Isabella, minha escrava

  • Publicado em: 16/07/17
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  • Autoria: SadicMan
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Isabella foi minha primeira escrava e até hoje é leal a mim. Nos conhecemos em um evento de BDSM, ela estava acompanhada de sua amiga, porém essa não me interessava. Eu procurava uma garota ruiva, que me despertasse os mais profundos desejos luxuriosos no primeiro olhar. A garota com uma aparência jovem, cabelos alaranjados que chegavam até sua cintura, pele clara e olhos azulados. Cruzava as pernas enquanto aguardava sua amiga voltar do banheiro. Eu nunca tive problema em chegar em uma mulher, não sou um cara que fica nervoso ao presenciar uma beleza feminina. O ambiente quase escuro iluminado por luzes vermelhas ao som de música eletrônica, pessoas bebendo e falando em voz alta. E eu ali...pronto para caçar.


Me aproximei da mesa onde ela estava, rapidamente seus olhos se voltaram para mim. Seu sorriso malicioso entregava o que se passava em sua mente. Um rosto angelical com um espí­rito de um demônio.


- Oi, posso ter uma conversa com você? - Perguntei, mostrando-lhe um sorriso.


- Estou com uma... - Antes que terminasse de completar a frase, seus olhos lhe mostravam sua amiga conversando com outro homem. Aquilo foi uma chance para me aproximar.


- Parece que não está mais acompanhada. Se quiser, ficarei com você. - Ela confirmou com a cabeça.


Conversamos por algumas horas. Tempo suficiente para saber que temos coisas em comuns. Gosto de dominar e ela gosta de ser dominada. Não tenho o costume de enrolar, eu vou logo para o ponto. Uma bela moça em um evento fetichista, tem noção que algum dominador irá querer algo com ela. Perguntei apenas a idade, o nome e seus desejos sombrios. Logo resolvemos praticá-lo. Isabella se levantou, então pude ver sua roupa sexy. Um vestido curto de veludo que ficou justo em seu corpo, um corset que revelava sua cintura fina, uma meia 7/8 seguida de um salto alto.


Apesar de ter uma pose de mulher que gosta de controlar a situação, não passava de uma submissa. Ela entrou em meu carro e a levei para minha casa. Isabella estava tão louca para foder quanto eu. Sim, eu já havia praticado antes com mulheres casadas. Nunca foram minhas escravas, elas queriam ter uma experiência da qual melhoraram seus casamentos fracassados. Mas meus amigos diziam que é sempre bom ter uma escrava sexual. Uma mulher que eu precise a qualquer momento para me satisfazer e ser satisfeita.


Isabella entrou em uma sala onde eu faço meus joguinhos. Parecia impressionada pelos objetos que eu possuí­a. Retirei minha jaqueta, pois o ambiente iria esquentar. Então, dei as ordens. Pedi que retirasse sua roupa, queria vê-la completamente nua. Seios médios e mamilos rosados, bucetinha depilada, uma bundinha média. Isabella tinha uma tatuagem de uma serpente em suas costas. E aquilo me excitava.


- Fique de joelhos. - E assim o fez. Em seu pescoço coloquei uma coleira, como uma forma de aliança para ela saber que quando entrar em minha casa, ela se torna totalmente minha.


Uma venda foi posta em seus olhos, uma mordaça em sua boca. Isabella foi mobilizada, ficando de 4 para mim. Sua bunda empinada revelava seu cuzinho bem apertado. Sua bucetinha começava a molhar. O que confirmava que estar nessa situação lhe deixava excitada. Lhe dei tapas que deixavam marcas vermelhas em sua bunda. Ela dava gritinhos abafados. Em seguida, chicotiei. Em um desses momentos o chicote bateu em sua buceta, fazendo-a se contorcer de prazer. Fiquei assim por alguns minutos.


Pinguei cera da vela que acendi. Aquelas pequenas gotas quentes cobriam sua tatuagem. Seu tesão aumentava, eu pude ver sua buceta molhada. O meu também, meu pau já estava duro ao ter uma mulher a minha mercê. Retirei a mordaça de sua boca, precisava ouvir os gemidos. Penetrei um vibrador em sua bucetinha. Isabella gemia igual uma cadela. Seu corpo se contorcia. E eu observava toda aquela cena como uma obra de arte. Seu lí­quido escorria entre suas coxas, seus gemidos eram música para a noite de luxúria.


Enfiei meu dedo em seu cuzinho que se apertava. Caminhei até parar em sua frente. Abri a calça e deixei que sua boca me devorasse. Ela chupava muito bem, sua lí­ngua percorria pela cabeça do meu pau que essas horas parecia pedra. Eu fazia movimentos de vai e vem para um melhor efeito. Sua bunda se movia por causa do vibrador atolado em sua buceta. Retirei meu pau de sua boca.


- O que você quer que eu faça agora? - Perguntei.


- Me coma. - Respondeu, mas recebeu um tapa em seu rosto.


- Implore da forma correta. Mostre a cadela que você é.


- Por favor, me come. - Mais uma vez um tapa.


- O que eu sou?


- Meu senhor.


- Então peça.


- Senhor, me come. Por favor!


Ela parecia esperar por outro tapa, mas recebeu um na bunda. Então, retirei o vibrador. Fiz o que ela esperava. Meti sem dó naquela bucetinha. Puxei seu cabelo que estava preso em um rabo-de-cavalo. Aquela bucetinha apertava meu pau que afundava cada vez mais dentro dela.


Cansado de ficar só nessa posição, soltei as cordas, ordenando que ficasse por cima. Me deitei no sofá de couro preto, ainda vendada eu a guiei. Isabella sentou e pulava. Seus gemidos aumentavam a cada estocada forte que dava. Eu segurava seus seios que cabiam perfeitamente em minhas mãos.


Por um longo tempo transando, eu gozei em sua buceta. Seu corpo arqueava para trás ao atingir o clí­max. Cansada, apoiou seus braços em meu peito. O ar ficou infestado com o cheiro de sexo. Os corpos suados quase desfalecem de prazer.


No fim, levei ela para casa. Mas antes de entrar no carro. Ela se ajoelha em minha frente.


- Eu sou sua escrava agora. Pode fazer o que quiser e quando quiser. - Ao ouvir aquilo, o sádico dentro de mim acordou e agora em diante ela será minha. Não a respondi, mas o sorriso e a mente macabra já dizia por si só.

*Publicado por SadicMan no site climaxcontoseroticos.com em 16/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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