Embriaguei a crente amiga da minha mu

  • Publicado em: 19/07/17
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  • Autoria: moreira
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Embriaguei a crente amiga da minha mulher

Sala de embarque. Aeroporto de grande movimento. Fui embarcar minha esposa e nossos filhos, que iriam passar alguns dias de férias na casa dos avós. Já nas despedidas e recomendações, eis que surge uma amiga da minha esposa, que também estava embarcando seu filho, que ia para passar férias com o pai. Pessoa muito agradável, Jane estava já perto dos quarenta anos, acho. Muito bem apessoada, elegante, sempre simpática e atenciosa. Mas a educação não era a maior talento de Jane, ela tinha um corpo muito bem feito, e desejado por muitos. E o seu principal atributo, sem dúvida, era sua Bunda. Bunda com B maiúsculo mesmo. Redondinha, grande sem ser desproporcional, firme, daquelas que fica levantando saias e vestidos que ela gostava de vestir, tenho certeza só para provocar desejos por onde passava. Era bonito de se ver quando ela passava. O movimento ritmado daquelas ancas parecia até que aquela Bunda tinha vida própria. E como ela sabia que era desejada, não perdia oportunidade de desfilar aquele corpo, aquela BUNDA, e todos ficavam babando, babando e levando beliscões de suas respectivas. Algumas dessas mulheres não gostavam já Jane, achando-a exibida e outras coisas. Puro ciúme, mas a maioria gostava, por seu espí­rito solidário, ela sempre estava disposta a ajudar a todos.

Jane era muito religiosa, envolvida nos movimentos sociais de sua Igreja. Era evangélica, crente como se diz por aqui. Era separada do marido há muito tempo. E nunca ouvi falar que ela tivesse relacionamento com outro homem. Era servidora pública e morava só com seu filho adolescente.

Após falar com todos, já na hora de ir embora, minha esposa pediu: "Meu filho, dê uma carona a Jane, pois ela está de táxi". Concordei prontamente. E tomamos o rumo do estacionamento.

Nossa viagem de volta era longa, mais de uma hora com certeza. E fomos conversando. Ela me contou que a sua religião não permite que ela tenha outro relacionamento, enquanto o seu ex-marido não tiver decidido também por outro relacionamento.

- Como assim? Perguntei. - Que dizer que você, mesmo separada há mais de dez anos, ainda fica na dependência dele arrumar outra mulher? Não acredito.

- É isso mesmo. Só posso casar de novo se ele casar primeiro. Ele também é da minha Igreja, e é assim que funciona. Ela explicou. - Ele é homem e eu sou mulher. É bí­blico.

Tentei mudar o rumo da conversa. Não queria entender aquela maluquice. Disse que não tinha jantado. Pedi que ela me acompanhasse. Escolhi um bom restaurante. Pedi um bom vinho. Acho que por educação ela aceitou um copo. Jane nunca tinha bebido um bom vinho. Gostou muito. Ficou deliciando o sabor, e para minha surpresa, até identificando nuances da bebida, coisa que só expertos no assunto sabem o que é. Elogiei seu fino paladar e a surpresa por está diante de um sommelier.

Jane bebeu mais de metade da garrafa. Ficou mais espontânea, mais solta, rindo mais, mostrando dentes perfeitos num sorriso lindo, que até aquele dia nunca tinha notado. Paguei a conta, puxei sua cadeira para que se levantasse, a conduzi pelo braço até o carro. No caminho, ficamos num engarrafamento defronte a uma casa de shows, onde havia bastante gente e muita movimentação. Jane convidou-me para dar uma olhada, pois tudo parecia muito animado. Consegui estacionar com alguma dificuldade. Entramos, um garçom nos ofereceu uma mesa. Notei que, quando Jane passava, todos se viravam para olhar aquela mulher e aquela Bunda.

Não tinham vinhos. Pedi uma dose de uí­sque, gelo e uma soda. Jane pediu para experimentar uí­sque. Disse que fosse devagar, pois é uma bebida bastante forte, principalmente para quem não tem costume. Ela provou, estranhando o teor alcoólico, fez uma careta e balançou a cabeça. E disse que queria uma dose pra ela também. Nessa hora fiquei temeroso. Mas já estava me sentindo orgulhoso da minha companhia, tão desejada pelos outros homens que ali também estavam. Disse simplesmente: - "Garçom, outra dose pra minha dama".

Após tomarmos nossas doses, fomos dançar. Ela tinha me dito que era louca por forró, herança de seus pais nordestinos. E dançamos forró. Ela muito se admirou do meu desempenho como forrozeiro. Ritmo quente, agitado, corpos suados, mãos se encontrando, pernas se enroscando. Jane era quase da minha altura, seus cabelos a toda hora roçava meu rosto e eu sentia o seu perfume misturado com seu suor. Senti que meu velho amigo já estava desperto. Num passe da dança, quando ela rodopiou e eu a puxei de encontro ao meu corpo, enfiei meu rosto em seus cabelos e mordisquei sua nuca e a ponta de sua orelha, ao mesmo tempo em que encostei meu corpo no dela, e deixei que ela sentisse um mastro duro como ferro encostando na sua Bunda.

Jane estremeceu, virou-se e ficamos frente a frente na penumbra do salão, coloquei sua mão sobre meu amigo, e ela segurou, sem apertar, Nessa hora beijei sua boca. Fomos de mãos dadas para nossa mesa. Jane pediu outra dose, depois outra, e eu na primeira ainda. Não queria perder o domí­nio da situação. Ainda fomos dançar outra vez, desta vez, música lenta, Jane me abraçou, me beijou, disse há quanto tempo não beijava ninguém, não abraçava ninguém além do filho. Perguntei há quanto tempo ela não fazia amor.

- Mais de dez anos. Respondeu, rindo já com cara de bêbada.

Senti que era chegada a hora de sairmos dali. Procurar um lugar mais aconchegante. Paguei a conta e saí­mos. Abracei-a, ajudando-a até chegar ao carro. Abri a porta e coloquei-a no banco, e ela querendo beijar e falar. No percurso pedi que ela falasse da sua vida, coisa que ela adorava, para que ela não dormisse. Escolhi um lindo motel. Quando chegamos ela ficou reparando, admirada com a beleza do lugar.

- Tu pensa que vai me comer é? Perguntou.

- Tenho certeza. Respondi com convicção.

E puxei-a para um longo beijo, enfiando a mão na sua calcinha, sentindo sua pele lisinha. Abri os botões da sua roupa e mamei seus seios. Nessa hora ela já ofegava e senti o cheiro forte do uí­sque que ela havia bebido. Peguei-a nos braços, tirei-a do carro e coloquei-a na cama redonda, imensa e macia, daquele motel.

Retirei suas sandálias, desabotoei o restante de seu pesado vestido. Puxei-o e ele saiu por sobre sua cabeça. Comecei a beijá-la, afastei o que ainda restava do sutiã, chupei seus seios, beijei seu umbigo, voltei para os seios, deslizei minha mão para dentro de sua calcinha, e que calcinha. Sua xaninha já estava completamente encharcada, totalmente umedecida pelo desejo. Retirei sua calcinha com paciência. Livre de toda roupa, admirei aquela mulher, e lentamente fui me dirigindo ao seu templo sagrado. Ajoelhei-me diante dela, eu estava ainda completamente vestido. Beijei seus pés, chupando seus dedos, mordendo suas calvas. Tirei a camisa. Desci minhas mãos por suas pernas, massageando a parte posterior de seus joelhos. Tirei minha calça. Massageei suas coxas torneadas, alisando suas partes internas. Aproximei-me de sua xaninha, virei minha cabeça de lado e mordi seus grandes lábios, arranhando-os levemente com minha barba por fazer, fiz um biquinho e capturei seu clitóris e fiquei mordicando-o e massageando-o com a lí­ngua. Jane já ofegava forte. Subitamente, e com força surpreendente, virou-me na cama e montou em cima de mim. Sentou sobre meu abdômen. Pensei que ela iria colocar meu amigo em seu devido lugar. Mas não. Jogou seus cabelos para trás, enrolou-os como as mãos e prendeu-os não sei como. Pegou-me pelos cabelos e beijou-me com violência, desceu um pouco, chupou meus peitos, desceu demorando-se um pouco, Ao perceber sua indecisão, empurrei sua cabeça mais para baixo, e ela abocanhou meu amigo. Primeiro timidamente, mas, após perceber minha reação, chupou com gosto, tive que me controlar muito para não gozar na boca dela.

Estiquei o braço, alcancei seus cabelos e pedi que ela cavalgasse. Ela posicionou-se, e com a mão, direcionou meu amigo para a porta da felicidade. Na medida em que meu amigo foi entrando, notei que ela dava pequenos espasmos, comprimia e soltava meu amigo em movimentos ritmados e involuntários. Aquilo era um manjar dos deuses, sensação mais sublime reservada aos mortais. Meu Deus, aquela mulher embriagada, estava sendo a melhor transa da minha vida. De repente, ela parou, colocou-se cócoras sobre meu amigo, de maneira que o único contato entre nós era o da penetração, nem mais qualquer outro ponto de contato. Vou gozar agora, pensei. Mas ela gozou primeiro. Após poucas estocadas, ela se estremeceu como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, jogou a cabeça para trás, abraçou seus seios como quem sente um frio repentino, respiração suspensa em descompasso, tentando pronunciar palavras inteligí­veis, e parou. Devagar e pesadamente, desabou sobre meu corpo, completamente desfalecida.

O efeito do álcool e o esforço da trepada fizeram com que ela caí­sse num sono profundo. Por mais que a chamasse, ela não acordava. Deitei-a na cama, e fiquei admirando o corpo daquela fêmea. Não podia deixar de passar despercebido sua linda Bunda. Uma ideia começou a martelar minha cabeça. Vou comer o cuzinho dessa mulher, pensei. Tentei me conter. Seria covardia. Não resisti. Juntei todos os travesseiros que encontrei e fui colocando por baixo dela, para que ela ficasse com a Bunda bem pra cima. Peguei duas almofadas de um pequeno sofá que havia no quarto, que deixaram a Bunda da Jane numa posição bastante favorável. Comecei a lubrificar o cuzinho dela, que piscava a cada vez que o dedo entrava. Peguei uma pomada, que era oferecida pelo Motel, lubrifiquei os dedos e continuei o serviço. Um dedo já entrava sem dificuldade, fui tentando introduzir o segundo. A cada vez que os dedos entravam, tentava alcançar sua mucosa interna, massageando-a, tentando relaxar seus esfí­ncteres. Fiquei um bom tempo me deliciando com aquela visão. Meu velho amigo, por sua vez, estava louco por participar da festa. Abri suas pernas mais um pouco, posicionei-me sobre seu corpo adormecido e fui me abaixando. Passei o restante da pomada do meu amigo, que estranhou a temperatura mais fria que a do ambiente, mas nada que pudesse comprometer seu desempenho. Abaixei-me um pouco mais e a cabeça tocou o cuzinho da Jane. A cabeça entrou até com facilidade, mas senti uma resistência à entrada do restante. Forcei um pouco mais, colocando até uma certa força. Notei que devagarzinho estava entrando. Senti as pregas se afastando e, cada vez mais, meu amigo ia abrindo caminho "naqueles mares dantes nunca navegados". Notei que Jane sentia um certo incômodo. Uma leve respiração entre dentes, um quase inaudí­vel "ai,ai,ai". Parei, fiquei imóvel. Certifiquei-me que ela já não gemia mais. E continuei minha missão. Sentia uma pressão uniforme por todo corpo do meu amigo. Parecia até que ele estava entalado. Já tinha entrado até a metade, tirei um pouquinho, tornei a entrar, e a cada vez que ele ia, entrava mais. Repetindo várias vezes esse movimento, com algum esforço, minhas bolas já estavam batendo na porta da sua bocetinha.

Fiquei algum tempo apreciando, fudendo aquele cuzinho desejado por tantos, mas só meu amigo tinha esse privilégio roubado. Mas notei que naquela posição, eu não iria conseguir gozar. Estava semi acocorado, flexionando os joelhos para meu amigo ficar se divertindo. A posição já estava fatigando minhas pernas, as panturrilhas já estavam doendo. Parei, meu amigo saiu protestando. Fiquei de joelhos por trás dela. Puxei sua Bunda um pouquinho, para que ficasse na mesma altura do cacete. Peguei-a pelas ancas, meu amigo já na posição, dessa vez entrou com mais facilidade. Fiquei balançando o corpo dela em cima das almofadas de encontro ao meu corpo, já entrava e saia com mais liberdade. Após algumas estocadas, senti que iria gozar, enterrei o mais fundo que pude, Jane balbuciou alguma coisa, não sei. Explodi jatos e jatos de porra dentro daquela Bunda, não deixei sair nada. Fiquei ainda passando as mãos naquela cinturinha tão fina em comparação com daquela Bunda. Esperei meu amigo amolecer completamente para sair, como quem aproveita até os últimos instantes de tão sublime glória. Retirei as almofadas e os travesseiros debaixo dela, e coloquei-a deitada em seu sono profundo. Levantei-me, fui ao banheiro, lavei-me, olhei para meu amigo, tão esmorecido agora, nem parecia aquele valentão. Voltei, apaguei as luzes, abracei-me com Jane e adormeci.

Acordamos lá pras oito da manhã. Despertei com os movimentos da Jane, que ainda deitada vomitava copiosamente na beira da cama. Aquele cheiro de vômito etí­lico invadiu o quarto. Ela correu para o banheiro, ouvi que ainda vomitava mais um pouco. Depois o baralho do chuveiro, denunciado seu banho. Enrolada numa toalha, ela saiu do banheiro para juntar suas roupas. E ela havia vomitado exatamente sobre seu vestido jeans, emporcalhando-o completamente. Jane chorou desesperada, retornando ao banheiro. Tentou lavar seu vestido no chuveiro. Sem sucesso voltou para cama. E deitou-se, de toalha, soluçando.

- Isso não podia ter acontecido com a gente. Ela disse por fim. Você se aproveitou da minha fraqueza, da minha carência. Completou.

- Como você está? Sente enjoo? Algum mal estar? Perguntei.

- Apenas um pouco de dor de cabeça, o enjoo já passou.

Levantei-me e fui ao carro, onde sempre guardo um kit de medicamentos. Passei bem defronte a Jane, a meio mastro, resultado ainda da excitação matinal. Ela pôs as mãos nos olhos, como quem não quer ver. Mas pelo espelho, vi que ela ficou acompanhando meus movimentos. Peguei um comprimido de dipirona, daqueles bem fortes, para enxaqueca. Um copo d"água no frigobar. Tudo fiz completamente nu. Ela tomou o comprimido e deitou-se, virando-se para o outro lado, enrolada ainda na toalha. Deitei-me também, cobri-a com um lençol.

- Deixa eu tirar essa toalha, está úmida. Pedi.

Coberta agora com um lençol, ela mesma tirou a toalha e entregou-me, tudo sem me encarar. Estendi a toalha no box do banheiro. Voltei a me deitar ao seu lado. Ela estava choramingando outra vez.

- Fica assim não Jane. Essas coisas às vezes acontecem. Falei

- Comigo não. Foi a maldita da bebida. E agora, como vou sair daqui. Você viu o estado de minhas roupas. Como é que eu vou sair daqui? E soluçou ainda mais alto.

- Calma, calma. Pedi. A gente dá um jeito.

- Safado. Você gozou na minha bunda.

- Você pediu. Menti.

- Eu? Nunca ninguém tinha comido minha bunda, sacana. Tá tudo ardendo.

- Olha Jane, aconteceu. E agora nós vamos ter que viver com isso. Você também participou disso, gozou como uma louca. Nunca tinha visto nada igual.

Ela ficou deitada de costas para mim. Abracei-a por trás e disse:

- Se preocupa não, vou dar um jeito em tudo. Ela adormeceu.

Pelo interfone, pedi à atendente que comprasse, no comércio próximo, um short feminino grande e uma camiseta. Mandei-a vir pegar o dinheiro no quarto, e disse que gratificaria o favor. Sacana, disse também que só ia precisar lá para às cinco da tarde. Voltei para o quarto e disse a Jane que uma roupa já estava a caminho. Não se preocupasse.

- Não podemos ficar o dia todo aqui. Ela reclamou.

- Por que não? Hoje é sábado. E pelo que sei, não há ninguém nos esperando. A dor de cabeça já passou?

- Já. Respondeu.

Deitei-me a seu lado. Cobri-me com um lençol. Ficamos cara a cara. Acariciei seus cabelos longos. Pedi um sorriso. Ela sorriu. Disse que nunca tinha imaginado que acontecesse aquilo conosco. Que lamentava por ela.

- Lamenta por mim? Como assim? Não entendi.

- Por que eu, Jane. Não me arrependo de nada. Faria tudo de novo. Tudo.

Ela puxou-me, segurou-me pelos cabelos. Trocamos um longo e suave beijo, daqueles beijos que se trocam no começo do namoro. Estávamos completamente despidos, foi natural que nos excitássemos. Transamos suavemente, devagar, nos conhecendo, como se agora fosse realmente a primeira vez. Gozamos muito. Ela sempre procurando minha boca. Gostava muito de beijar. Depois daquela moleza boa, daquela dormência profunda, ela disse.

- Esse vai ser nosso grande segredo.

- Você é meu grande segredo. Completei.

Pedimos o almoço. Dormimos quase toda tarde. Transamos ainda mais uma vez. A roupa chegou, e ficou perfeita em Jane. Até parece que tinha sido escolhida por ela. Quando fui deixá-la em casa já era noite. Um beijo de despedida.

Já tem quase um ano que tudo aconteceu. Estou ansioso pelas próximas férias. Quando nos encontramos ela me observa pelos cantos dos olhos e sorri timidamente e eu apenas sorrio e dou um leve aceno. Essa é a senha que nosso segredo ainda está valendo. E eu fico imaginando quando, outra vez, serei o Senhor daquela Bunda.


Sala de embarque. Aeroporto de grande movimento. Fui embarcar minha esposa e nossos filhos, que iriam passar alguns dias de férias na casa dos avós. Já nas despedidas e recomendações, eis que surge uma amiga da minha esposa, que também estava embarcando seu filho, que ia para passar férias com o pai. Pessoa muito agradável, Jane estava já perto dos quarenta anos, acho. Muito bem apessoada, elegante, sempre simpática e atenciosa. Mas a educação não era a maior talento de Jane, ela tinha um corpo muito bem feito, e desejado por muitos. E o seu principal atributo, sem dúvida, era sua Bunda. Bunda com B maiúsculo mesmo. Redondinha, grande sem ser desproporcional, firme, daquelas que fica levantando saias e vestidos que ela gostava de vestir, tenho certeza só para provocar desejos por onde passava. Era bonito de se ver quando ela passava. O movimento ritmado daquelas ancas parecia até que aquela Bunda tinha vida própria. E como ela sabia que era desejada, não perdia oportunidade de desfilar aquele corpo, aquela BUNDA, e todos ficavam babando, babando e levando beliscões de suas respectivas. Algumas dessas mulheres não gostavam já Jane, achando-a exibida e outras coisas. Puro ciúme, mas a maioria gostava, por seu espí­rito solidário, ela sempre estava disposta a ajudar a todos.

Jane era muito religiosa, envolvida nos movimentos sociais de sua Igreja. Era evangélica, crente como se diz por aqui. Era separada do marido há muito tempo. E nunca ouvi falar que ela tivesse relacionamento com outro homem. Era servidora pública e morava só com seu filho adolescente.

Após falar com todos, já na hora de ir embora, minha esposa pediu: "Meu filho, dê uma carona a Jane, pois ela está de táxi". Concordei prontamente. E tomamos o rumo do estacionamento.

Nossa viagem de volta era longa, mais de uma hora com certeza. E fomos conversando. Ela me contou que a sua religião não permite que ela tenha outro relacionamento, enquanto o seu ex-marido não tiver decidido também por outro relacionamento.

- Como assim? Perguntei. - Que dizer que você, mesmo separada há mais de dez anos, ainda fica na dependência dele arrumar outra mulher? Não acredito.

- É isso mesmo. Só posso casar de novo se ele casar primeiro. Ele também é da minha Igreja, e é assim que funciona. Ela explicou. - Ele é homem e eu sou mulher. É bí­blico.

Tentei mudar o rumo da conversa. Não queria entender aquela maluquice. Disse que não tinha jantado. Pedi que ela me acompanhasse. Escolhi um bom restaurante. Pedi um bom vinho. Acho que por educação ela aceitou um copo. Jane nunca tinha bebido um bom vinho. Gostou muito. Ficou deliciando o sabor, e para minha surpresa, até identificando nuances da bebida, coisa que só expertos no assunto sabem o que é. Elogiei seu fino paladar e a surpresa por está diante de um sommelier.

Jane bebeu mais de metade da garrafa. Ficou mais espontânea, mais solta, rindo mais, mostrando dentes perfeitos num sorriso lindo, que até aquele dia nunca tinha notado. Paguei a conta, puxei sua cadeira para que se levantasse, a conduzi pelo braço até o carro. No caminho, ficamos num engarrafamento defronte a uma casa de shows, onde havia bastante gente e muita movimentação. Jane convidou-me para dar uma olhada, pois tudo parecia muito animado. Consegui estacionar com alguma dificuldade. Entramos, um garçom nos ofereceu uma mesa. Notei que, quando Jane passava, todos se viravam para olhar aquela mulher e aquela Bunda.

Não tinham vinhos. Pedi uma dose de uí­sque, gelo e uma soda. Jane pediu para experimentar uí­sque. Disse que fosse devagar, pois é uma bebida bastante forte, principalmente para quem não tem costume. Ela provou, estranhando o teor alcoólico, fez uma careta e balançou a cabeça. E disse que queria uma dose pra ela também. Nessa hora fiquei temeroso. Mas já estava me sentindo orgulhoso da minha companhia, tão desejada pelos outros homens que ali também estavam. Disse simplesmente: - "Garçom, outra dose pra minha dama".

Após tomarmos nossas doses, fomos dançar. Ela tinha me dito que era louca por forró, herança de seus pais nordestinos. E dançamos forró. Ela muito se admirou do meu desempenho como forrozeiro. Ritmo quente, agitado, corpos suados, mãos se encontrando, pernas se enroscando. Jane era quase da minha altura, seus cabelos a toda hora roçava meu rosto e eu sentia o seu perfume misturado com seu suor. Senti que meu velho amigo já estava desperto. Num passe da dança, quando ela rodopiou e eu a puxei de encontro ao meu corpo, enfiei meu rosto em seus cabelos e mordisquei sua nuca e a ponta de sua orelha, ao mesmo tempo em que encostei meu corpo no dela, e deixei que ela sentisse um mastro duro como ferro encostando na sua Bunda.

Jane estremeceu, virou-se e ficamos frente a frente na penumbra do salão, coloquei sua mão sobre meu amigo, e ela segurou, sem apertar, Nessa hora beijei sua boca. Fomos de mãos dadas para nossa mesa. Jane pediu outra dose, depois outra, e eu na primeira ainda. Não queria perder o domí­nio da situação. Ainda fomos dançar outra vez, desta vez, música lenta, Jane me abraçou, me beijou, disse há quanto tempo não beijava ninguém, não abraçava ninguém além do filho. Perguntei há quanto tempo ela não fazia amor.

- Mais de dez anos. Respondeu, rindo já com cara de bêbada.

Senti que era chegada a hora de sairmos dali. Procurar um lugar mais aconchegante. Paguei a conta e saí­mos. Abracei-a, ajudando-a até chegar ao carro. Abri a porta e coloquei-a no banco, e ela querendo beijar e falar. No percurso pedi que ela falasse da sua vida, coisa que ela adorava, para que ela não dormisse. Escolhi um lindo motel. Quando chegamos ela ficou reparando, admirada com a beleza do lugar.

- Tu pensa que vai me comer é? Perguntou.

- Tenho certeza. Respondi com convicção.

E puxei-a para um longo beijo, enfiando a mão na sua calcinha, sentindo sua pele lisinha. Abri os botões da sua roupa e mamei seus seios. Nessa hora ela já ofegava e senti o cheiro forte do uí­sque que ela havia bebido. Peguei-a nos braços, tirei-a do carro e coloquei-a na cama redonda, imensa e macia, daquele motel.

Retirei suas sandálias, desabotoei o restante de seu pesado vestido. Puxei-o e ele saiu por sobre sua cabeça. Comecei a beijá-la, afastei o que ainda restava do sutiã, chupei seus seios, beijei seu umbigo, voltei para os seios, deslizei minha mão para dentro de sua calcinha, e que calcinha. Sua xaninha já estava completamente encharcada, totalmente umedecida pelo desejo. Retirei sua calcinha com paciência. Livre de toda roupa, admirei aquela mulher, e lentamente fui me dirigindo ao seu templo sagrado. Ajoelhei-me diante dela, eu estava ainda completamente vestido. Beijei seus pés, chupando seus dedos, mordendo suas calvas. Tirei a camisa. Desci minhas mãos por suas pernas, massageando a parte posterior de seus joelhos. Tirei minha calça. Massageei suas coxas torneadas, alisando suas partes internas. Aproximei-me de sua xaninha, virei minha cabeça de lado e mordi seus grandes lábios, arranhando-os levemente com minha barba por fazer, fiz um biquinho e capturei seu clitóris e fiquei mordicando-o e massageando-o com a lí­ngua. Jane já ofegava forte. Subitamente, e com força surpreendente, virou-me na cama e montou em cima de mim. Sentou sobre meu abdômen. Pensei que ela iria colocar meu amigo em seu devido lugar. Mas não. Jogou seus cabelos para trás, enrolou-os como as mãos e prendeu-os não sei como. Pegou-me pelos cabelos e beijou-me com violência, desceu um pouco, chupou meus peitos, desceu demorando-se um pouco, Ao perceber sua indecisão, empurrei sua cabeça mais para baixo, e ela abocanhou meu amigo. Primeiro timidamente, mas, após perceber minha reação, chupou com gosto, tive que me controlar muito para não gozar na boca dela.

Estiquei o braço, alcancei seus cabelos e pedi que ela cavalgasse. Ela posicionou-se, e com a mão, direcionou meu amigo para a porta da felicidade. Na medida em que meu amigo foi entrando, notei que ela dava pequenos espasmos, comprimia e soltava meu amigo em movimentos ritmados e involuntários. Aquilo era um manjar dos deuses, sensação mais sublime reservada aos mortais. Meu Deus, aquela mulher embriagada, estava sendo a melhor transa da minha vida. De repente, ela parou, colocou-se cócoras sobre meu amigo, de maneira que o único contato entre nós era o da penetração, nem mais qualquer outro ponto de contato. Vou gozar agora, pensei. Mas ela gozou primeiro. Após poucas estocadas, ela se estremeceu como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, jogou a cabeça para trás, abraçou seus seios como quem sente um frio repentino, respiração suspensa em descompasso, tentando pronunciar palavras inteligí­veis, e parou. Devagar e pesadamente, desabou sobre meu corpo, completamente desfalecida.

O efeito do álcool e o esforço da trepada fizeram com que ela caí­sse num sono profundo. Por mais que a chamasse, ela não acordava. Deitei-a na cama, e fiquei admirando o corpo daquela fêmea. Não podia deixar de passar despercebido sua linda Bunda. Uma ideia começou a martelar minha cabeça. Vou comer o cuzinho dessa mulher, pensei. Tentei me conter. Seria covardia. Não resisti. Juntei todos os travesseiros que encontrei e fui colocando por baixo dela, para que ela ficasse com a Bunda bem pra cima. Peguei duas almofadas de um pequeno sofá que havia no quarto, que deixaram a Bunda da Jane numa posição bastante favorável. Comecei a lubrificar o cuzinho dela, que piscava a cada vez que o dedo entrava. Peguei uma pomada, que era oferecida pelo Motel, lubrifiquei os dedos e continuei o serviço. Um dedo já entrava sem dificuldade, fui tentando introduzir o segundo. A cada vez que os dedos entravam, tentava alcançar sua mucosa interna, massageando-a, tentando relaxar seus esfí­ncteres. Fiquei um bom tempo me deliciando com aquela visão. Meu velho amigo, por sua vez, estava louco por participar da festa. Abri suas pernas mais um pouco, posicionei-me sobre seu corpo adormecido e fui me abaixando. Passei o restante da pomada do meu amigo, que estranhou a temperatura mais fria que a do ambiente, mas nada que pudesse comprometer seu desempenho. Abaixei-me um pouco mais e a cabeça tocou o cuzinho da Jane. A cabeça entrou até com facilidade, mas senti uma resistência à entrada do restante. Forcei um pouco mais, colocando até uma certa força. Notei que devagarzinho estava entrando. Senti as pregas se afastando e, cada vez mais, meu amigo ia abrindo caminho "naqueles mares dantes nunca navegados". Notei que Jane sentia um certo incômodo. Uma leve respiração entre dentes, um quase inaudí­vel "ai,ai,ai". Parei, fiquei imóvel. Certifiquei-me que ela já não gemia mais. E continuei minha missão. Sentia uma pressão uniforme por todo corpo do meu amigo. Parecia até que ele estava entalado. Já tinha entrado até a metade, tirei um pouquinho, tornei a entrar, e a cada vez que ele ia, entrava mais. Repetindo várias vezes esse movimento, com algum esforço, minhas bolas já estavam batendo na porta da sua bocetinha.

Fiquei algum tempo apreciando, fudendo aquele cuzinho desejado por tantos, mas só meu amigo tinha esse privilégio roubado. Mas notei que naquela posição, eu não iria conseguir gozar. Estava semi acocorado, flexionando os joelhos para meu amigo ficar se divertindo. A posição já estava fatigando minhas pernas, as panturrilhas já estavam doendo. Parei, meu amigo saiu protestando. Fiquei de joelhos por trás dela. Puxei sua Bunda um pouquinho, para que ficasse na mesma altura do cacete. Peguei-a pelas ancas, meu amigo já na posição, dessa vez entrou com mais facilidade. Fiquei balançando o corpo dela em cima das almofadas de encontro ao meu corpo, já entrava e saia com mais liberdade. Após algumas estocadas, senti que iria gozar, enterrei o mais fundo que pude, Jane balbuciou alguma coisa, não sei. Explodi jatos e jatos de porra dentro daquela Bunda, não deixei sair nada. Fiquei ainda passando as mãos naquela cinturinha tão fina em comparação com daquela Bunda. Esperei meu amigo amolecer completamente para sair, como quem aproveita até os últimos instantes de tão sublime glória. Retirei as almofadas e os travesseiros debaixo dela, e coloquei-a deitada em seu sono profundo. Levantei-me, fui ao banheiro, lavei-me, olhei para meu amigo, tão esmorecido agora, nem parecia aquele valentão. Voltei, apaguei as luzes, abracei-me com Jane e adormeci.

Acordamos lá pras oito da manhã. Despertei com os movimentos da Jane, que ainda deitada vomitava copiosamente na beira da cama. Aquele cheiro de vômito etí­lico invadiu o quarto. Ela correu para o banheiro, ouvi que ainda vomitava mais um pouco. Depois o baralho do chuveiro, denunciado seu banho. Enrolada numa toalha, ela saiu do banheiro para juntar suas roupas. E ela havia vomitado exatamente sobre seu vestido jeans, emporcalhando-o completamente. Jane chorou desesperada, retornando ao banheiro. Tentou lavar seu vestido no chuveiro. Sem sucesso voltou para cama. E deitou-se, de toalha, soluçando.

- Isso não podia ter acontecido com a gente. Ela disse por fim. Você se aproveitou da minha fraqueza, da minha carência. Completou.

- Como você está? Sente enjoo? Algum mal estar? Perguntei.

- Apenas um pouco de dor de cabeça, o enjoo já passou.

Levantei-me e fui ao carro, onde sempre guardo um kit de medicamentos. Passei bem defronte a Jane, a meio mastro, resultado ainda da excitação matinal. Ela pôs as mãos nos olhos, como quem não quer ver. Mas pelo espelho, vi que ela ficou acompanhando meus movimentos. Peguei um comprimido de dipirona, daqueles bem fortes, para enxaqueca. Um copo d"água no frigobar. Tudo fiz completamente nu. Ela tomou o comprimido e deitou-se, virando-se para o outro lado, enrolada ainda na toalha. Deitei-me também, cobri-a com um lençol.

- Deixa eu tirar essa toalha, está úmida. Pedi.

Coberta agora com um lençol, ela mesma tirou a toalha e entregou-me, tudo sem me encarar. Estendi a toalha no box do banheiro. Voltei a me deitar ao seu lado. Ela estava choramingando outra vez.

- Fica assim não Jane. Essas coisas às vezes acontecem. Falei

- Comigo não. Foi a maldita da bebida. E agora, como vou sair daqui. Você viu o estado de minhas roupas. Como é que eu vou sair daqui? E soluçou ainda mais alto.

- Calma, calma. Pedi. A gente dá um jeito.

- Safado. Você gozou na minha bunda.

- Você pediu. Menti.

- Eu? Nunca ninguém tinha comido minha bunda, sacana. Tá tudo ardendo.

- Olha Jane, aconteceu. E agora nós vamos ter que viver com isso. Você também participou disso, gozou como uma louca. Nunca tinha visto nada igual.

Ela ficou deitada de costas para mim. Abracei-a por trás e disse:

- Se preocupa não, vou dar um jeito em tudo. Ela adormeceu.

Pelo interfone, pedi à atendente que comprasse, no comércio próximo, um short feminino grande e uma camiseta. Mandei-a vir pegar o dinheiro no quarto, e disse que gratificaria o favor. Sacana, disse também que só ia precisar lá para às cinco da tarde. Voltei para o quarto e disse a Jane que uma roupa já estava a caminho. Não se preocupasse.

- Não podemos ficar o dia todo aqui. Ela reclamou.

- Por que não? Hoje é sábado. E pelo que sei, não há ninguém nos esperando. A dor de cabeça já passou?

- Já. Respondeu.

Deitei-me a seu lado. Cobri-me com um lençol. Ficamos cara a cara. Acariciei seus cabelos longos. Pedi um sorriso. Ela sorriu. Disse que nunca tinha imaginado que acontecesse aquilo conosco. Que lamentava por ela.

- Lamenta por mim? Como assim? Não entendi.

- Por que eu, Jane. Não me arrependo de nada. Faria tudo de novo. Tudo.

Ela puxou-me, segurou-me pelos cabelos. Trocamos um longo e suave beijo, daqueles beijos que se trocam no começo do namoro. Estávamos completamente despidos, foi natural que nos excitássemos. Transamos suavemente, devagar, nos conhecendo, como se agora fosse realmente a primeira vez. Gozamos muito. Ela sempre procurando minha boca. Gostava muito de beijar. Depois daquela moleza boa, daquela dormência profunda, ela disse.

- Esse vai ser nosso grande segredo.

- Você é meu grande segredo. Completei.

Pedimos o almoço. Dormimos quase toda tarde. Transamos ainda mais uma vez. A roupa chegou, e ficou perfeita em Jane. Até parece que tinha sido escolhida por ela. Quando fui deixá-la em casa já era noite. Um beijo de despedida.

Já tem quase um ano que tudo aconteceu. Estou ansioso pelas próximas férias. Quando nos encontramos ela me observa pelos cantos dos olhos e sorri timidamente e eu apenas sorrio e dou um leve aceno. Essa é a senha que nosso segredo ainda está valendo. E eu fico imaginando quando, outra vez, serei o Senhor daquela Bunda.

*Publicado por moreira no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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