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DEPOIS DO ACIDENTE (Parte 1)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/07/17
  • Leituras: 6945
  • Autoria: paulabrun
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Olá meus queridos...

Eu sou a Bruna..

Sou de Manaus, tenho 20 anos e também pratico incesto com meu pai..

Bem eu formei um clube de incesto com pessoas reais, a qual mantenho contato e trocamos experiências e nos relacionamos...

Eu ainda não pus no papel meu relato de incesto com meu pai, mas em breve estarei postando como tudo aconteceu entre mim e meu pai...

A partir de hoje, vou trazer vários relatos, dessas pessoas que frequentam a minha casa..


E hoje, a história real é a de dona Cristiana, "nome fictí­cio" 39 anos completos este ano...

De Manaus.


DEPOIS DO ACIDENTE.


Eu e meu marido já viví­amos como amigos, fazia uns 4 ou 5 anos...

Ainda vivendo sob o mesmo teto, ele pouco ficava em casa com a gente em famí­lia...

Mesmo sofrendo muito com essa situação a qual chegou nosso casamento, eu me negava a rebaixar ao ní­vel, igual ao dele, saindo com qualquer homem por vingança ou para mostrar que eu também tinha direito, já que era traí­da descaradamente por ele...

Aos 36 anos de idade, com um filho de 17 anos, vivendo uma vida financeira extremamente confortável, eu era infeliz..

Não sou linda, mas me acho bem bonita, me cuido muito até porque minha condição financeira me proporciona tratamentos estéticos e anos de academia, que me rede muitos de elogios, mas nem isso fez meu casamento se firmar...

Foi exatamente nessa época que meu filho Danilo sofreu um acidente graví­ssimo de moto, que o paralisou da cintura para baixo, por quase 3 anos..

Esse acidente reaproximou meu marido e ate pensei que poderí­amos reatar nosso casamento...

Mas isso durou apenas uma semana..

Depois ele voltou a sua rotina normal de "putaria" e ficou pior que antes...

Meu filho precisando de cuidados 24 horas e meu marido decide sair de casa...

Eu passei a me dedicar a Danilo em tempo integral, trocando suas fraudas, lhe dando banho e lhe fazendo companhia já que ninguém o visitava...

No iní­cio fui muito constrangedor para os dois, mas para ele foi ainda mais difí­cil.. Eu tocava em seu corpo adolescente completamente nu...

Para mim foi uma época de muitas descobertas..

E foram essas descobertas e mudanças de hábitos e rotinas, que intimidade entre mim e meu filho foi banida do nosso relacionamento...

Vislumbrar o corpo perfeito, desnudo de meu filho era tão natural quanto tomar café ou beber água...

Cada pedacinho daquele corpo lindo e cada detalhe fazia parte do meu olhar diário...

Quando vi o pau de meu filhote à primeira vez, não foi algo que me causasse tanta surpresa, mas falando do seu pau mole...

Mas no dia em que eu o vi completamente duro em uma ereção poderosa, eu quase caio para trás...

Foi como amor a primeira vista...

Nessa hora me faltou o ar, as pernas ficaram bambas, me derreti toda.. Discretamente eu suspirava, fingia naturalidade, para que ele não suspeitasse que aquele pau tinha me fisgado...

Não foi fácil conviver com essa situação daquele dia em diante...

Eu vivia o tempo todo com aquela imagem em minha cabeça, de seu pau duro, grande, latejando, com aquela cabeçona brilhando como uma maça....

Aquilo mexeu com toda minha estrutura emocional e conceito de valores e mudou a minha vida..

Dali em diante meus olhos abriram...

Eu percebi que ele me comia com os olhos...

Tudo porque, quando eu o levava para o banho, aproveitava e tomava o meu também, mas só de calcinha e sutiã.. E ele ficava vendo tudo..

Seus olhinhos não piscavam, principalmente quando eu metia a mão por dentro da calcinha e lavava a boceta, seu pau imediatamente ficava durinho e latejante... Era ní­tido o constrangimento de meu filhote, diante de toda situação...

Nossos banhos ganharam outro sentido..

Deixou de ser um ato habitual de higiene diário, para ser excitante e prazeroso... Ate mesmo a duração multiplicou de 2horas, para 3horas de banho, é possí­vel isso..¿

No iní­cio, nossos banhos não havia troca palavras entre, devido nossa timidez..

Seu pau sempre lhe desobedecia endurecendo em homenagem à bocetinha de sua mamãe...

Era lindo ver seu pau inchando, inflando, latejando, era ate compreensivo depois de um ano e meio do acidente e sem uma bocetinha..

Dando uma de desentendida, eu caprichava em cada pedacinho daquele corpaço de macho, principalmente no pau, onde eu passava maior parte do tempo...

Era mais de uma hora acariciando lentamente, aquele enorme pau, espalhando espuma de sabonete em todo aquele corpinho gigante daquele pau..

Segurava com as duas mãozinhas e escorregava lentamente desde a cabecinha ate o tronco, masturbando discretamente aquele monumento que meu filhote tinha... Ele suspirava e puxava forte a respiração tentando com toda a sua força se manter discreto, mas um dia ele deixou escapulir um gemido muito gostoso...

- Aaaaaaaaaiiiiiii!!!! Mãeziiiiiiiinha!!! Isso foi seu limite....

Em seguida, jatos fortes de leite se chocaram violentamente com meu rosto, por causa da proximidade que eu estava de seu pau...

Eu nem afastei meu rosto, me permitindo todo aquele mingau inundar a minha cara....

- Nossa filhinho!!!! Gozou cara da mamãe!!!

Ele completamente desconfortável e sem jeito tentava se desculpar...

- Desculpas mãe!!! Eu ria com a cara e a boca cheia de leite dizendo...

- Calma meu filhote... Mamãe não esta brava não....

Você estava precisando...

Sei que é difí­cil pra você viver assim desprezado pelos amigos e não ter uma bocetinha pra você descarregar toda essa energia..

Enquanto eu falava descaradamente e sem nenhum pudor, eu masturbava seu pau espremendo a ultima gota de leite..

Sem deixar seu pau amolecer, depois de uns segundinhos naquela situação delicada de drama, suspense e muita tensão entre nós, eu me enchi de mais coragem e em fim abocanhei seu pau...

Nessa época meu filho já quase recuperado da lesão sofrida na vértebra já andava bem devagar e já se firma em pé...

A beira da banheira, de joelhos e segurando a sua rola imensa, deslizei minha lí­ngua começando pelo do tronco ate a cabecinha...

Enquanto lambia todo o corpo de seu pau olhei em seis olhos e vi...

Ele fechou os olhos, virou levemente a cabeça para trás, suspirou e gemeu novamente bem suave...

Aquilo pra mim foi um prêmio...

Nessa hora não existia mais entre nós a relação de mãe e filho...

O que ele queria era minha boceta e eu queria seu pau...

Eu perdi a noção da realidade e a fantasia se apoderou de mim...

Eu brincava com o pau dele na minha boca, fazendo-o de batom, contornando meus lábios..

Eu fiz uma pergunta que no fundo eu não queria fazer, mas arrisquei...

- Você quer que a mamãe pare filhotinho...

E ele imediatamente me responde gemendo...

- Nãããããoooo!!!! Mãããããeee!!!

Com essa resposta meu medo dissipou definitivamente..

E pela primeira vez eu realizava um sonho de chupar uma pica, porque meu marido sempre disse, "isso era coisa de puta" e nunca me permitiu fazer...


Continua na segunda parte..

*Publicado por paulabrun no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/17.


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