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ESCOLHAS 27

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/07/17
  • Leituras: 2309
  • Autoria: AlexBahia
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Por mais que tivesse a oportunidade de ter duas belas mulheres numa foda, o fato de uma delas ser Rose incomodava Cadu por demais. Temia o "depois" com a morena. Tinha uma relação maravilhosa com ela e a considerava como sendo seu porto seguro. No finalzinho da tarde daquele dia, que foi cheio de desejo e dúvidas, recebera a ligação de Duda e isto o impediu de usufruir momentos de prazer com duas belas mulheres. Por um lado estava aliviado, pois conseguira pelo menos naquela dia, fugir dos desejos de sua cada vez mais safada Maju e por outro estava preocupado com esse desejo de Duda para encontrá-lo.


E assim foi Cadu ao encontro de Duda. Esta se demonstrava nervosa e terminou por o preocupar.


DUDA: - demorou. Por um momento achei que não viesse.


CADU: - expliquei que estava com sua Mãe. E seria complicado sair. Mas estou aqui. O que foi?


Cadu foi abraçado. E foi gostoso. Relembrou em instantes o quanto foi feliz, tendo sua enteada como mulher. Aquele toque de corpos "eletrizou" a ambos. Passaram mais de um minuto abraçados e durante todo ele se sentiram como antes.


DUDA: - você é tudo em minha vida. Não consigo viver sem sua presença constante nela. Falo... Falo.... Falo... Num todo.


Cadu se pôs numa posição de ouvinte. O incomodava o jeito alto de Duda falar. Gesticulava e demonstrava estar extremamente" nervosa". O jeito da amada enteada o incomodava. Duda antes de ir para lá cheirou duas carreiras de coca e ainda fumou um baseado, algo que se tornara constante em sua vida. O ruim disto é que vinha a transformando numa mulher bruta e nervosa. Completamente o oposto do que era em essência.


- cada dia que passa.... Vejo o quanto sou dependente de você para ser feliz. Depois que fiz a escolha errada a minha vida se transformou num inferno.


- errei feio. Muiiiito...... Feio. Tenho ........... Raiva de mim da merda que fiz. Mas você me ensinou que errar uma vez "vá lá", mas duas é de preocupar. E errei uma. Me dá uma chance. Vamos..... Vamos.... Vamos......... Retomar nossa vida. Ficar...... Juntinhos pelo menos em alguns momentos. Matar esse desejo que eu sei que existe....... Entre Nós.


CADU: - a melhor coisa que ocorreu para Nós foi o término. É duro falar. Foi maravilhoso. Mas não tinha futuro. Sabí­amos disto. Foi muito bom. Tudo! Mas irí­amos magoar quem mais amamos. E outra. Uma hora iria se arrepender com aquilo que não poderia te dar. E ...


DUDA: - eu te amo! Foda-se o resto.


- Maju não te ama. Maju ama rolas bem duras. Como ela dizia eu adoro uma rola.....


CADU: - Para Duda! Chega!


- Como você mudou. Tá vendo o "bem" que esse cara te faz.


DUDA: - o que me importa é você. Te amo! E acho que agora que estamos da mesma forma tudo ficará mais fácil.


CADU: - que forma é essa?


DUDA: - eu tenho Marcelo e você tem a puta da minha Mamãe. Estamos quites meu amor. Podemos ter um caso e.......


CADU: - pelo amor de Deus. De onde tirou essa ideia.


- não fala assim de sua Mãe.


Por mais que estivesse com muita raiva por ouvir tudo aquilo, Cadu teve compaixão para com a amada.


-Minha filha! Que está....


DUDA: - não sou sua filha. Sou sua mulher. Sua putinha. Amante que te faz feliz..


CADU: - para Duda. Para!


- não dá. Assim não dá. Foi ruim como se deu o término de nossa história. Deveria ter falado comigo. Sempre falei que no dia que quisesse por fim era só falar. Você é bem mais jovem, tem anseios que por conta de minha situação não poderia te dar. E...


A loira gritava, gesticulava e ficava cada vez mais transtornada com as negativas do amado.


DUDA: - esquece isto. Vamos ficar juntos. Vamos voltar a ser o que erámos. Se você quiser largo Marcelo, volto para casa e a gente volta como era antes. Volto hoje mesmo.


CADU: - não Duda.


DUDA: - não! Não! é isso que me dá como resposta seu filho da puta. Pegou a novinha, comeu de todo jeito se realizou e agora cospe..


- foi o tempo todo esquecido pela esposa. Aí­ vem a filhinha da puta da esposa cheia de carinho....


CADU: - cala a boca Duda. Não fale assim.


DUDA: - não fale assim porque. Foi isto que aconteceu. Todo certinho e se deixou levar pela filha e foi para cama com ela.


- usou e agora cospe. Todo mundo imagina você como um exemplo, quando na verdade come e tem um caso com sua enteada. Além de ser um otário. Acha que Dona Maju é uma santa.


- filho da puta!


CADU: - para Duda. Essa não é você....


DUDA: - sou eu sim. A mulher que te ama e sempre te fez feliz. Eu quero você. Você é meu.


CADU: - não! Chega. Para com isto.


- não merecemos isto.


- acabou!


O clima estava cada vez mais tenso. Duda nervosa pela situação e pelo estado provocado pelo uso de entorpecentes, perdeu a cabeça e desferiu um tapa na cara do amado. Cadu ficou perplexo. Em nenhum momento perdera a consciência. Sabia que aquele estado não era o normal dela.


DUDA: - desculpa! Desculpa!


CADU: - vai para sua nova casa.


DUDA: - desculpa. Desculpa meu amor. Eu.......


Duda percebera a merda que fez. O efeito negativo da ação foi tão grande que a "viagem", provocada pela cocaí­na e o baseado, passou rapidinho.


Vendo o seu amado indo embora se acabou em choro. Derramava rios de lágrimas. Percebera que a atitude por impulso serviu apenas para afastar mais ainda aquele que tanto amava.


Cadu se preocupou mais ainda com Duda. Aquela passava longe da que criou e amou como mulher. E o que mais o incomodou foi quando ela disse que ele não se conteve com seu assédio. E aquilo era torturante. Bem como afirmou mais uma vez que sua Maju era uma fingida e que adorava rolas. Tudo batia com as deixas da esposa.


Ligou para Alice e pediu ajuda.


Voltou para casa. Tudo era silêncio. Olhou a piscina e estava vazia, percorreu todo andar térreo e nada. Foi no quarto de Rose e estava vazio e deduziu que Maju e Rose estavam no seu quarto. Sem cabeça ficou embaixo, bebeu duas doses de uí­sque como se fosse água. Ligou para Júlio, certificou-se que Duda não estava por lá e foi tirar o stress no amigo. E bebeu. Bebeu como a muito tempo não fazia. Precisa mesmo esquecer da realidade.


Depois de um tempo.


MAJU: - ei Amor! O que aconteceu?


CADU: - oi amor!


Maju já tarde percebendo a demora do esposo ligou preocupada para ele. Percebeu que ele tinha tomado todas e respeitou o pedido do marido que era de permanecer com o amigo por mais um tempo. Ficou preocupada com a bebida, mas deixou o amado.


Horas depois.


MAJU: - amor!


CADU: - oi! A muito tempo que não bebo dessa forma. Exagerei!


MAJU: - está bem?


CADU: - sim.


- e minha pequena?


MAJU: - levei para o quarto. Dormiu.


- por que você está aqui?


CADU: - boa pergunta. Cheguei sentei e fiquei.


- vi tudo quieto.


MAJU: - Rose deve estar no quarto e eu fui botar a princesa para dormir. Aliás nem precisei. Jantou pediu para assistir tv com ela no quarto. E não levou dez minutos. Minha mãe disse que brincou muito. Aproveitou bastante.


- hum! Cheiro de cachaça. Mas este cheiro que estou sentindo é de conhaque. Hum! Se isto fosse antes, com a "Maju tapada" eu ia te esculhambar, dizer que ficasse longe...


- mas a de hoje. A de hoje lembrou que quando você bebe conhaque demora e muito para gozar. A tapada detestava, mas a de hoje. A sua puta adoraria tomar uma surra de pica.


Ah Maju! Como mudou. O tesão, mesmo com a brincadeira gostosa da tarde com Rose, não diminuiu em nada. Ainda mantinha vivo o desejo de brincar com os três juntos.


- hum! Esse pau só porque eu encostei já tá meia bomba. Se eu.....


CADU: - Você adora uma rola né? E me pergunto sempre. Como uma pessoa muda de forma tão grande em relação ao sexo?


MAJU: - mudei para não te perder.


A loira gelou. Percebeu um olhar diferente do esposo para com ela. Cheio de raiva. Mas experiente como era consegui contornar a situação. Se aproveitando do estado de embriaguez do marido.


CADU: - como foi a brincadeira de vocês?


MAJU: - poderia ter sido melhor se você não fugisse. Me deixou brava. Mas respeitei seu desejo de nos deixar a sós. Mas quero nós três aproveitando. Na primeira oportunidade....


Maju se insinuando conseguiu construir um clima de sedação.


CADU: - ah sua puta! Você sabe como me deixar doido.


- olha como ele está.


Maju apertava o pau de Cadu. Isso o deixava louco. Esqueceu pelo menos naquele instante tudo aquilo que o atormentara e o enchia de dúvidas. A loira tirou o pau de Cadu e passou a lamber o cogumelo. O esposo se contorcia de tesão. Ela foi mais além. Queria aproveitar ao máximo e tirou sua calcinha. Sua intenção era sentar naquele pau. Mas tudo seria adiado, pelo menos por alguns minutos.


ROSE: - Dona Maju a senhora....


A morena flagrou sua patroa em pleno boquete no patrão.


ROSE: - desculpa!


CADU: - Maju!


Maju tornara-se a dona da situação quando o assunto era putaria entre o casal. Cadu ficou sem graça. Disse que iria tomar banho, foi liberado pela esposa mas com a promessa de que aquilo não terminaria daquela forma.


Pediu para morena fechar tudo e subir com ela.


Cadu tomou banho. Mas todo ele com o pau durí­ssimo. Mesmo ainda lembrando do ocorrido com Duda e suas afirmações quanto a mãe, seu cacete latejava com aquele jeito louco e apaixonante de puta de sua esposa.


CADU: - Maju!


Cadu na saí­da do banheiro teve uma visão que povoou seus sonhos por muito tempo. Rose encostada na cabeceira da cama completamente nua e sendo chupada pela patroa.


- Maju você é louca.


ROSE: - seu Cadu eu.....


- ahhhhhh!


A morena ficou com medo da reação do patrão. Mas o tesão era muito maior e ela delirava com aquela lí­ngua em seu grelo. Maju para provocar ainda mais seu esposo arrebitava aquele monumento que era sua bunda e rebolava. Aquilo enlouqueceu Cadu. Seu pau babava. Em alguns momentos a loira mandava a morena tocar seu próprio grelo enquanto ela com força enfiava os dedos. Rose se contorcia. Apertava o travesseiro. Soltava gritos de prazer. E quando mais uma vez a loira brincou com seu grelo, mordiscando e sugando gozou gritando gemendo e deixando cada vez mais louco de tesão seu patrão.


A dona da situação era Maju. Cadu e Rose pareciam escravos a mercê de sua dona. Eles faziam tudo que era proposto. Cadu com o pau durí­ssimo não acreditava no que via.


MAJU: - deita, meu Amor.


E assim fez. E a sua frente Maju e Rose se beijavam. E era um beijo que fazia Cadu ficar louco. Punhetava seu pau. E sua vontade era interagir com as duas. Mas tudo era regido pela esposa e tudo se dava da forma e quando a mesma permitisse.


MAJU: - chupa Rose, esse safado.


A morena morria de vontade disto a muito tempo. E colocou todo o pau daquele que ama na boca. Cadu delirou.


MAJU: - delí­cia! Gulosa você minha linda.


- olha amor que boca gulosa.


CADU: - ahhhh! Delí­cia Rose.


Rose não falava nada apenas se acabava chupando o pau do amado. Matando o desejo de tanto tempo guardado. Maju via aquilo tudo cheia de tesão. E resolveu também interagir. E enquanto a morena chupava o saco de Cadu ela chupava o pau do esposo. Cadu não acreditava naquilo. Nem nos sonhos mais gostosos tinha imaginado tal cena. E Maju regia tudo aquilo. Pediu para o amado chupar seu dedo. E este bem molhadinho foi direto massagear o cuzinho da morena. Esta delirava mas não deixava de chupar o saco e o pau do patrão.


Maju queria mais. Colocou a morena de quatro e mandou Cadu enfiar gostoso na xota dela.


ROSE: - uiiiiiii! Tá muito bom. Fode seu Cadu. Ahhhhh!


MAJU: - safada. Tá gostando né. Se for obediente e souber se portar vai ter muito essa rola.


- mete nessa putinha. Mete amor.


- você todo preocupado e ela aqui adorando sua rola.


Rose estava a mercê da patroa. E agora além de receber a rola de seu patrão na xota, tinha seu cuzinho lambido por Maju.


ROSE: - aí­ meu Deus! Assimmmmmmmmm. Ah!


Cadu metia sem dó naquela xota e em momentos tirava e tinha seu pau chupado por Maju. E depois socava de novo e sua esposa voltava a chupar o cuzinho de sua Rose.


MAJU: - para.


- agora vem cá.


Maju desejou inverter aquilo. E agora era ela que recebia a rola do esposo e tinha seus seios e grelo chupados pela morena.


MAJU: - ahh!


- ahhh! Mete safado.


- tá gostando né amor. Tá gostando né.


Maju fazia Cadu parar e mandava Rose chupar o pau dele e depois mais rola em sua boceta. Que loucura gostosa tudo aquilo.


MAJU: - vem amor deita.


Cadu agora deitado tinha sua esposa sentada em seu pau e Rose com sua boceta na cara. Ele chupava a morena e sua esposa cavalgava em sua rola.


MAJU: - gostou minha safadinha. Se você se comportar como sempre foi vai ter sempre isto.


- viu!


ROSE: - vou fazer tudo certinho como a Senhora mandar e ....


MAJU: - aahhhhhh!


- e?


ROSE: - a senhora vai me dá mais sua boceta...


MAJU: - só minha boceta safada?


ROSE: - não! Eu quero ...


MAJU: - quero...


- ahhhhhhh! Ahhhhhhh!


Maju gozou em cima do pau do marido.


ROSE: - gozou gostoso Dona Maju? Fala vai. Ahhhh!


MAJU: - gozei. Ahhhh!


- e você só quer....... Quer minha boceta é?


ROSE: - quero a rola...... Se Seu Cadu.


- ahhhhhhhhh! Uiiiiiiii! Ahhhh! Uuuuiiiiiiiiiii


CADU: - isso safada. Goza!


Rose gozou sentada na boca de Cadu. E este não aguentando mais e depois de mais alguns minutos de recuperação de folego das parceiras, gozou na cara das duas. E essas se lambuzaram com a porra farta e quente do amado.


Elogios, crí­ticas e sugestões serão sempre bem vindas.






























*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/17.


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