Carona Inesquecí­vel

  • Publicado em: 05/07/17
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  • Autoria: gabriel_maxworl
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Já passava das dez da noite, eu estava indo embora sozinha, não havia ninguém na rua, cidade pequena do interior de São Paulo tem dessas coisas mesmo, certa hora da noite fica bem deserta, eu não tenho medo, mas naquela noite eu estava com um pressentimento estranho, parecia que algo iria acontecer, não sei dizer se seria algo bom ou ruim, mas algo iria acontecer, também não sabia se era comigo.

Passei pela praça, o relógio da matriz bateu, já era dez e meia, a praça estava deserta, exceto por um casal que estava sentado no banco e por mim que passava rapidamente, notei que o casal começou a me observar, senti uma sensação estranha percorrer meu corpo, um arrepio, mas ignorei o casal e segui o meu caminho.

Finalmente entrei no quarteirão da minha casa, era para ficar mais tranquila, mas não, a sensação ficou mais intensa, faltava umas dez casas para que eu chegasse à minha, nessa hora um carro apontou na esquina e vinha em minha direção, de frente comigo, apertei meus cadernos nos braços e parei de andar, o carro parou diante de mim, com o farol alto eu não pude ver quem estava dentro dele, a porta se abriu, um homem desceu e veio em minha direção, fiquei paralisada, ele deu um sorriso e falou que tinha me visto passar com tanta pressa pela praça que resolveu vir me oferecer uma carona, que eu não precisava ter medo que estava ele e a sua namorada. Era o casal que estava sentado na praça e me viu passar, olhei dentro dos olhos dele e respondi que era muito gentil da sua parte, mas que eu já estava chegando em casa, ele segurou o meu braço, nunca nenhum homem havia me pegado daquele jeito, o mesmo arrepio que senti percorreu meu corpo novamente, sem dizer uma única palavra foi me levando para o seu carro, abriu a porta de trás e me enfiou lá dentro, o carro saiu, me levando, não sabia para onde, o silencio reinava, a mulher olhava pelo retrovisor e sorria para mim, os dois pareciam ter por volta uns trinta anos, eu tinha acabado de fazer dezoito.

O carro parou em uma rua deserta, ele desligou o carro, apagou os faróis e se virou para mim, perguntou meu nome, fiquei calada, perguntou qual era a minha idade, permaneci calada, nessa hora a mulher desceu, ela era alta, cabelos lisos, tinha um corpo bonito, deu a volta no carro e abriu a porta de trás, sentou do meu lado, colocou sua mão macia sobre a minha coxa, meus olhos verdes começaram lacrimejar, meu corpo começou a tremer, ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou, não precisa ter medo loirinha, não vamos te machucar, você é tão linda, cabelos compridos, olhos verdes, pele branca, seios médios, uma tentação, você não me acha bonita? Respondi que sim com a cabeça, e o meu namorado? Também não é bonito? Tornei a responder que sim com a cabeça, fale seu nome, eu disse e falei quantos anos, ela perguntou se eu era virgem, respondi que sim, nessa hora vi o desejo nos olhos dele, ela olhou para ele e deu um sorriso, suas mãos desabotoaram minha calça jeans, antes que eu pudesse reclamar senti ela enfiando a mão dentro da minha calcinha e tocando a minha bucetinha, que na mesma hora ficou molhada, ela mexia gostoso no meu grelhinho, levantou minha blusa e caiu de boca nos meus seios, começou a mamar gostoso, eu não sabia o que tava acontecendo, um fogo percorria todo o meu corpo, eu comecei a soltar gemidos de tesão e prazer, ela pegou a minha mão enfiou por debaixo do seu vestido, ela estava sem calcinha, eu nunca tinha feito isso, senti sua buceta pulsando, estava toda molhada, encharcada como a minha, olhei no banco da frente, onde estava o homem, vi ele com o pau para fora se masturbando, parecia uma fera, nessa hora a mulher me deitou e arrancou a minha calça junto com a calcinha, fiquei assustada e ao mesmo tempo excitada, ela falou para o homem, olha que pepequinha linda, pequenininha e sem falar mais nada caiu de boca na minha xoxota, fiquei louca, perdi a noção de tudo, nessa hora eu não gemia mais, eu urrava de tanto tesão, o homem desceu abriu a porta onde estava a minha cabeça e colocou aquele pau duro como pedra dentro da minha boca e mandou eu chupar, nunca chupei uma pica na minha vida, comecei a lamber e com nojo de colocar aquela pica na minha boca, a mulher riu, parou de brincar um pouco com a minha bucetinha e falou, vou te ensinar e começou a engolir aquele pau todo, fiquei muito excitada, logo o homem jogou jatos de porra na boca dela que engoliu tudo, virou para mim, deu um sorriso e deitou sobre o meu corpo, sua cabeça no meio das minhas pernas e sua buceta na minha boca, estávamos fazendo o chamado sessenta e nove, que loucura, eu estava em transe com tudo aquilo, logo senti o gozo vindo e junto o tão aclamado orgasmo, meu corpo tremeu inteiro. e. logo senti o gosto do seu mel na minha boca, engoli tudo, olhei para o homem e sua pica já estava dura novamente, sem pensar ele enfiou ela na minha boca, desta vez eu chupei com gosto, como minha professora me ensinou e ele gozou jogando porra nos meus seios, na mesma hora a mulher veio e lambeu toda aquela porra, que tesão, que sensação maravilhosa.

Olhei para o homem sua pica continuava dura como pedra, a mulher desceu, me pegou pela mão, terminou de tirar minha blusa e colocou minhas mãos sobre o capo do carro, mandou eu empinar minha bunda, logo em seguida sussurrou no meu ouvido, você quer perder a virgindade por completo, eu não pensei em mais nada, só balancei a cabeça, o homem veio atrás de mim e começou a enfiar aquela pica na minha buceta, ele bombava com força, logo estava toda cheia de sangue, minha virgindade chegou ao fim, amei, aquele homem não parava, enfiava aquela pica todinha em mim, gozei varias vezes, já estava mole, dado por satisfeita, olhei, a mulher estava filmando toda aquela foda, sorriu e falou, quer perder a virgindade totalmente, não entendi a pergunta e antes que eu respondesse senti aquela pica penetrando no meu cuzinho, agarrei no capo, chorei, gritei e gozei com aquela pica no meu rabo, ele metia com força e colocava tudo, eu pedia bis e ele não parava logo senti o seu poderoso jato no meu rabo, parecia que ele não ia parar de gozar, logo nos dois estávamos desfalecidos pelo prazer, a mulher me deu a roupa, eu vesti, sentindo o meu cuzinho e a minha bucetinha doloridos, me levaram até em casa e sorrindo o homem falou

"Até a próxima carona."

*Publicado por gabriel_maxworl no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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