A filha do diretor, a rainha v
- Publicado em: 05/09/15
- Leituras: 6496
- Autoria: Joãozão
- ver comentários
Nesse conto falo como tirei a virgindade da santinha da filha do meu diretor. Da mesma forma que meu apelido de pé de mesa eu consegui o pseudônimo de professor na minha velha escola. Quem já leu o conto a cola sabe que o diretor da minha antiga escola era um taradão que morria de medo de denúncias e que secava todas as garotas da escola as vezes até mesmo sua filha, mas não o culpo porque ela é a segunda no pódio de mais gostosa de escola. (a primeira esta no conto a cola)
Eu a conhecia desde o º4 ano e desde lá sempre competimos pra saber quem é o mais esperto da sala uma competição amistosa entre amigos nerds. Eu por pura competição e ela para agradar seu pai.
É quase cômico o quão oposto ela é de Diana. Ela é uma ruiva de cabelo curto que carrega seus peitos nos livros como uma bandeja que são um enorme prato principal que sempre quis provar. Andava com uma longa saia preta com aquela bundinha redondinha empinada por natureza. Com um tempo descobri que ela é uma safada que se finge de santa. Que sempre teve inveja das garotas que já tinham perdido a virgindade e até que ela mesma perderia com qualquer um. Eu só não a tinha fudido antes porque minha autoestima era muito baixa no início da puberdade. Agora vamos aos fatos.
Depois de Diana meu ego subiu e muito quase virei um babaca. O porque é mais do que simples estavam conseguido sexo com qualquer ninfeta. Algumas até imploravam pra me ter de novo, mas o professor só batia na porta uma vez. Essa era a vez da santinha do diretor.
Eles dois haviam discutidos fazia alguns dias, mas ninguém sabia o motivo. Sempre fui curioso e persistente então uma hora ela me disse. Ele havia trazido uma prostituta para casa e trepou com ela na cama da filha. Eu fiquei surpreendido e também excitado junto a ela que flagrou tudo. Depois de dizer isso ela ficou vermelha de vergonha e então se calou. Eu auto deduzi que ela havia ficado de voyeur e se siriricado. Aquilo fez ela parecer ainda mais gostosa.
Com o tempo fui puxando cada vez mais o assunto para ouvir sair da sua boca o que ela tinha feito. Só que isso aumentou sua volúpia a cada dia ela vinha com roupas mais curtas e abusando do seu corpo e decotes uma vez no nosso grupo de estudos ela apareceu com sua saia preta toda remodelada e bem curta que fez todos a comerem com os olhos. Naquele estado não aguentava mais no mesmo dia a chamei para conversar no almoxarifado.
- Você tem que parar de usar essas roupas. - Eu a disse.
- E por que? - Ela perguntou.
- Você está começando a parecer a Diana.
Ela olhou para o volume da minha calça.
- A Diana te deixa assim?
Eu fiquei pasmo por um segundo. Nem Diana era decidida desse jeito.
- Você quer pegar? - Falei tentando atiçar o desejo dela.
- Já vi maiores em filmes pornôs. - Ela respondeu.
Quando as mulheres viam meu pau a reação normal seria elogia-lo e até pedir pra acaricia-lo, mas as que eu ficavam nunca queria respeito só queriam ser comidas e nessa hora meu ego baixou me dei conta que ela não queria fuder ela queria fazer amor. Foi a primeira vez que recebi um não sorte que ele viria a virar um sim.
Depois disso pedi desculpas a ela e ela fez o que nunca vou esquecer. Ela me deu um abraço apertado fazendo eu sentir seus fartos peitos, passou a mão no meu cacete e sussurrou:
- Mas de grossura nunca vi. Amanhã meia noite no meu quarto eu quero você dentro de mim.
Retorqui sem medo:
- Vou ser seu professor!
Cheguei as 11:40 da noite ela estava usando um babydoll rosada de tecido e uma calcinha fio dental preta. Eu entrei pela janela então ela reagiu olhando fixamente pra mim.
Passei todo o resto do dia guardando o meu tesão que parecia me consumir. Eu cheguei as 11:40 da noite ela estava a minha espera com um babydoll vermelho transparente, calcinha vermelha, uma mascara vermelha de carnaval que me dava o vislumbre daqueles hipnotizantes olhos azuis que são opostos do laranja avermelhado de seus cabelos, mas ela fazia os opostos se juntaram com perfeição. seus fios ruivos naturais eram sua coroa que a tornava a rainha vermelha.
- Que bom que veio antes do combinado se não já teria começado sozinha - Ela disse.
- Eu vim dar uma aula a uma outra sabe onde ela esta? e além disso quem é você? - Perguntei tentando começar uma brincadeira.
Ela riu brevemente e disse:
- Eu sou a rainha vermelha e quem você procura não esta mais aqui, mas eu exijo tomar o lugar dela.
- Exige? Eu não trabalho desse jeito. - Rebati.
Ela se levantou e veio andando com a mesma sutileza de uma leoa prestes a dar o bote.
- Mas como a rainha exige o professor irá cumprir. - Disse me curvando.
Ao chegar próximo de mim pude ver que ela já estava molhada e sem pensar cai de boca naquela bocetinha virgem lambendo por cima da calcinha.
- João...para...professor...isso...isso!- Ela gemia
Em segundos estávamos fazendo um gostoso 69 no chão depois de ter meu pau lubrificado eu tirei sua calcinha com minha boca e fui aproximando meu pau da entradinha do cu dela.
- Não vai caber! - disse ela amedrontada.
- Fica de quatro e empina. - falei.
A cachorra fez e eu nem precisei repetir.
- Muito bem minha cachorra. - Afirmei
- Eu sou a rainha - Ela disse empinando ainda mais
- Rainha, mas também é uma putinha. - Disse a ela
Eu dessa vez pus ele na portinha daquela xotinha que permanecia encharcada e fui empurrando cada vez mais com ela sempre se queixando que não ia caber. Eu nem tinha posto metade e ela já havia gozado e pedia que tirasse porque estava doendo era uma hipócrita pois sempre que dizia isso empurrava seu corpo em direção ao meu pé de mesa. até que por fim enrabei a rainha. No quarto ao lado seu pai gritava sonolento mandando ela baixar a televisão sem notar nada que aconteceu.
Passamos toda a madrugada tranzando com aquele tesão da adolescência que nunca parecia acabar não lembro ao certo quantas vezes naquela noite eu gozei só sei que ela passou dias mancando
e que nunca mais repeti aquilo com ela. Ganhei de presente aquela calcinha vermelha que acabou sendo confiscada pelo pai dela que nunca descobriu nada do que aconteceu
Peço desculpa pelo tamanho do texto sei que é muito, mas eu queria contar tudo nos mínimos detalhes e em apena um conto.
Comentem o que acharam e avaliem com forme gozaram.
*Publicado por Joãozão no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.