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O Pedreiro Safadinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/07/17
  • Leituras: 8405
  • Autoria: Bellit
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Havia começado uma obra aqui em casa,estava precisando ampliar o muro por questões de segurança e privacidade,pra isso havia contratado,o Sr Carlos,um vizinho meu muito simpático de 57 anos,haví­amos combinado o orçamento e achei perfeito a quantia que ele me cobrou,como sou uma mulher muito atarefada,eu não parava muito em casa,sou organizadora de eventos,e quando não estava trabalhando estava malhando,acontece que sou uma mulher de 34 anos muito ativa,sou uma morena que gosta muito de ser saudável e me cuidar,um corpo normal mais com tudo em cima,seios fartos e uma bunda que considero Grande demais pra minissaias,pernas bem torneadas e uma barriga lisinha,acontece que sou loca por piencing,acho que eles exercem uma sensualidade peculiar além de ser bem charmosos é por isso que tenho dois um de cerejinha na barriga e outro de argola,aonde vocês já podem imaginar...


Bom já fazia três semanas desde que contratei o Sr.Carlos e como ele é um senhor de idade,a construção estava demorando pra sair,mais eu não via problema Carlos era bem prestativo no que fazia,e não era a primeira vez que eu o contratava pra fazer algum serviço aqui em casa,foi em uma segunda-feira,eu estava acabando de chegar de um dia cansativo de trabalho,passava das cinco da tarde,quando vi o Carlos no lado de fora da calçada,achei estranho pois antes das cinco ele já estava saindo,estranhei o fato mais não pensei se tratar de algo sério,talvez fosse pra pedir algum material de construção.Ele estava estranho e hesitou em me dizer qual era o problema,por insistência minha foi que ele contou que havia aparecido uma proposta melhor de trabalho,da qual não queria deixar passar,eu não queria que ele deixasse de fazer minha casa,mais também se estivesse no seu lugar não deixaria passar,foi com pesar que falei que não havia problema algum.O Sr Carlos ficou muito agradecido,e disse que eu não me preocupasse que ele arranjaria alguem para substituilo, disse que havia um conhecido dele que ficaria muito agradecido em ficar no seu lugar além do mais ele era muito eficiente no que fazia.Decepcionada mas ao mesmo tempo aliviada,com o fato de não ter que me preocupar em procurar outro pedreiro,antes de me despedi do Carlos ele disse que amanhã cedo estaria aqui com o outro pedreiro.


Mal o dia havia aparecido,e já pulei da cama,estava atolada de coisas e pra piorar havia acordado atrasada,talvez nem voltasse pra casa hoje de tanta papelada,que tinha que preencher.


Vesti um conjuntinho social,camisa branca de botões e uma calça escura,fiz um coque mau feito e peguei a bolsa pra sair,o sr Carlos estava parado em frente ao portão,não estava sozinho havia um homem mau encarado ao seu lado,com a correria matinal,havia esquecido completamente que Carlos havia ficado de trazer o novo trabalhador.Foi quase com frieza que cumprimentei os homens parados ali em frente.O Sr Carlos totalmente alheio a minha pressa,veio me apresentar o novo pedreiro.


-dona Júlia,este é o pedreiro que ti falei.


Olhei superficialmente o homem ao seu lado,percebendo que não era só o rosto que era intimidador o porte fí­sico contribuí­a pra isso,talvez o serviço braçal de carregar peso e trabalho puxado houvesse ajudado a armazenar massa fí­sica,deixando com bí­ceps e músculos no corpo bronzeado.


-tudo bem,prazer em conhecê-lo.-falei apressada,mau olhei para o sujeito.


Ele por outro lado me observou por mais tempo que o necessário,desde que eu havia aparecido, seus olhos escuros não se desgrudaram do meu corpo.


- pode me chamar de Sérgio,e o prazer é todo meu-ele estendeu uma mãozona de dedos grossos em minha direção,não tive outra escolha se não apertala,ele levou minha mão em direção ao seu rosto e depositou um beijo molhado na Palma da mão,seus olhos de tubarão não desviaram nenhum segundo dos meus.Puxei minha mão de volta e disfarçadamente passei contra o bolso traseiro da calça, sem querer aparentar grosseria disse que precisava ir pois estava muito atrasada,seu Carlos disse que entendia e perguntou se havia problema se Sérgio começasse o trabalho hoje disse que não havia nenhum,depois de mais um


Aceno,de cabeça dei a partida no carro e fui trabalhar.


Cheguei em casa exausta,tudo o que eu precisava era de uma boa soneca depois de um banho bem relaxante de banheira, o dia havia sido corrido mais em compensação havia ganhado uma semana toda de folga,e iria aproveitar muito bem,começando pela manhã acordaria só depois das onze.Apreendi desde cedo que nem tudo é como você quer,esse ditado se provou verdadeiro quando na manhã seguinte acordei antes do previsto,eram apenas oito horas da manhã,normalmente eu era uma pessoa extremamente simpática e paciente mais quando acordava de manhã..era pior que uma megera mau comida,vesti o robe ao lado da cama e sai toda descabelada,pra descobrir o barulho insuportável que havia me acordado,o sol já estava brilhando intensamente por isso tive que forçar um pouco a vista pra ver a silhueta intimidadora do meu novo trabalhador ele usava nada menos que uma calça larga e botas pesadas,o peitoral largo completamente nu,enquanto observava vi de longe o motivo do barulho,ele estava quebrando os entulhos com a ajuda da marreta isso explicava o mini "terremoto" que fazia,ele usava mais força que o necessário pra usar a marreta,dava pra ver seus músculos rí­gidos com o esforço,eu poderia voltar como se nada houvesse acontecido mais não era do meu fetio dar pra trás,andei até ele,antes mesmo de chegar ao seu lado ele se virou no mesmo instante, como se soubesse que eu estivesse atrás dele,o sorriso que ele lançou foi mais malicioso que gentil,ao se dirigir a mim.


-bom dia,dona.


Olhei com desconfiança mais respondi sua saudação.


-olha Sr...


-Sérgio o não acredito que esqueceu meu nome.Disse decepcionado.


Dei um sorriso amarelo.


-pois é,e eu não acredito que você se lembrou do meu.


Ele ergueu os olhos de tubarão e me olhou de um jeito que me fez ficar vermelha de constrangimento.


-seria impossí­vel esquecer um nome de uma pessoa como você.


Não entendi o que ele quis dizer,com uma pessoa como eu mais achei melhor não perguntar.Minha paciência já estava por um fio.


-escute Sérgio,vim aqui apenas para dizer que talvez seja melhor você vim trabalhar aqui mais tarde,estou de férias e gostaria de aproveitar a semana.


Ele ficou me olhando por um longo minuto antes de dizer que não havia problema algum. Depois disso dei as costas e voltei pra dentro de casa, pude sentir seus olhos me queimarem até eu adentrar a porta.Como havia acordado cedo achei melhor aproveitar o dia,e ir malhar,depois de uma ducha bem demorada,me arrumei pra ir pra academia,vesti um shortinho de malha e uma regata Rosa choque,peguei as chaves e sai porta fora,Sérgio estava bebendo água direto da mangueira ao me ver ficou estático uma expressão sombria no rosto,aumentei o paço para chegar ao carro mais rápido a sensação que eu tinha era a mesma que estar sendo medida e avaliada,antes de dar a partida no carro,olhei pelo retrovisor Sérgio continuava com aquele aspecto diabólico,ele levou a mangueira em direção ao rosto molhando o mesmo enquanto passava a mão pelo cabelo vermelho raspado.


Fiquei quase o dia inteiro na academia,fazendo sessões de levantamento e corrida de esteira,havia malhado pesado,ficando até a hora de fechar,embora meu corpo estivesse aqui minha mente estava em outro lugar,não conseguia tirar da cabeça o olhar obsceno que Sérgio me lançou,não tinha dúvidas que se estivesse em outro lugar ou outra hora,ele teria dito alguma gracinha..ou pior feito alguma coisa,ignorei o arrepio na espinha e tentei me concentrar em outra coisa,como por exemplo não velo quando chegasse em casa,havia demorado apenas pra evitar cruzar com ele quando voltasse.Estava suada e com o cabelo todo grudado no pescoço quando chegasse em casa iria precisar de um belo banho,decidi dar um pulo no mercado,precisava comprar umas coisinhas,principalmente um bom vinho talvez eu desse um jantar e convidasse um peguete fazia meses que não transava ia acabar apelando pros brinquedinhos embora o prazer que eles me proporcionem sejam iguais a ter um parceiro de carne e osso,últimamente homem algum que eu arranjasse conseguia me Saciar por completo, eu sempre ficava insatisfeita e com vontade de quero mais.Bom depois de pagar pelas mercadorias dirigi de volta para casa já passava das sete horas quando estacionei na garagem,abri o porta malas e comecei a descarregar as compras,não esperava por companhia por isso podem imaginar que quase infartei ao ver uma braço aparecer atrás do meu,por pouconjoguei as compras pro alto.


-peço desculpas se a assustei.


-Sérgio,o que faz ainda aqui?.Até eu notei a surpresa na minha voz.


Ele sorriu,e passou a mão pelo tórax liso,ainda estava sem camisa talvez não sentisse frio.


-acontece que peguei puxado hoje,já que amanhã começo mais tarde quis adiantar, acabei quase agora.


Olhei a grande quantidade de blocos que tinha e a boa parte que ele havia usado pra erguer a parede é o cara não brincava em serviço não pude deixar de notar o quanto prestativo ele realmente era,me lembrei da grosseria com que havia tratado e me senti péssima por que havia sido uma babaca,decidi que ele era um homem como qualquer outro se pensei ou fiz alguma suposição é porque julguei errado,decidida a recomeçar de novo,e deixar tudo pra trás foi que disse que tudo bem,sendo pela primeira vez gentil abri um sorriso,ele ficou surpreso quase em choque,depois de um instante em silêncio ele abriu um sorriso Largo,e ofereceu ajuda com as compras,disse a ele que podia dar conta mais ele ignorando minha desfeita,foi logo tirando as sacolas que faltavam de dentro do carro inclusive as que eu segurava,eu destranquei a porta e dei passagem pra ele passar,ele deixou as compras em cima da mesa.


Abri a geladeira e peguei uma bebida,pra mim e outra pra,ele fez questão de esbarrar nos meus dedos enquanto pegava a bebida.Eu ri tentando quebrar o clima pesado que havia no ar.


-sabe,está um frio dos infernos lá fora,não sei como você tem coragem de ficar sem blusa.


Logo fiz a pergunta me arrependi.Ele me olhou com aquelas órbitas negras de predador faminto,e bebeu um longo gole antes de responder.


-estou com um calor dos diabos,quando chegar em casa vou precisar de uma ducha bem fria,só assim pra ver se esse fogo passa.


Não soube o que dizer,então não respondi nada.


-aliás não sei como você não está tremendo.


-não entendi.


-está com muita pouca roupa,eu diria quase nua.


- Eu ..eu não estou..quero dizer fui malhar.Eu não sabia o motivo do meu nervosismo,talvez fosse porque eu achasse que estava sendo avaliada.


-está com toda a razão,tem que se manter saudável e pra mim você está com muita saúde.


Não sabia se ele estava falando aquilo por estar bêbado ou por qualquer outro motivo,de qualquer forma fiquei desconcertada tentei mudar o foco do assunto pra ele,olhei seus ombros largos percebendo pela primeira vez suas sardas.


-você é ruivo natural?


Ele sorriu antes de dizer que sim.


-e você,alguma tatuagem?


-piercing.respondi na lata.


Ele ergueu uma sobrancelha.


-será que posso peguntar aonde?




Bebi um gole demorado de cerveja antes de dizer que não.


-é tão ruim assim?


Dei uma risadinha em resposta.


-so conto se me dizer o por que do Dragão nas costas.


Ele juntou as sombrancelhas e ficou de costas deixando sua tatoo a mostra.


--O Dragão me representa de certa forma,eles são ferozes e extremamentes perigosos.enquanto ele falava observei o desenho intrincado,as chamas douradas que a fera guspia as escamas vermelho vivo a cabecorra que ocupava o iní­cio das suas costas e a cauda que terminava abaixo dos quadris desaparecendo dentro da calça.Ele se virou.


-agora deixe-me ver o seu.


Bebi o último gole da bebida e levantei a blusa,observei seus olhos desviarem para o solitário pinjente dentro do meu umbigo,ele preendeu os lábios entre os dentes e ergueu a mão em direção ao piencing,seus dedos ásperos me causaram um calafrio pela pele achei melhor abaixar a blusa,suas mãos hesitaram um momento antes de sair.


-que cerejinha..suculenta fiquei com água na boca.


Eu pigarriei um pouco sem graça.


- olha está tarde e hoje foi um dia exaustivo.


-concordo perfeitamente.Obrigado pela cerveja.


Eu me despedi e depois de um tempo fui tomar banho.


Com o decorrer do tempo,apreendi a tolerar a presença de Sérgio,eu sempre tratava com educação e o cumprimentava todas as vezes que o via,já ele nunca deixava de me responder nossas conversas eram banais e nunca duravam mais que três minutos,por mais que eu tentasse me convencer que não havia problema algum com ele todas as vezes que o via ele estava lá me olhando com aquele olhar obsceno que sempre me olhava,a sensação que eu tinha era a mesma que estar sendo despida com os olhos.


Em um dia de sol que não havia ido trabalhar aconteceu um imprevisto...fui preparar o almoço mais o gaz havia acabado sorte que eu sempre tinha um bojão reserva o único problema era que eu não sabia trocar,pra minha sorte Sérgio estava presente,resolvi que não tinha problema eu ir lá e pedir uma mãozinha,eu gritei seu nome e pra minha surpresa ele atendeu no primeiro chamado,pelo seu tórax pingando água tinha certeza que ele estava se refrescando na mangueira havia escorrido alguns pingos na sua calça azul marinho,seu cabelo raspado estava molhado ficando num vermelho sangue,por um minuto esqueci porque o chamei,foi ele quem refrescou minha mente.


-ouvi seu grito!


Dei meu melhor sorriso.E andei em direção ao fogão.


-meu gaz acabou.disse apertando a Barra do vestidinho florido que usava


Sem dizer nada ele andou até parar ao meu lado dava pra sentir um odor forte e masculo que erradiava do seu corpo o tipo de cheiro de Homen não de garotos não era de todo ruim bem diferente dos homens com quem estava acostumada a sair, ele se abaixou ao lado do bojão e começou a trocar pelo reserva,enquanto ele desataraxava a correia eu observava sua tatoo,agachado desse jeito suas costas ficavam mais largas que o normal,dando a impressão que o Dragão se movia dentro da pele.Ele se levantou,se fosse pra conometrar eu diria que ele não levou mais que um minuto,mais rápido que o cara do gaz.


-seu fogão voltou a funcionar dona.


-graças a você,espere um instantinho aqui que eu já volto.Falei antes de sair apressada até o quarto,não iria deixar barato,afinal um agradinho já iria servir,tirei a carteira da gaveta e peguei uma nota de 50 reais,não era grande coisa mais era melhor do que nada,com o dinheiro em mãos me virei e fiquei surpresa e confusa ao mesmo tempo...Sérgio estava parado entre o umbral da porta,eu disse para ele esperar na cozinha no entanto ele desobedeceu e me seguiu até o quarto nem um pouco feliz com sua atitude mais controlada a medida do possivel foi que andei até ele e estendi o dinheiro se ele falasse que não precisava eu não iria insistir ele havia passado dos limites,eu ainda estava com a mão estendida na sua frente.


-um agrado,por ter trocado o gaz.Expliquei.


Ele lançou um olhar de indiferença para nota na minha mão,foi quase com frieza que ele disse que não queria meu dinheiro,não fiquei desconcertada achei bom quem não queria dar nada a ele era eu.


-como quiser.Falei também com frieza


Como ele ainda não havia se mechido do lugar em que estava,não havia como eu sair a ideia que ele estivesse me prendendo passou pela minha mente eu ignorei na mesma hora.


-bom pode ir agora Sérgio,já não precisso mais da sua ajuda.


Ele não parava de me olhar e isso estava me dando nos nervos.


- tem certeza que não?


Ele não me deixou responder e continuou falando.


-gosto de ouvir meu nome deslizando por sua lí­ngua.Senti que estava ficando branca como papel,ele continuou


-a maneira como sua boca se abre quando diz me deixa duro.


- olha..e.eu não sei o que e..está querendo chegar..mais..a.qui está pode ficar com o dinheiro.ofereci o dinheiro mais uma vez mais ele não pegou em um jesto de nervosismo já prestes a perder a paciência gritei para que pegasse.Ele me lançou um sorrisinho infernal do qual não pude me controlar acabei perdendo a linha e esbofeteando o rosto.


-agora se não quer o dinheiro saia daqui agora mesmo.Gritei as palavras.


O olhar com o qual ele me encarou fez a coragem que havia reunido ir pro ralo,era como se ele fosse me devorar viva,não sei mais era diabólico demais pra mim suportar.Em um minuto eu estava estática a suaFrente no outro estava com a cara contra a parede e o braços presos atrás das costas,meu coração parou de bater por um instante antes de tomar um ritmo pulsante,quis sair mais meu corpo estava completamente imobilizado pelo peso do seu.Tentei pensar em algo qualquer coisa para dizer que não fosse estúpido e cheio de pena como "por favor"mais não consegui pensar em nada era como se minha mente estivesse travada pelo medo que eu tentava controlar,sua respiração batia contra minha nuca ele estava ofegante como se estivesse fazendo algo que o deixasse eufórico demais para se controlar.Ele esfregou o rosto contra o meu e depois em meu ombro,tentei não entrar em pânico quando senti seus dentes prenderem o lóbulo da minha orelha.


-Sabe quanto tempo esperei por isso?


Não respondi..mesmo assim ele sussurrou no meu ouvido


-muito..tive que me controlar bastante pra não fazer besteira antes..tem ideia de como é ter que ver uma beldade de mulher como você a poucos metros de distância e não poder fazer nada?


Ele suspirou contra minha nuca.


-indo e voltando,tão perto e ao mesmo tempo longe,desda primeira vez que a vi eu quis te pegar de jeito,tem ideia de como foi difí­cil falar com você naquele dia em que estávamos a sós na cozinha,eu ainda me lembro do suor que escorria pelo seu corpo estava com o pau duro antes mesmo de tocar na sua barriguinha lisinha...você foi tão cruel comigo sempre escorregadia como sabão.


Meus joelhos estavam travados eu estava me mantendo em pé com esforço evidente ficando um pouco encurvada, Sérgio deve ter notado pois fez questão de afundar os dedos contra o meu quadrio e me puxar contra seu peito enquanto me segurava pela cintura com uma das mãos a outra ainda me mantinha com os braços presos atrás das costas.


-Dessa vez gata você não vai escapar! vou te segurar firme pra não correr o risco de você escorregar.


Estava me mantendo calada com muito esforço,minha vontade era de chingalo de todos os nomes possí­veis mais eu não queria correr o risco de irritalo não quando estava com as costas coladas a ele,com brutalidade ele puxou o zí­per do meu vestido eu tentei impedir mais o que eu podia fazer com as mãos presas?apenas gritava e chiava pedindo que parasse,no fim ele só parou mesmo quando me deixou apenas com a calcinha branca de tiras finas que eu usava ele soltou meus braços e me virou me deixando com as costas contra a parede,seus olhos escuros estavam começando a me assutar seu olhar me vasculhou de cima a baixo com uma lentidão de doer sem som ele me chamou de gostosa,ele ergueu a mão pra tocar meus seios eu desferi um tapa entre sua Palma,ele pareceu não sentir e tentou mais uma vez dessa vez eu pisei em seu pé com o salto de 30 centimetros que usava sua reação foi imediata ele urrou de dor sem esperar pra ver sua reação tentei correr mais não fui muito longe ele me pegou pelos cabelos antes que eu sequer chegasse a porta me arrastando de volta ao quarto pelos cabelos,fechando a porta me pôs novamente contra a parede,com a adrenalina de quase ter escapado e assustada por ter sido pega estava arfando o que fazia meus seios subirem e decerem ao mesmo tempo eu poderia estar alheia a esse fato se ele não estivesse com a cara colada ao meu rosto,toda vez que respirava meus seios batiam na sua cara ele pareceu gostar disso já que estava colado a mim.Ele ergueu meu rosto puxando meus cabelos,fiquei assim arquejante e imóvel a sua frente por muito tempo até ele falar que não era pra mim nunca mais fazer isso de novo,e como se pra colocar mais efeito em suas palavras ele me deu vários tapas no rosto além de me chingar de varios nomes que jamais me chamaram em toda minha vida,quando se deu por satisfito eu já estava com o rosto ardido e a boca cortada tentei mais não consegui conter as lágrimas que começaram a deslizar pelo meu rosto parecia que alguém havia ligado uma Torneirinha nos meus olhos da qual eu não conseguia desligar.Ele beijou uma por uma das minhas lágrimas que não paravam de escorrer até encostar nos meus lábios machucados ele começou a me beijar com delicadeza pra depois me segurar


Pelos ombros e me beijar com ferocidade a lí­ngua mesclando na minha incasavelmente,ele só foi se afastar quando nois dois estavamos ofegantes mesmo assim continuou brincando com meus lábios machucados dando mordidinhas leves e outras mais fortes, sua mão gananciosa começou a descer pelos meus seios com força apertando os biquinhos entre os dedos até o mesmos ficarem durinhos e rijos,ele sorriu satisfeito com seu pogresso então retornou a minha boca e voltou a me beijar a lí­ngua mais insistente que antes seus lábios ásperos rasparam nos meus,ele tinha uma boca molhada que não tinha como negar era agradável ele beijava bem,tanto que esqueci das suas mãos coladas ao meu corpo,estas me seguravam com firmeza enquanto seus dedos brincavam com o meu corpo,sua mão passava escorregando pela minha barriga indo parar entre minhas coxas ele ergueu minha perna encaixando no seu quadrio rapidamente ele desafivelou a tira do meu sapato repetindo o mesmo progresso com a outra até eu estar descalça a sua frente suas mãos subiraram até parar na minhas nadegas está ele tratou de apertar enchendo a mão com fartura nas minhas carnes.


-você tem um belo rabo não? vou adorar comer essa bunda.


Eu me assustei,balbuciei um por favor baixinho,ele não deixou eu terminar minha súplica pressionando o dedo contra os meus lábios machucados.


-Shi!-disse num cochicho-Sente a minha rola.


Ele puxou as minhas nadegas em sua direção esfregando minha xaninha na ereção monstruosa que crescia entre sua perna contorno do seu pau dentro da calça,senti um calafrio subir pela pele.


-viu como ele está ansioso?pra foder você.


-e..eu faço qualquer coisa por favor não faça...Não.


Enquanto se despia da calça,eu já sabia o que ia acontecer tentei resistência mais não serviu pra nada ele me colocou de joelhos pra ele fazendo eu ficar cara a cara com seu membro extenso,talvez fosse mais comprido que o consolo que eu guardava na gaveta concerteza era bem maior..só de pensar disso aí­ me abrindo eu recomecei a chorar outra vez,recebi um tapão no rosto em advertência ele continuava ali esperando.


-Não enrola,você sabe o que tem que fazer então trate de chupar e nem pense em algum truque,vou me lembrar depois que estiver te enrabando e vai ser a sua dedicação que vai decidir se eu serei delicado ou bruto.


Eu ainda estava parada a sua frente, quando ele puxou minha cabeça bruscamente e ordenou que o chupasse logo,hesitantemente eu atendi ao seu pedido e o peguei,dava pra sentilo as veias pulsar por debaixo da mão, segurando com as duas mãos iniciei os movimentos vai e vem por toda extensão daquele pau, já fazia tempo que estava esfregando aquele pau gigante quando recebi outro tapa seguido de um sermão:


- eu não fui claro?em sua Vadia! Mandei me chupar não me esfregar como se eu fosse um gênio,vamos coloca essa boca gostosa na cabecinha e começa a chupar.


Ergui a cabeça com o rosto ardendo mais do que antes,ele me encarava furioso desprezando minha relutância sabia que se não cooperase as coisas ficariam feias embora já tivesse sido estapeada eu sabia que ele não havia usado nem dez porcento da sua raiva.


Corformada e enojada foi que o obedeci coloquei a boca na cabecorra vermelha daquele mastro e comecei a mamar abrindo a boca pra toda aquela extensão caber dentro de mim,apenas uma vez deixei os dentes descobertos e levei um puxão de cabelo por isso,depois disso mantive o cuidado de cobrir os dentes com os lábios ele não parava de gunir gemia como um cachorro no cio enquanto babava naquela rola,eu esfregava com a mão rapidamente ele estava mais duro que pedra ele jogou a cabeça pra trás e começou a gunir enquanto falava palavras incoroentementes como ia me comer e que minha boca era carnuda que eu era infernal e que já não aguentava mais de vontade de comer meu cuzinho. Enquanto ele falava eu descontava toda minha ira naquele boquete comecei a apertar sua rola com força e parei de chupar seu mastro pra dar total atenção pras duas bolotas Rosa debaixo da sua pica pensei que se o fizesse gozar talvez desistisse de me foder não ia ter motivo se já estivesse satisfeito


Sem esperar outro tapa pra continuar peguei suas bolas com a boca e comecei a chupar,acrecentando a lí­ngua de vez enquando trez minutos assim e a reação dele nao foi outra que ficar insandecido gemia tanto que quando foi me mandar parar ele falou quase urrando.


-Chega delí­cia,você já mostrou o quão terrí­vel é agora chega!


Fingi que não ouvi,ele pegou meus cabelos querendo me tirar dali mais segurei suas pernas e me mantive no lugar mamando o mais gostoso que era possí­vel naquelas bolotas redondinha,a reação não foi outra depois de mais um pedido ele não conseguiu segurar e gozou porra como uma torneirinha aberta,sem parar,só depois disso foi que parei,eu ainda estava ajoelhada a sua frente quando ele me pegou pelos cabelos e me colocou em pé,foi me arrastando assim até me derrubar na cama de barriga pra cima.Olhei confusa a expressão alegre em seu rosto,ele não parecia muito satisfeito pelo contrário parecia que seu pau estava acordando outra vez,tentei escapar mais ele rapidamente subiu na cama ficando em cima de mim tentei impedir seu avanço sobre mim mais ele rapidamente pegou meus pulsos e o segurou acima da minha cabeça com as pernas livres tentei chutalo mais ele as imobilizou com as suas,sem poder me mecher só conseguia falar que me soltase que já havia feito o que ele queria não havia motivos pra levar isso até o final,sua resposta pras minhas súplicas foi rir,riu tanto que seu corpo chegava a tremer,foi com esforço que ele conseguiu se recompor mais ainda tinha resquí­cios de lágrimas que começaram a cair do canto dos seus olhos de tanto que havia rido ele as limpou rapidamente.


-você é hilária,acha mesmo que vou deixar uma beldade como você escapar na melhor parte não mesmo querida.


Ele nem terminou de dizer e já foi me alisando as mãos apalpando e beliscando meus seios minha barriga meus quadris e minha bunda,algumas vezes ele fazia pressão nos dedos o que fazia eu gunir enquanto falava alto que parasse,sua boca encobrio meus gritos por um minuto antes dele trocar sua mão pela boca que iniciou um trajeto lento e quente por toda extensão dos meus seios ele abocanhou um por um deles mordiscando os biquinhos de vez em quando enquanto mamava neles sua lí­ngua grande lambendo minhas tetas estava começando a me deixar molhada o corpo não estava em sintonia com a mente que racionalizava o quanto eu estava indefesa.Quando finalmente largou meus seios eles estavam todos úmidos molhados da sua baba.


-Você tem um belo par de peitos.ver você mamando no meu pau com essas belezinhas de fora foi o paraí­so.


Enquanto falava ele começou a mordiscar meu pingente na barriga,girando a lí­ngua pelo meu umbigo eu estava começando a me contorcer com agonia do prazer que estava sentindo,ele apertou meus quadris mantendo ele parado pela pressão dos seus dedos,ele fez um trilha de mordidas até chegar na minha buceta,ele ergueu a cabeça e me olhou diretamente nos olhos.


-putinha se eu soubesse que você costumava andar de fio dental,já havia te pegado a tempos.


Ele abriu um sorrisinho diabólico, enquanto rasgava minha calcinha predileta e me deixava com a bucetinha completamente a vista,seu olhar escureceu drasticamente ele passou a lí­ngua demoradamente pelos lábios e deu uma espécie de assobio.


- que maravilha, você é completamente lisinha sem nenhuma imperfeição, exatamente como imaginei.


Ele abriu minhas pernas e me deixou toda aberta e arquejante,lentamente ele passou o dedo pela minha xaninha,até parar na argolinha dourada em cima do meu clitóris,ele colou o rosto tão perto da minha intimidade amostra que fiquei vermelha dos pés a cabeça.


- eu podia imaginar que esse não era o unico pincerg que você tinha eu sabia que havia um segundo só não esperava que fosse tão í­ntimo,na buceta quem diria?


Ele riu antes de dizer que eu não passava de uma puta clasuda.Eu tentei não esboçar reação quando ele introduziu os dedos bem fundo na minha buceta,ele não precisou de muito esforço pra escorregar fundo dentro de mim,ele movimentava devagar como se fazendo um reconhecimento da área tocando as paredes da minha pepeca,vendo tão fundo




Podia ir,ele ficou me alargando com os dedos por vários minutos o tempo todo com os olhos presos aos meus observando minhas exclamações mudas de prazer como eu prendia os lábios entre os dentes ou gonia baixinho incomodada com sua pequenas investidas,eu não queria perder o controle e me soltar como se esse fosse um sexo casual mais o filho da Puta sabia o que fazer pra me deixar acessa como um chafariz no cio,por mais que eu estivesse me segurando estava sendo difí­cil me controlar pra não mandar ele me comer logo que eu não estava mais aguentando,mais eu não ia dar esse gostinho jamais!.


-pra alguém tão difí­cil,você está bem molhada,eu diria até encharcada.


Seus dedos sumiram subitamente deixando um espaço vazio dentro de mim,parei de morder os lábios e olhei pra ele vendo o que ia fazer seus olhos escuros estavam fixos nos meus quando ele sem mais nem menos caiu de boca na minha buceta,seus dentes prenderam meus lábios vaginais por meio minuto,que pareceu uma eternidade dolorosa ele sussurrou bem perto da minha carne.


-vou fazer você ter o melhor orgasmo da sua vida.


Não tive tempo de absorver suas palavras nem pra pensar ou imaginar eu apenas senti o que ele quis dizer realmente quando senti sua lí­ngua grande acariciar meu clitóris se dedicando a ele com aptidão eu não consegui conter os gritos não seria capaz nem de lembrar qual era o meu nome se me perguntassem,gemia feito uma cadela falava coisa com coisa a única coisa que pedia era pra ele não parar,em dado momento minhas mãos não se encontravam mais presas e estavam livres pra mim fazer o que eu quisesse,apoiei a mão no seu cabelo incentivando a continuar a chupar


ele mordeu meu piencing e o segurou com os dentes eu quase desfaleci ali mesmo,ele não parava parecia ter um apetite insaciável,em certo momento meus quadris começaram a ficar inquietos ele os manteve parados enquanto sua lingua quente me penetrava com maestria indo e vindo na hora certa enquanto ele afundava mais fundo girando a lí­ngua de hora em hora entre minhas paredes como se estivesse me beijando selvagemente,segurava a cabeça dele sem deixá-lo sair enquanto ele me estocava.


-Haaaaaaaammmnn!.gemia manhosa


Eu não conseguia mais manter a boca fechada,ou gemia ou falava todas as obcenidades possí­veis estava com a cabeça tombada para trás o corpo erguido pra cima,as mãos segurando a cabeça dele no lugar enquanto ele me chupava gostoso,eu já estava toda suada os peitos vermelhos com a marca das suas mordidas e o corpo todo mole enquanto rios e rios de "néctar"deslizava pelas minhas pernas,eu não conseguia me segurar mais,sem poder me controlar gozei espertaculamente tombado exausta com as costas na cama,as pernas tremendo com a quantidade de gozo,a vagina dilatava descontrolada, como se pedisse por algo maior.Sérgio parecia satisfeito com sua pequena vitoria pois não deixava o sorrisinho de lado,eu ainda estava desfalecida entre a cama se tinha motivos pra denuncialo não havia mais nenhum com um oral desses...Eu ainda estava fora do ar a respiração saindo entre cortada quando ouvi falando que ainda tinha mais,mau tive tempo de pergunta o que significa ter mais quando senti um volume extenso me abrir toda,minha vagina que estava dilatando encontrou um ponto onde se agarrar não demorou a ficar acessa outra vez,ele abriu minhas pernas e a segurou nos seus quadris enquanto seu membro me abria,ele se queixou dizendo que eu era muito apertada,ele tomou fôlego segurando a respiração dentro do peito e como se me encarasse em desafio começou a estocar fundo insistindo mais nas investidas,logo estava gemendo outra vez seus uivos abafando os meus gritos,com o orgasmo que tive minha buceta estava completamente molhada e sensí­vel facilitando o seu acesso a minha xaninha molhada afundando cada vez mais fundo dentro de mim,até minhas paredes se abrirem apertando o dentro de mim,ele metia feito louco meus seios pulavam feito Maria mole,eu estava gemendo cada vez mais alto.


-huuuummm Haaaannn...i.isssooo


Ele apertou meus seios entre as mãos apalpando meus biquinhos rijos,sem nunca deixar de me olhar ele continuava


Bombeando cada vez mais aumentando a velocidade até atingir meu ponto G várias vezes seguida.


-você.é.gostosa.pra.caralho.


Ele falava alto enquanto estocava mais fundo eu só fazia gemer mais e mais até que sem aguentar mais acabei gozando pela segunda vez ele me puxou em sua direção.


-abra a boca.


Eu obedeci na mesma hora ele enfiou o pau latejante na minha boca antes de jorrar seu leite quentinho pela minha guela,eu quase tive ânsia de vomito mais consegui não vomitar.Sérgio me puxou pelos cabelos e me deu um beijão molhado de lí­ngua o gosto da sua porra se misturou com a minha ele me largou na cama,e cai toda esparramada e ofegante me sentia como uma atriz pornô em um filme de mais de dez minutos aonde a protagonista não tinha descanso.


-Boa garota,engoliu tudinho e assim que eu gosto.


Ao contrário de mim,Sérgio estava apenas ofegante fora isso parecia pronto pra próxima rodada.Levei um susto quando ele me deixou de bunda pra cima no colchão,senti o colchão se afundar com o seu peso quando ele se posicionou atrás de mim,eu sabia o que ele ia fazer mais estava tão exausta que não tinha forças nem pra confrontalo quem dera me mecher, a única coisa que balbuciei foi um inaudí­vel Não.Que não adiantou de muita coisa,como seu pau já estava lubrificado ele não teve muito esforço pra entrar no meu buraquinho só foi um pouco de paciência e de impulso pra sua cabecorra entrar,eu já estava cansada e a minha bunda se encontrava completamente relaxada não foi difí­cil eu já estava acostumada com penetrações anal,senti um puxão e então o seu membro entrando pelo meu cuzinho,não consegui e acabei soltando um gemido


-hooooommm.


Recebi uma bofetada entre as nadegas por isso.


-isso Vadia pode gemer a vontade geme pro papai aqui geme,pode gemer que isso é música pros meus ouvidos.


E como se pra me essentivar ele me pôs de quatro e começou a bombar gostoso,indo até o reto,me alargando sem pena,meus gemidos soavam abafados pelo travesseiro.


-geme pra mim ouvir cadela!


Ele ergueu minha cabeça do travesseiro me segurando pelos cabelos enquanto socava mais forte dentro da minha bunda,ele metia tão fundo que dava pra sentilo completamente duro dentro de mim enquanto suas bolas tocavam uma vez ou outra minha buceta melada.Eu gritava feito louca a boca se contorcendo de tanto prazer.


-isso gostosa pode gritar eu vou fazer você ter alucinações.Rebola vai requebra pra mim ver.


Como incentivo recebi vários tapas no rosto além de ficar com a bunda ardida dos tapas que recebi no traseiro,segurei nas grades da cama e fiz como ele pediu,rebolando devagar de um lado pro outro,recebi outro tapa dessa vez nos seios,rebolei mais rápido arrancando um uivo de cachorro da sua boca.


-isso continua rebolando esse rabo gostoso,não para de jeito nenhum,vamos rebola mais rápido.


Sem dizer nada ele puxou meus quadris em sua direção e meteu sem dó,me levando a me segurar na cabeceira da cama enquanto era brutalmente estocada,meu corpo estava feito ioiô eu tentava aguentar o tranco como podia enquanto ele socava feito doido no meu cuzinho,senti três dedos se perderem dentro da minha vagina minha reação não foi outra que gemer manhosamente.


-É assim que você gosta né? É desse jeito ham? .falou com dificuldade


Ele retirou o pau rapidamente do meu ânus e me fez sentar no seu pau enquanto ele enfiava mais uma vez sua pica no meu ânus arregaçado.


-agora posso te ver melhor aproveitar a vista dos seus seios saltitando na minha cara.


Disse com um sorriso largo enquanto abocanhava meus peitos com a boca,ele havia recomeçado a socar novamente,na posição em que estava dava pra sentir suas bolas baterem contra minha xaninha,eu me apoiei nas suas costas cravando as unhas com gosto na sua pele tatuada,arranhando sua pele de cima a baixo,ele goniu a boca agora chupando o meu pescoço,ele acelerou usando mais força pra me abrir no meio,eu me segurei em seus ombros largos a boca coloda ao seu ouvido enquanto gemia sem parar.


-hummmm.


Ele puxou meu rosto na sua direção e encobriu minha boca com a sua abafando meus gemidos Si,ele pegou uma das minhas mãos que


estavam nos seus ombros entrelaçando meus dedos nos seus guiou minha mão até minha buceta encharcada enquanto metia no meu rabinho ele começou a descrever circulos no meu ponto de prazer até estar esfregando como louco meu clitóris que já estava extremamente sensivel por conta das outras fodas que havia tido,eu gemia quase histérica por conta disso,seu membro entrando sem pena no meu cuzinho sem descanso enquanto nossos dedos me masturbava frenéticamente era demais pra mim continuar aguentando,cravando as unhas na sua pele eu deixei a cabeça cair de lado e gozei pela terceira vez,meu orgasmo saiu mais extenso que o normal


.Sérgio sem mais aguentar gozou quase ao mesmo tempo que eu,nossos orgasmos se misturando como um só um riacho Branco e Grosso,ele caiu me levando consigo na cama,ficamos vários


minutos sem dizer nada apenas respirando com dificuldade havia sido o melhor sexo que havia feito em todos esses anos.Ele ainda estava ofegante ao falar comigo


-matei meu desejo e te satisfiz mais de uma vez,agora queria saber se ainda estou contratado


mesmo a situação não sendo a das melhores foi satisfatório do iní­cio ao fim,apoiei a mão no seu peito e olhei dentro daqueles olhos negros que desdo começo haviam me aterrorizado eu ainda me sentia assustada olhando pra eles mesmo assim não demostrei hesitação em minha resposta.


-Pode apostar que sim.

*Publicado por Bellit no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/17.


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