A Pastora gostosa da minha turma.

Me chamo Yago e tenho 25 anos, e sou estudante de arquitetura, gosto muito de sexo, mas não gosto de muitos alardes, gosto de curtir a sacanagem no privado e não entendo o motivo, mas tudo escondido é mais gostoso, não compreendo a monogamia, mas enfim, vamos para o conto. No primeiro dia de aula eu estava bastante empolgado, cheguei cedo e sentei em alguma mesa encostada na janela, a professora chegou em sala pedindo para formar grupos de 4 pessoas e foi avisando que não era nenhuma dinâmica de apresentação, era o iní­cio de um projeto, mas que poderí­amos aproveitar a ocasião para conhecer os colegas, meu olhar focou em uma coroa que aparentava ter uns 40 anos, alta loira e elegante, ao me distrair um pouco enquanto estava prestando atenção naqueles peitos apetitosos conseguir ouvir ela dizendo que era casada e que era pastora em uma igreja evangélica. Sair da aula, acendi um cigarro coloquei meu fone e fui caminhando para o pronto de ônibus, poucos minutos depois eu preciso apagar o cigarro pois o meu ônibus já estava a vista, dei sinal e entrei, quando sentei avistei a pastora gostosa e um lugar vazio do lado dela, era o único lugar então eu não tinha muitas opções, assim que eu sentei ela logo puxou papo dizendo - Nossa estou muito animada por jesus ter me dado uma chance de ouro de poder estudar mesmo estando com a idade avançada. Falei para ela que ela não aparentava ter idade avançada e que nunca era tarde para experimentar nada na vida, batemos um papo legal até ela ter que descer do ônibus. Durante a aula eu admirava aquela bunda gostosa escondida por um jeans esticado da pastora gostosa, mas no caminho do ponto de ônibus e no caminho para casa a gente sempre í­amos batendo papo, sempre com respeito pois mesmo tendo um tesão fodido nessa pastora deliciosa, eu tenho respeito pelas pessoas. Na minha primeira semana de prova eu estava bastante nervoso, fui no primeiro dia e acabei a prova primeiro que a maioria da turma, nesse dia estava chovendo bastante e a pastora deliciosa do meu bairro perguntou se eu não aceitava uma carona, eu aceitei e saí­mos eu e ela do estacionamento da faculdade, o meu pensamento pervertido pensava várias sacanagens, já imaginei logo parando em algum lugar e lambendo aquela buceta que no meu pensamento era bem vermelhinha e conservada, mas na expressão verbal e facial o respeito sempre prevalecia, no caminho ela me disse - Nossa Yago eu fiquei pensando no que você disse assim que a gente se conheceu, você disse que nunca é tarde para experimentar coisas novas, e eu concordo, a vida é muito curta e não vale a pena reprimir nada. Eu apenas concordei, depois disso a pastora começou a me olhar de forma diferente, eu fiquei meio receoso e resolvi mudar de assunto, a chuva aumentou e o transito não andava, eu sugerir que voltássemos para o estacionamento da faculdade, já que estava mais perto que o nosso bairro, a pastora não tinha o costume de pegar o carro do marido e não tinha muita experiencia no volante, achei o melhor a fazer. Depois que o carro estacionou a pastora ficou um tempo calada, eu questionei e ela me respondeu - Eu tenho um desejo muito forte por alguem, queria muito sentir essa pessoa, transar com ela, mas eu sou casada e prego justamente contra esses desejos, são muitos conflitos sabe. Primeiro eu fiquei totalmente pasmo, não sabia o que falar, respirei fundo e ela falou - rs" Eu sei que assusta, ninguém espera uma coisa dessas de mim, mas me sentir tão confortável com você, sentir que você é bastante ético, mas me desculpa qualquer coisa. Naquele momento eu decidir arriscar, ela tinha um segredo comigo não tinha problema eu ter com ela, falei - Então pastora, eu entendo você, eu também tenho um desejo por você, tenho imaginado várias coisas, mas pelo respeito eu procuro evitar, histórias parecidas, coincidência rs.

Eu só vi aquela boca deliciosa vindo em direção a mim e me beijando da forma mais gostosa, o beijo dela era profundo e cheio de desejo, meu pau ficou melado na hora, percebi que estávamos no estacionamento e perguntei se ela não queria ir pra minha casa e ela me respondeu - Não, vamos fazer aqui, está chovendo e os vigilantes não circulam muito por aqui, parei aqui de proposito rsrs" Eu respondi. - Mas alguem pode ver mesmo assim. Ela subiu no meu colo me beijou bem gostoso e falou no meu ouvido bem baixinho - Foda-se, o fato de poder chegar alguem a qualquer também me dá um tesão da porra, e olha Yago, se a gente não transar agora a minha consciência pode me impedir depois. Eu não estava entendendo porra nenhuma eu só não queria deixar de comer aquela pastora tesudo do caralho, então resolvi chupar os peitos dela bem gostoso e de forma intensa, deitei ela no banco de trás e abrir a porta, levantei as pernas daquela pastora e enfiei a lí­ngua bem molhada e de forma cadenciada enquanto eu utilizava os meus dedos habilidosos na xoxota dela, a pastora segurava os gemidos mas era evidente que estava gostando, então eu continuei por uns 15 minutos até ela gozar, que deliciosa, gozou na minha boca de fuma forma magnifica, mesmo sem poder fazer muito barulho, apertava bem a bunda grande daquela pastora e dava uns tapas na cara dela, depois de gozar ela falou - Nossa seu gostoso, vem me comer vem, não podemos demorar muito, mas eu ainda quero sentir seu pau dentro de mim. Então deixei ela na mesma posição, o tesão era tão grande que nem pensamos em camisinha, só coloquei o meu pau dentro daquela boceta madura e experiente cheia de unção, enquanto eu metia bem gostoso eu fazia questão de olhar no fundo dos olhas dela, isso parecia aumentar o tesão, dava uma olhada para a porta do elevador e voltava para o corpo delicioso daquela pastora, fiz ela ficar em pé fora do carro, e num canto escondido continuei metendo. - Ai que piroca deliciosa, mete vai, mete gostoso na sua pastora puritana. Eu estava explodindo de tesão, toda a adrenalina da situação, de está comendo a pastora gostosa que eu desejei, aquela emoção do proibido e escondido que alguém pode saber, que sensação gostosa. Ela não parava - Que delicia de piroca, vou gozar de novo, que tesão, não para, mete vaai. Para não. Ouvir ela sussurrar me deu um tesão tão grande que eu sentir o gozo vindo, inclinei o corpo dela e gozei na bunda dela, melou a calça dela, eu vi e pedir desculpas, ela falou que não tinha problema e que resolvia, o marido dela não estava em casa, ela me deixou na estação de metrô para não dar na cara e foi pra casa. No outro dia era inevitável o desejo, mas na turma a gente resolveu nem se falar mais, quando a consciência da pastora deixa a gente ainda transa gostoso até hoje.

*Publicado por Galck no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/17.