu podia jurar que eu tinha visto o Caio me espiando antes de me chamar.


- Pronto! Tá tudo feito! Foi só o cano que estava velho, só precisei trocar. - ele disse mostrando o cano velho em sua mão. - De qualquer forma, já vou indo.

- Mas já?! Não quer beber alguma coisa não?! Já almoçou?

- Já, já, não precisa se incomodar não, quero nada não.

- Ah, mas tão cedo. Não quer - pausei para pensar em algo - nadar comigo na piscina não? Tá fazendo 38 graus, um banho de piscina seria bom não?!

- Precisa não, tá tudo bem.

- Vamos, por favor...

- É, você está certo, o calor está grande e essa piscina é bem convidativa. Mas de qualquer forma, eu não trouxe a sunga.

- Não tem problema. Acho que meu pai não se importaria de eu lhe emprestar alguma das dele.


Por fim, Caio concordou em ficar e entrou no quarto após eu lhe entregar uma sunga branca com duas listras pretas no canto. Eu saí­ do quarto e encostei a porta para ele se trocar. Mas tinha uma coisa que ele não sabia, ele estava de costas para a abertura da porta e eu fiquei espiando-o se trocar. Ele primeiro tirou o boné e subiu a sua camisa, revelando um peitoral lindo e um tanquinho malhado, depois tirou o seu tênis (e revelou aquele pé maravilhoso), e em seguida tirou a sua calça, ficando apenas de cueca branca e mostrando aquelas coxas e pernas monumentais, deliciosas. Ele colocou o boné de volta e baixou a cueca, o que me deixou de pau duro na hora, quando ele baixou a peça de roupa pude ver a sua bunda gorda e fiquei mais teso quando vi o seu pau mole e suas bolas cabeludas balançando de um lado pro outro. Imediatamente, ele pegou a sunga e eu fui para o sofá, e esperei ele e esperei o meu pau ficar mole antes que ele percebesse.


Ele saiu do quarto e falou que já podí­amos ir. Fui em sua frente e quando cheguei na borda da piscina, eu pulei com tudo, jogando água para todo lado. Comecei a nadar de costas olhando para ele e esperando a sua deixa, aquele pedaço de homem, com aquele volume monstruoso na sunga apertada, estava me deixando louco de tesão. Então ele pulou e o seu boné voou. A gente começou a brincar, jogando água no outro, afundando a cabeça um do outro, tanto que em uma dessas brincadeiras, o Caio afundou a minha cabeça tão fundo que acabou recostando em sua sunga, mas especificamente em seu volume. Fiquei um pouco sem graça, mas relevei. Caio saiu da piscina e disse que iria pegar um refrigerante, eu pedi para ele pegar um para mim. Quando ele voltou eu fiquei pasmo, a sunga que eu tinha dado para ele era a sunga velha do meu pai, a que ele se proibira de usar (eu tinha esquecido completamente), pois quando ficava em contato com a água, a sunga ficava completamente transparente. Fiquei um pouco nervoso e para disfarçar um pouco, disse rindo:


- E essa anaconda ai?

- Que? Como ass... - imediatamente Caio olhou para a sunga e viu o seu pau sobre a mesma, dobrado para a esquerda. - Porque você não me disse que a sunga era transparente?

- Eu tinha esquecido completamente. Foi mal.

- Foi mal uma pica no seu cu. - Sim, nós tí­nhamos essa intimidade toda, por isso um xingava o outro. Ele estava um pouco nervoso, e frustado. Ele jogou a garrafa para mim e eu a agarrei, bebendo. Ele sentou na beira da piscina com as pernas abertas e começou a beber o seu refri também.

- Ei, Caio... - ele estava com os olhos fechados, então comecei a me aproximar silenciosamente dele.

- Sim... - ele estava deitado com as pernas dentro da piscina.

- Você quer brincar de alguma coisa?! - imediatamente eu pulei entre as suas pernas e fiquei apenas com as coxas dentro da piscina, e fiquei me apoiando com os braços na borda da piscina.

- Brincar de que? - Ele tinha percebido a minha presença, mas eu acho que não deu a mí­nima, pois nem chegou a abrir os olhos, mesmo eu pingando água do meu cabelo em sua barriga.

- Caio, posso te pedir uma coisa? - comecei a ficar nervoso.

- Claro.


Rapidamente e cautelosamente, subi em cima dele e posicionei a minha bunda coberta sobre a sua sunga volumosa, coloquei as minhas mãos em seu peito e lhe dei um beijo.


- Me fode.


Ele me empurrou para o lado quando eu beijei ele, dizendo que não era gay. Então ele se levantou, dizendo que iria para casa, e me deixou ali sozinho. Antes que ele entrasse dentro de casa, eu pulei na piscina e fingi que estava me afogando, o que chamou a sua atenção imediatamente e fez ele entrar na piscina e me tirar dali. Ele me colocou na borda da piscina e se certificou de que eu estava bem.


- Me fode. - Insisti novamente.

- Sai fora. - Ele se levantou.

- Ah, ok, eu entendo. Acho que você não da conta do recado. - Comecei a provocá-lo, o que estava dando certo pois ele diminiu a velocidade em que entrava na casa. - Espera um pouco, aposto que você tem esse pinto todo mas nem sabe usar. - Imediatamente lembrei de uma rivalidade da infância que ele tinha com um amigo do meu pai - Acho que o Zé daria conta desse recado e você não. - Ele parou. - Ou você não dá prazer pra ninguém?


De repente ouço ele voltando, e tirando a sunga, revelando a sua benga monstruosa insossa de aproximadamente 17 cm. Ele ficou em pé do meu lado e começou a pisar em meu rosto e a cuspir de cima, ele então posicionou o seu pinto na direção do meu tronco e começou a despejar um lí­quido quente em mim, era urina, ele estava urinando em mim. Quando ele terminou de se aliviar, ele puxou os meus cabelos me obrigando a levantar e disse:


- Agora seu sacana - Ele deu um tapa em meu rosto - Você vai ver como é ser fodido - Ele deu outro tapa - fodido não. Hoje eu vou te estuprar e te deixar todo arrombadinho seu moleque.


Ainda no quintal, ele me conduziu para uma mesa perto da piscina e me colocou de quatro em cima dela, e fez eu abrir bem as pernas. Imediatamente senti um ardor forte, ele tinha batido em minha bunda, então senti algo molhado me adentrando, era a sua lí­ngua quente, comecei a gemer mas ele me bateu mandando eu calar a boca. Ele ficou um tempão me fodendo com a lí­ngua e espancando a minha bunda. Vejo ele entrar em casa e depois de dois minutos retornar com um frasco de óleo na mão e um cinto no outro. Ele pega uma das garrafas de refrigerantes pequenas vazias e encharca-a de óleo e começa a enfiar em meu cu com força, eu gritei pedindo para ele parar só que ele estava furioso por eu ter provocado ele, então ele ficou mais nervoso, a cada gemido que eu dava ele me dava uma cintada na bunda. Por fim, ele retirou a garrafa e me colocou de joelhos em sua frente. Ele então começa a se masturbar e deixa o seu pinto ereto, exatos 25 centí­metros de pinto negro em minha frente, ele aguarda dois minutos se masturbando até liberar dez fortí­ssimos jatos de gozo em meu rosto e me obriga a engolir tudo, batendo em minha cara.


Ele me levanta e tira o resto da minha sunga. Caio coloca a mão em meu pescoço e puxando o meu cabelo e com o meu corpo colado ao seu, ele me conduz até a sala, e senta-se no sofá com as pernas abertas, eu me ajoelho e abocanho aquele pau enorme. Meu cu ainda doí­a por causa da garrafa, mas aquele pau com gosto de esperma estava maravilhoso. Deslizava entre minha boca de um jeito enlouquecedor. Eu olhava para cima e chupava mais forte cada vez que via o seu olhar de fúria. Ele ficou dando fortes tapas em minha cara e cuspindo na mesma, dizendo que eu era a sua putinha. Eu pensei então em nunca deixá-lo bravo se não quisesse morrer. Comecei a massagear os seus peitos, e a lamber os mesmos. Sua raiva só aumentava, ele então puxou as minhas duas orelhas e começou a foder a minha boca fazendo-me engasgar várias vezes. Ele fodia a minha boca forte demais, os meus lábios já estavam ficando dormente, minha boca estava seca porém molhada de esperma. Ele fode mais a minha boca e me levanta me colocando em seu colo, e começa a beijar a minha boca lentamente, sugando o gosto de sua esperma de minha boca.


- Isso é o máximo que você consegue fazer? - Provoquei ele mais.

- Que... o que é que tu tá dizendo moleque?

- Eu estou dizendo que até o Zé fode melhor. Estou dizendo que você não fode que nem um macho. Estou dizendo que você fode que nem um viadinho. - Disse essa última palavra bem devagar.

- EU VOU ARREGAí‡AR O SEU CU, SUA PUTA! - Disse ele gritando com os olhos cheios de raiva.


Eu corri para o quintal para provocá-lo mais, e ele correu de dentro de casa atrás de mim. Eu dei uma volta na piscina e voltei para dentro de casa, com ele me seguindo. Entrei no quarto dos meus pais como último recurso e antes de fechar a porta, o Caio veio correndo e empurrou a mesma, me pressionando no canto do quarto. De repente ele tranca a porta e começa a bater o seu pau mole na palma da mão esquerda dizendo que só iria sair dali quando me arrombasse. Tentei subir na cama mas ele me puxou e me colocou de frente para a parede apertando a minha cabeça contra a mesma, puxando o meu cabelo. Ouço ele bater punheta com os músculos dos seus braços ressaltados e ainda puxando o meu cabelo, ele manda eu abrir as pernas e empinar a bunda bem. Obedeço e quando faço isso, sinto algo doloroso me adentrar, algo quente e pulsante me furar de vez, era o seu pênis preto, com uma estocada dolorosa que me fez gritar muito alto, ele enfia 25 centí­metros de pica em meu buraco.


Apoiei meus cotovelos na cama e abri mais as pernas, lhe dando mais acesso ao meu cu. Ele fazia movimentos dolorosos de vai e vem, e eu gemia muito. Tinha perí­odos em que ele parava e do nada puxava o meu cabelo com força e me comia com veracidade velozmente. Ele me puxou e me deitou de barriga pra cima na cama com as pernas abertas, e enfiou o seu pau novamente, agora ele me olhava nos olhos doloridos, ele me comia furioso e cuspia e batia em minha cara. Eu comecei a arranhar os seus peitos lhe chamando de meu negão, enquanto ele me chamava de cachorra.


- Que bunda delí­cia do cacete! - Dizia ele arfando enquanto me comia com o seu mega pau.

- Aproveita ta? Que ela é toda sua, meu negão gostoso safado! - Digo lhe dando um beijo.


Ele se deitou na cama e me colocou de lado, e também de lado começou a me foder novamente, na posição de conchinha, pude sentir o seu membro tocar na minha próstata. Ele cuspia nos dois dedos e botava em minha boca, fazendo-me chupar os seus dedos.


- Bem que o doutor Rodrigo disse que sua budinha era uma delí­cia!

- Ele disse foi? - Eu nem me importei muito ao saber que meu pai tinha dito aquilo, com aquele pintão me fodendo quem iria ligar. - Agora eu entendo porque papai te mandou aqui para ver o encanamento. Para me arrombar com esse seu cano grosso ne?

- E ele ainda mandou eu fazer um bom trabalho!

- Vou dizer pra ele que você foi péssimo... - Disse provocando-lhe novamente.

- EU QUERO QUE TU FALE PRA TU VER. AGORA, MINHA PUTINHA, VOU LHE METER A DESGRAí‡A.



De repente ele me puxou para o seu colo e levantou e começou a me comer em pé mesmo. Freneticamente, ele ficou andando enquanto me comia loucamente pelo quarto, batendo no guarda-roupa várias vezes. Ele me jogou na cama novamente e começou a me comer na posição do franguinho, enquanto me enforcava com uma das mãos e me batia na cara. Ele então cuspiu duas vezes seguidas em meu rosto que o encobriu inteiro de saliva. Comecei a gemer alto, e por fim acabei gozando sem tocar no meu pau. Ele continuou me comendo. Parou e começou a me comer na posição do cavalo, em que ele ficava deitado e eu cavalgava em seu pau. De repente ele batou forte em minha cara e me jogou na cama, e se ajoelhou em minha frente, e enfiou a sua pica na minha boca e gozou, fazendo-me engasgar e fazendo a minha boca transbordar de gozo, que acabou indo para o meu rosto.

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/17.


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