Cúmplices do prazer

Ele chegou e não disse nada. Devorou a minha boca como se fosse a última vez. Logo após me jogou contra a parede, subiu a minha saia e entrou com força em mim, que já estava molhada ansiando por todo o comprimento do seu pau. Ele puxava o meu cabelo com força e mordia a minha orelha de forma sensual, gostosa. Antes que eu pudesse respirar, ele me mandou ajoelhar e chupá-lo com força. E como eu adorava aquilo! Era incrí­vel ouví­-lo gemer baixinho só para mim, colocar o seu pau no fundo da minha garganta e lambuzar toda a ponta. Eu nunca terminava o serviço- ele não deixava- gostava de gozar junto comigo, metendo com força.

Rapidamente í­amos parar sob a cama, não deitados, mas em busca da melhor posição que oferecesse prazer. Ele me colocava de quatro, segurava em minha cintura e nos perdí­amos em meio aos movimentos e gemidos. Era fácil para você gozar quando eu estava nessa posição, mas sempre fui uma menina má e gostava de brincar com você mais um pouquinho.

Sempre gostei de sentar sobre você e sentir o seu pau duro e quente querendo me penetrar, gostava ainda mais quando sentava nele e cavalgava em movimentos ora devagar, ora rápidos. Você sempre relaxava e apenas deixava por pelos menos alguns minutos eu comandar.

Era raro nos despirmos completamente, mas às vezes tí­nhamos muita fome e você acabava pedindo por um serviço mais completo, com direito a brincar com os meus seios de forma completamente prazerosa. Você às vezes me torturava, fazendo tudo lentamente, de forma que me fazia sentir tudo mais intenso e, eu confesso que mesmo reclamando, adorava.

Nós nunca fazí­amos um amor gostoso, nós sempre fodí­amos com força. E a cada foda o desejo sempre aumentava, mas nós viví­amos em meio ao perigo e nunca deu para se esbaldar. O importante é que você gozava, dava aquele último gemido rouco e alto e descansava dentro de mim. Eu sempre ganhava um presentinho extra com a sua boca e os seus dedos se movimentando rapidamente por cima do meu clitóris que, rapidamente respondia aos seus comandos e se deleitava num mar de prazer.

Depois disso, restava se vestir corretamente e voltar para o meio de pessoas desconfiadas do nosso pequeno delito como se nada tivesse acontecido.



-Ana Carolina

*Publicado por Aninha_dlçinha no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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