Osvaldo, me fez bí­

  • Publicado em: 07/07/17
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  • Autoria: Historiando
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Sou o Robson, e vou contar e história de um homem casado e bissexual, que demorou para descobrir sua bissexualidade.


Hoje tenho 45 anos sou muito bem casado, com uma linda e gostosa mulher, tenho dois filhos, e estou vivendo uma fase de minha vida, que nunca pensei que viveria.


A historia começa, lá nos anos de 1984, mais ou menos, tinha meus 13 ou 14 anos, e tinha como amigos mais chegados, 3 meninos o Chicão, que era da minha idade, Afonso, que também regulava de idade e Osvaldo que era o mais velho, deveria ter uns 17.


Viví­amos numa época, em que as meninas não eram fáceis como hoje, principalmente no interior, então, nos virávamos juntos, com nossas punhetas coletivas e troca trocas que fazí­amos entre nós , menos com o Osvaldo, que além de ser mais velho, foi presenteado pela natureza, com um dote e tanto, ele ficava de fora nas horas da troca, com ele só punheta e como era gostoso pegar no pau do Osvaldo era grande muito grosso, cheio de veias saltadas, seu saco também era muito maior que o nosso e assim eram nossas tardes na beira do rio.


Confesso que de todos da turma, eu era o único, que não gostava muito de comer, sentia mais prazer em sentar no pinto dos moleques e ficar de quatro pra eles, e o Osvaldo que era mais velho notou, e começou a investir, me procurava pra ir no ribeirão na hora em que os outros não podiam, e confesso que estava gostando, aquele pau me hipnotizava com sua grossura e suas veias.


Uma tarde estávamos indo pro rio e Osvaldo começou, hoje como essa bundinha, e eu disse tá maluco? Osvaldo não recuou e disse: já percebi que você gosta de caralho, por que não experimenta? E eu comecei a ficar de pinto duro com aquela conversa, e ele dizia, é só a cabecinha, eu imaginava aquilo dentro de mim e nossa.. deve doer pacas, uma vez o Chicão enfiou com força e foi tudo e como ardeu meu cuzinho, imagina aquilo.


Chegando no nosso lugarzinho preferido, Osvaldo foi logo descendo o calção e aquele pau que tanto mexia comigo ficou solto , duro, meio apontado pra cima, como era lindo, tirei meu short, e ele já atacou, que bundinha linda Robson, parece uma menina, vem cá pega no meu pauzão, eu sei que você gosta, e lá vou eu, não conseguia resistir, e me sentei ao seu lado.


Osvaldo então me diz: dá o cuzinho pra mim eu não conto pra ninguém . E eu, ali com aquela delicia nas mãos, com medo, mas com tesão. Resolvi tentar, então Osvaldo me vira de costas pra ele, nós dois deitados no chão e passa saliva no meu cuzinho e começa a pincelar, aquele pau que eu tanto gostava, pelo rego de minha bunda, nossa que gostoso sentir a pau duro e melado correndo pelo meu rego, até o medo era gostoso, então ele para o pintão bem na entrada do meu rabinho e dá uma espetada... puta que pariu, queimou muito, ardeu e eu me joguei pra frente, Osvaldo me segura pela lateral da bunda e me puxa pra traz, a aiiiiiiiiiii a ponta entrou de novo e que dor, então resolvo fazer do meu jeito e levo uma de minhas mãos para traz e pego naquilo e depois de passear com ele pelo meu rego, como era bom, guio em direção ao meu cuzinho, encosto a ponta e devagarinho chego para traz e dói do mesmo jeito, começo a me desesperar e Osvaldo, vendo meu estado, me diz: tudo bem não aguenta então chupa, e se virou de pau pra cima, eu aliviado me ajoelho a seu lado, pego no seu caralhão e aproximo meus lábios, e quando estou a uns 20 cm daquela delicia, ouvimos barulho, alguém estava vindo se banhar no rio, então tivemos de engolir nosso tesão e saí­mos.


O tempo passou e nós crescemos, eu conheci Fatinha, uma menina linda, cabelinho lizo de franja, bundinha arrebitada, quando colocava ela deitada de barriguinha pra cima ,peladinha , apareciam dois ossos por baixo da pele , ali onde as pernas se encaixam no quadril, e sua bucetinha, formava um montinho lindo, que gostosura.


Casei com a Fatima e nossa vida era ótima, principalmente no sexo, era uma putinha na cama, comia até sua bundinha arrebitada, mas sempre que vinha a tona o assunto "GAY" eu me lembrava do pinto do Osvaldo a centí­metros de minha boca e meu pau dava sinal de vida, aquilo me incomodava, mas ficava só nisso.


E assim seguiu minha vida e com o passar do tempo o sexo foi ficando morno e o destino resolveu se intrometer. Ganhei uma causa de uma empresa, por ter ficado com problemas na coluna e recebi uma grana legal, sem poder trabalhar , resolvi investir em um sonho e comprei um sí­tio. Fatima não gostava de roça e então nós combinamos que eu ficaria três ou quatro dias da semana no sí­tio e o restante na cidade.


Não gostava de animal grande, meu negócio era criar umas galinhas, fazer um laguinho de peixes, era só pra descansar mesmo, mas o sí­tio era grande e eu não tinha grana pra pagar empregado e em volta da casa eu conseguia manter limpo, mas o restante das terras estavam jogados, sem cuidados nenhum. Resolvi alugar o restante e logo apareceu um interessado. Um doce pra quem adivinhar quem apareceu. Osvaldo.


Nos cumprimentamos , conversamos, rimos muito, fizemos negócios e ele arrendou a parte do sí­tio que eu não usava, e no trato ele usaria um quarto, que ficava na parte de baixo da casa grande do sí­tio.


A vida se seguiu, e era inevitável, nos encontrarmos todos os dias. À tarde sentávamos a beira do fogão de lenha e o papo corria solto e não demorou para as brincadeiras de criança virem a tona. Osvaldo disse: como tenho saudade do rio, de nossas brincadeiras, com todo respeito né Robson, pois agora somos adultos mas como aprontávamos e como era bom. E eu meio envergonhado, concordo e digo: ainda bem que já somos adultos porque naquele dia quase fico sem as pregas e rimos muito e tomando umas cachacinhas aqui e ali, passávamos nossas tardes .


Certa vez estávamos á beira de nosso fogão tomando nossa cachacinha e a conversa foi para o lado do sexo e comento com Osvaldo que adoro a vida no sí­tio e que só falta mulher ou melhor , buceta, e ele concorda e nós rimos, Osvaldo então confessa que não aquenta mais tocar punheta e eu apesar de ser casado e passar a metade da semana em casa, também virei um punheteiro.


Osvaldo vai para seu quarto e eu vou para minha cama e começo a pensar naquele pinto à 20 cm de minha boca e para minha surpresa meu pau fica duro como pedra e me masturbo pensando em seu pau, ainda seria bonito? As veias ainda seriam saltadas? E gozei muito, um gozo diferente eu ali com o pau na mão e ele logo abaixo em seu quarto, provavelmente fazendo o mesmo.


Depois daquele gozo diferente, não parava de pensar em Osvaldo, e decidi, vou tentar, pois passei a metade da minha vida me arrependendo de não ter experimentado aquele pau na minha boca e eu não ficaria o resto de minha vida, arrependido por não tentar alguma coisa, já que estávamos sozinho o tempo todo.


E comecei a armar meu plano. Comprei um cd pornô, com sexo bi, e preparei tudo. No nosso encontro de toda tarde, comentei com Osvaldo; Comprei e um cd de putaria pra apimentar minhas punhetas e para minha surpresa ele disse: oba estou ficando sem imaginação pra tocar as minhas. Caramba ele facilitou a coisa, será que esta pensando o mesmo? Então Osvaldo disse: vou tomar um banho e venho, e foi assim que a coisa começou de verdade. Aproveitei e também fui tomar meu banho, anoiteceu, Osvaldo chegou e o chamei para subir, a sala ficava no andar de cima, e ele veio todo contente, parecí­amos os moleques de 30 anos atrás.


Estava uma noite agradável, não muito calor e eu de bermuda e camiseta sentado no sofá, já com o filme no aparelho só esperando o play, Osvaldo, de bermuda sem camisa se senta na outra ponta do sofá, e então toco o CD, e aparece uma menina linda transando com um cara, também bonito, ele esta comendo ela em um delicioso papai e mamãe, chupando seus seios e ela gemendo gostoso, olho de rabo de olho e vejo Osvaldo apertando o pênis por cima da bermuda, resolvo melhorar a coisa e abro o fecho da minha bermuda e ponho meu pênis pra fora e começo a me masturbar, Osvaldo continua na dele.


Neste momento, entra em cena outro ator no filme, um cara grandão com um pau enorme, duro e começa a lamber as costas do outro que estava comendo a menina, aperta sua bunda e eu olho para o Osvaldo e ele do mesmo jeito, então digo: não vai aproveitar? Põe o pau pra fora, fica a vontade e ele toma coragem e começa a abrir a bermuda, meu coração dispara, será que ele ainda é lindo, e as veias a cabeçona vermelha, o que teria mudado? E o tão esperado acontece aquele cassete pula pra fora e que visão, não consegui disfarçar e encarei aquilo cheio de saudade e tesão . depois de um certo tempo ele meio incomodado diz: você parece que esta gostando mais de lembrar do passado do que ver o filme, e riu, e eu muito envergonhado fui obrigado a concordar, pois é Osvaldo não posso negar seu pênis parece que me hipnotiza, e agente rí­. E continuo com minhas táticas de sedução e digo pra ele vou tirar minha bermuda e ficar bem a vontade e se fosse você, faria o mesmo, e abaixo minha bermuda e tiro a camisa, e assim estou totalmente nu, vendo filme pornô e tocando punheta, pode?


Osvaldo meio que entendendo minhas intenções faz o mesmo, e cá estamos nós, nus e com tesão.


A sala iluminada só com a luz da televisão me ajudou a juntar coragem e chegar mais perto dele e com uma mão batia punheta e com a outra fui chegando perto e toquei de leve, meio que sem querer ,em sua coxa e então para minha surpresa e alegria, ele pega em minha mão, com firmeza, a direciona com rapidez para seu membro duro, que sensação deliciosa, voltei no tempo, aquele pau de novo em minhas mãos, senti sua firmeza, aquele pedaço de carne , firme, quente e pulsante, meu corpo tremeu, meu pau pulsava violentamente, que tesão extremo, e despido de toda a vergonha, jogo uma almofada no chão, entre suas pernas e me ajoelho, eu o Robson, homem casado, pai, estava prestes a realizar um sonho e me tornar um homem bi-sexual, não tinha volta, desta vez não.


Vou descendo minha boca e finalmente toco seu pau, que emoção, era quente, pulsava, e botei o que pude na boca, que delicia que gosto bom, gosto de macho e eu chupo, beijo aquela vara com tanto carinho, desço pelo pau com meus beijinhos e chego no saco, então começo a lamber, enquanto punheto seu pauzão, subo de novo, chupo e beijo aquilo, perdi a vergonha, não me lembro nem da Fatima, nem de ninguém, só me interessa aquele homem gostoso e enquanto chupo, faço carinho em suas bolas, que são enormes como o seu pau e são pesadas e eu quase gozo.


Osvaldo começa um vai e vem dentro da minha boca e seu monstruoso pau ,toca em minha garganta, engasgo, e ele continua, estava fudendo minha boca, então ele geme alto, seu pau parece engrossar e me assusto, vai gozar em minha boca e não demora suas primeiras golfadas, quentes e grossas, estouram e minha boce se enche de seu esperma, então eu abro a boca pra sair um pouco, não queria engolir, e ele continua a ejacular, não parava que homem...Depois de encher minha boca de porra, ele sossega e eu me deixo cair ao seus pés, com minha cara suja de porra e meu pau pra lá de duro, então gozo, gozo muito, ali, aos pés de meu primeiro macho.


Acho que adormeci, e acordo , deitado no chão, Osvaldo no sofá, quase deitado e cochilando, curtindo aquela preguiça gostosa do gozo, me deito no sofá e coloco a cabeça em sua barriga e fico de frente para o pênis, repousado, flácido, com a cabeça quase encostando no umbigo.


Passo minha lí­ngua na pontinha do pau, que esta todo molhado de esperma e saliva e começo uma limpeza, lambo todo aquele pau de cima abaixo e ele começa a se encher, que delicia, Osvaldo põe uma mão em minha cabeça e com a outra ,brinca com minha bundinha, e assim ele chega com o dedo em meu cu, e faz carinho, passa em volta dele com movimentos circulares e de repente penetra meu rabo com seu dedo uuuuuuiiiiiiiiiiii que sensação e ele mexe o dedo dentro de mim e seu pau volta a ficar gigante, assustador, suas veias saltam, que coisa mais linda, e eu decido. Vai ser uma foda completa.


Levantamos e, pego Osvaldo pela mão e o puxo pela casa, em direção ao meu quarto, eu na frente e ele atrás com seu pausão balançando e entramos no quarto que só tinha uma cama de casal e levo meu homem até ela, me sento e ele me empurra, caio deitado e ele se deita a meu lado, ficamos de conchinha, e eu me lembro daquele dia no rio.


Osvaldo, de novo, começa a pincelar meu rego , com o pau melado, só que desta vez ele passa um braço por baixo do meu pescoço e me abraça, como se fosse um cinto de segurança e com o outro segura em minha anca, fico quase imobilizado, pois Osvaldo era forte, e começo a me sentir uma menininha indefesa, nem que quisesse, fugiria daqueles braços musculosos, mas quem disse que eu queria.


Já tinha deixado tudo preparado, e pego ao lado da cama, um lubrificante, e entrego a Osvaldo dizendo, por favo r devagar, não sei se vou aguentar você dentro mim e ele me aperta mais e diz, vou ser cuidadoso mas vou até o fim, você me deve isso a uns trinta anos e sorriu.


E assim, brincando ele posiciona o caralho na minha entradinha e empurra, aaaaaaaaaaaiiiiiiiiii puta que pariu, ele abri meu cu com seu pauzão e para, não consigo me mexer, então ele diz em meus ouvidos calma minha menina, solta abunda que a dor diminui, e eu acreditando me solto e ele se aproveita e me penetra mais, eu suplico, não, tira por favor, está me machucando aiiiiiiii, monstro, e ele vai entrando, devagar mas sem parar, minha vista escurece, meu rabo arde, queima e eu ponho a cara no travesseiro e mordo, e ele entrando, aquele pau não acabava mais, estava me abrindo, e eu começo a chorar e a gemer alto com a cara no travesseiro e ele diz: minha mulherzinha, estamos sós pode gritar e eu grito e ele de uma só tacada enterra o resto daquilo no meu cuzinho, que dor, já tinha lido, que depois que entra é só relaxar, que a dor passa; é mentira a dor continua forte, o que acontece é que o tesão aumenta e supera a dor .


Osvaldo então começa um vai e vem que queima meu cu, e decido tirar prazer da situação e que se foda a dor, começo a rebolar , o tesão aumenta, empurro a bunda pra traz , Osvaldo aumenta o ritmo e começa a morder minhas costas, meu pescoço, o tesão aumenta, ele me chama de putinha, vadia, diz que sou sua, que meu rabo é dele e meu homem goza, goza e me morde, goza e me xinga, bate forte na minha bunda eu grito, e ele goza, bate de novo, e eu o chamo de malvado, e ele goza.


Fico ali deitado com o rabo cheio de porra, um homem grudado em mim e me vem a mente a imagem de Fatima, com sua bucetinha estufada , sua bundinha arrebitada, seus seios firmes, suas pernas bem torneadas, e penso sou um homem de sorte ou seria uma mulher de sorte, pois tenho uma mulher linda e um homem maravilhoso . . .Sou BI. Usufruo do melhor de dois mundos.


*Publicado por Historiando no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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