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Sara! Timidez, virgindade e prazer!!!

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 12/07/17
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  • Autoria: P_Bahia
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Bom, conheci Sara no colégio, em 2016, eu estava no terceiro ano do ensino médio e ela no segundo, já tinha visto-a antes pelos corredores em 2015, uma menina linda, de altura incomum entre garotas, mas que chamava muita atenção pelo seu rosto bem desenhado, pelo seu cabelo grande e lindo, e pelo sorriso cativante.

Com o passar do tempo fomos apresentados, por conta de uma amiga em comum, e aí­ começamos uma amizade, mas que logo se tornaria uma paixão quente e sincera.



Começamos a ficar em meados de abril de 2016, beijos tí­midos, mãos paradas, parecí­amos pré-adolescentes, descobrindo o beijo, na verdade mais ela, por ela ser tí­mida, não teve muitos namorados, digamos que eu fui o seu primeiro em muita coisa. Depois de um tempo namorando, convidei-a para vir à minha casa, almoçar e passar a tarde juntos, isso foi se tornando rotineiro, e conforme o tempo passava a gente se soltava mais, nossos beijos eram mais calientes, nossas mãos já eram mais livres, tudo corria muito bem, e as coisas foram esquentando muito rápido, devido a confiança que ela tinha em mim.


Houve um dia em que ela veio almoçar aqui na minha casa, e trouxe roupa para vestir após o almoço, uma blusinha de alça normal, que logo foi trocada, pois eu amava vê-la com uma camiseta minha, e um short jeans curto, que ficava folgado por ela ser magra, e facilitava mais os nossos amassos e as minhas mãos é claro kkk.

E aí­ deitamos em minha cama de casal, que nos deixava bem a vontade, e começamos a nos beijar, o clima foi esquentando, e minhas mãos ágeis já masturbava Sara por cima da roupa, eu olhava pra ela, e não resistia ao ver seus olhos revirando, um semblante de prazer que até aquele momento ela nunca havia sentido, eu sentia ela molhada, e estava louco pra fazer mil e uma loucuras com ela, mas não queria avançar tão rápido, para não deixá-la assustada.



Depois de 6 meses de namoro, nossa intimidade já era grande, eu já havia conhecido muitas partes do corpo dela, mas nesse dia em especial foi que tudo aconteceu. Como sempre ela foi pra minha casa passar a tarde comigo, e começamos a sessão de beijos e amassos, mão aqui, mão ali, tirei toda a roupa dela, e sussurei no seu ouvido:

- Hoje você não me escapa. Vou te foder todinha!

- Vem meu gostoso! - Ela respondeu.

Tirei a calcinha dela, comecei a passar a lí­ngua naquela bucetinha inchada de tanto tesão, essa garota foi a loucura, me puxava pelos cabelos, e gemia pedindo para que eu não parasse, e eu não parei, até eu sentir o gozo dela quentinho na minha lí­ngua, ela ficou desfalecida na cama, como se tivesse ido na lua e voltado em questão de minutos.

Após feito isso, por ela ser ainda muito tí­mida, ela não quis me chupar, e eu não quis forçar a barra, mas naquele dia ela iria ser minha de qualquer jeito.

Peguei a camisinha para vestir meu pau enorme e duro, ela disse que queria sem, que a primeira vez dela tinha que ser pele com pele. Eu agradeci e comecei a fazer mais carinhos na bucetinha dela, e passei a pincelar meu pau, naquela entradinha. Enquanto eu esfregava meu cacete, beijava-a no pescoço e apertava forte os seus mamilos, sabia que ela estava adorando, e eu não parei até ouvir ela implorar:

- Enfia essa piroca em mim meu amor, me faz mulher nessa tarde.

Aquilo foi como música para meus ouvidos, e subiu ainda mais o meu tesão, fui devagarinho, enfiando gostoso, até sentir uma parede, e ela me pediu pra parar. Então eu disse:

- Calma amor, vai doer um pouquinho mas logo logo você vai estar rebolando pra mim.

E terminando de dizer isso eu efiei todinho o meu pau, ela gritou de dor, até lacrimejou pelos olhos, mas eu a tranquilizei, pedi para ir se lavar no banheiro do meu quarto, para tirar o sangue e voltar, quando voltou eu voltei a chupar ela por uns 5 minutos e tornei a enfiar, dessa vez com uma menor dificuldade, e fui ditando o ritmo, aí­ sim a dor dela foi se tornando prazer, e ela foi gemendo mais e mais, até que gozou novamente no meu pau. Coloquei-a sentada em mim, dei um tapa forte na cara dela, e disse:

- Agora rebola aí­ minha putinha, que quem manda nessa porra sou eu!

- Faz de mim o que quiser meu amor, sou toda sua e você é meu dono!

- Isso mesmo safada, me obedeça se não quiser apanhar mais..

E ela sentava com maestria, rebolava na minha piroca como uma piranha mesmo, com cara de sadada

Ela disse que queria fazer de quatro, então eu dei isso a ela, empinei bastante seu rabo, cuspi na mão, passei no pau e enfiei de uma vez só, fazendo ela dar um urro de prazer e gemer meu nome, fudi gostoso aquela buceta, até tirar meu pau, e gozar bastante na bunda, nas costas e chegou a respingar até no cabelo dela.


Atualmente não namoramos mais, seguimos nossas vidas com outras pessoas, mas sempre que dá, eu apareço na casa dela, ou a levo em um motel, pra aproveitar bastante daquele corpo que ainda me pertence. Em outra oportunidade contarei mais sobre nossas aventuras...

*Publicado por P_Bahia no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/17.


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