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Traí­ meu marido sem querer IV

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/07/17
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  • Autoria: rosario
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Acordei no meu penúltimo dia daquele seminário que certamente iria me deixar gratas recordações, com a certeza que iria sentir muita saudade dos meus amigos, aqueles amantes maravilhosos que me marcaram a vida durante aquela semana em São Paulo.


Olhando para os lados e vendo aqueles lindos corpos nus ao meu lado, mas semi cobertos pelos lençóis, senti que minha vida havia dado uma guinada, mas sinceramente não sabia se para melhor ou pior. Iria trocar endereços e telefones e já tinha a certeza que eu e meu marido irí­amos revê-los lá nas terras das Minas Gerais. Acordei Cristina para ela fechar a porta, pois eu tinha que me preparar para o café da manhã e em seguida começarmos os trabalhos do penúltimo dia. Quando eles chegaram no refeitório eu já os esperava e conversamos sobre tudo. Como eu, eles nunca pensaram que ao nos encontrarmos, irí­amos protagonizar uma das páginas tão lindas da amizade e da sexualidade. Segundo Cristina, que era a mais atirada, ninguém dentre os participantes aproveitara aquele seminário como nós três. Ela estava certa.


Eu perguntei-lhes se eram usuários em relacionamentos como o que tivemos, dada a desenvoltura como agiram comigo e eles me afirmaram que em apenas duas ocasiões se relacionaram assim, sendo uma das vezes com uma amiga dela e outra com um casal de amigos. Eu morria de vontade de saber como havia sido o relacionamento deles com o casal, mas preferi deter minha curiosidade, até porque, não pretendia demonstrar que poderia estar interessada em um futuro caso deles comigo e meu marido.


Quando mostrei-lhes as fotos do meu marido, ambos ficaram encantados e vi um lampejo de desejos nos olhos dela. Tinha certeza que se nos encontrássemos, em BH ou Recife, haveria grande possibilidade de passarmos bons momentos juntos. Apenas minhas dúvidas pairavam no fato de meu marido aceitar sem restrições um relacionamento como o que estávamos tendo.


No final da tarde daquele nosso penúltimo dia por volta das 16 horas Cristina recebeu um telefonema de uma sua tia que morava em São Paulo pedindo para ela ir vê-la. Ela gostava muito da tia e confirmou que após o seminário daquele dia, pegaria um taxi e iria visitá-la. Convidou Fernando para acompanhá-la, mas ele disse que preferia ficar descansando mas eu desconfiei que ele preferia ficar por minha causa. Eu tinha certeza que, se assim fosse, Cristina não ficaria com nenhum ressentimento, pois ciúmes, me parecia não combinar com eles.


Tanto assim, que logo após o último horário das palestras ela preparou-se para sair, pois havia acertado com a tia que jantaria com ela e sua famí­lia. Fomos deixá-la no taxi e no momento da partida ela recomendou a Fernando que cuidasse bem de mim, até porque ela havia prometido ao meu marido que cuidariam muito bem de mim. Ambos riram e senti ali uma pitada de maldade.


Ao subirmos para nossos apartamentos Fernando me convidou para descermos logo para o jantar e assim fizemos. Ao terminar o jantar, subimos e ao chegarmos na porta do AP deles ele me convidou a entrar mas eu disse que iria descansar e devido à ausência de Cristina, naquela noite eu iria descansar, pois ela afirmara que iria chegar tarde, por volta das 23 horas. Ele, muito educadamente procurou me convencer que eu poderia aguardar por Cristina lá no seu AP, mas eu retruquei dizendo que seria melhor naquela noite nós ficarmos cada um no seu AP e que no dia seguinte tirarí­amos o atraso.


Rindo, ele ainda insistiu me convidando para lá no seu AP tomarmos apenas uma taça de champanhe, mas eu declinei do pedido pois tinha certeza que se lá fosse, eu iria levar uma surra de rola igual ou melhor do que já havia levado. Juro que eu estava morrendo de vontade de fuder com Fernando, principalmente para saber como era a performance dele na ausência da esposa, no entanto não queria, nem de leve, causar o menor constrangimento a Cristina, mesmo porque ainda pretendia levar essa amizade para frente. Também sabia que ela não tinha nenhum ciúme de mim com o marido, pois na hora da partida dela, ela pediu ao marido para ele "cuidar bem" de mim e ela tinha certeza que nós irí­amos nos deleitar na cama.


Mesmo assim, me contorcendo de tesão pelo que poderia acontecer no AP deles eu me dirigi aos meus aposentos, bem em frente ao deles, nos separando apenas, o corredor. Com minha cabeça a mil e até com minha bocetinha molhada só em pensar o que poderia acontecer entre nós dois, eu me despedi dele, dirigi-me ao meu AP e tranquei a porta. O pior era que eu tinha certeza que ele estava louco pra me fuder. Ainda tive vontade de voltar arrependida e dizer-lhe que queria tomar uma taça de champanhe mesmo sabendo que eu queria era outra coisa. Mas resolvi deixar aquele champanhe pra lá. Iria dormir aquela noite toda e certamente acordaria mais descansada.


Depois de uns três minutos, quando já me preparava para cair na cama ouvi tocar a campainha do AP e ao abrir deparei com Fernando, só de bermuda, com aquele olhar de safado e tarado me dizendo que veio se despedir. Sem pedir licença entrou e trancou a porta. Fiquei atônita, mas jamais decepcionada, pois além de já ter muita liberdade com ambos, eu estava subindo pelas paredes e morrendo de vontade de meter com ele. Fiz-me de difí­cil e ele me abraçou dizendo boa noite e até amanhã, mas quando senti aquela vara dura esbarrando na minha boceta, retribuí­ o abraço apertando-o contra mim e sentindo aquele pau querendo entrar em mim, de tão duro. Ele pressentindo que eu estava fraquejando, meteu a lí­ngua na minha boca como um animal faminto. Aquele beijo me esfacelava. Me aniquilava. Eu me rendia. Estava capitulando. Eu queria dar pra ele. Eu queria dar minha bocetinha, dar meu rabinho, queria chupar aquele pau que eu tanto já conhecia e desejava mais do que nunca sentir ele gozando dentro de mim, quer seja na minha boca ou na minha bunda.


Como um raio, imaginei ele jogando os jatos de porra no meu cusinho, como na noite anterior e aí­ sem nenhuma condição de reagir, me desvencilhei de sua boca e rodei meu corpo para meter minha bunda de encontro àquele cacete que insistia em me fuder. Com meu vestidinho bem folgado eu senti quando ele me beijando o pescoço, meteu a mão por baixo do meu mini vestido e apalpou minha boceta, enquanto eu sentia a vara dele latejando na minha bunda. Eu estava entregue aos caprichos daquele macho que literalmente pegou nas alças de minha calcinha e a rasgou. Quando ele meteu o dedo na minha bocetinha ela já estava pingando. Senti ele se livrando da bermuda que voou longe e o contato do seu pau imensamente duro com minha bunda, me fazia tremer, enlouquecida de tesão.


Meu vestido levantado acima da cintura e ele com aquele pau descomunal deslizando por minha bunda, me fazia enlouquecer. Eu rebolava no pau dele e como estávamos em pé eu me apoiei no espaldar do sofá e empinei minha bunda para ele. Sem pensar em mais nada, eu apenas implorei:


"come meu rabinho, Fernando, come". Ele não se fez de rogado e acertou a cabeça daquele pau gostoso na porta do meu cusinho. Eu sem nenhuma vergonha, abri mais as pernas para facilitar a enrabada e enquanto ele dedilhava meu clit, começou a meter com força. Quando a cabeça saltou para dentro de mim, como sempre, ele parou para não me fazer sofrer, mas eu estava anestesiada pelo tesão e implorei rebolando:


"Mete, amor. Mete sem pena. Arrebenta meu cusinho. Quero toda."


Eu não sei o que acontecia comigo, mas meu tesão havia aumentado muito como se isso fosse possí­vel. Talvez a ausência de Cristina estivesse estimulando meu libido e eu queria fuder com aquele macho até ele me arrebentar toda. Eu já tinha certeza que seu pau era bem maior do que o de Linaldo e meu marido nunca houvera demonstrado aquela tara que Fernando tinha. Então, o safado me segurava com força pelos quadris, metia aquela vara descomunal no meu rabinho, mexendo com maestria, tirando e botando com velocidade e ainda mordia meu pescoço dizendo:


"Toma, minha putinha gostosa. Aguenta essa rola nesse cu lindo. Eu sabia que tu tava louca pra fuder. Vou te fuder como nunca. Tu vai gozar no meu pau como nunca gozou em outro e quando Cristina chegar tu vai dizer a ela que levou muita rola nessa bunda linda e gozasse como nunca. Ela vai adorar saber que tu gozasse com minha vara dentro dessa bunda linda."


Eu já não aguentava mais e sentindo que ia gozar feito uma cadela no cio, anunciei: "Vou gozar, seu tarado, seu safado. Me fode com força. Mete esse caralho sem pena na minha bundinha. Fode tua putinha com gosto."


Nem terminei de dizer tudo o que eu queria e já senti seus jatos atingindo meu interior todo. Foi quando comecei a gozar feito louca, com ele metendo aquela vara todinha no meu rabinho e com uma das mãos agarrado na minha boceta, ora deslizando o dedo no meu clit e ora enfiando o dedo lá dentro para terminar de me enlouquecer.


Eu gritava, rebolava naquela vara e pedia mais rola. Ele depois que gozou deixou seu pau no meu rabinho e parecia que não queria amolecer e eu cansada e quase desmaiada de tanto gozar, apenas curtia aquele momento extraordinário do reino da sacanagem. Como sempre das outras vezes, quando ele sem nenhuma pressa retirou o pau do meu cusinho, eu senti escorrer pela minha bunda e pelas minhas coxas . Aquele homem fantástico sabia fuder uma mulher como poucos.


Fui me pondo de pé e fui procurando terminar de retirar meu vestido, quando o senti me ajudando e puxando-o pela minha cabeça. Eu disse-lhe que iria tomar banho e que se ele quisesse poderia esperar que logo eu sairia, pois o estrago havia sido grande. Ele me disse que me acompanharia no banho, pois também estava todo melado.


Quando caí­ debaixo da ducha morna, o senti passando sabonete lí­quido nas minhas costas e na minha bunda, enquanto ele se lavava rapidamente. Carinhoso demais, ele cuidou de minha bunda, de meu rabinho que ele acabara de arrebentar e de minha bocetinha que também estava ainda pingando. Quando havia me lavado toda, senti novamente seu pau duro a querer me furar novamente. Não quis acreditar, pois aquele safado tarado acabara de dar uma gozada gigantesca no meu rabinho e já estava de pau duro novamente. Diante de minha admiração, ele simplesmente me beijou, num beijo carinhoso de iní­cio e depois foi ficando mais atrevido enquanto aquele cacete teso mexia em cima de minha bocetinha.


De repente, ele pegou uma de minhas coxas por trás e a levantou até a altura de sua cintura, segurando-a e logo em seguida pegou a outra e suspendeu também. Eu fiquei suspensa no ar, agarrada ao seu pescoço e senti a cabeça do seu pau na entrada de minha bocetinha que a essa altura, já estava toda melada novamente. Me suspendendo e me baixando e aquela vara dura deslizando na minha bocetinha, eu delirava. De repente ele acertou e aquele pau imenso mergulhou em direção ao meu útero. Foi uma penetração violenta, pois meu peso jogava minha boceta para baixo de encontro à rola dele.


Entrava toda até eu sentir a cabeça topando no fundo do meu útero. Naquele vai e vem gostoso, eu estava a ponto de gozar novamente quando ele disse que estava quase gozando também. Estimulei a tara dele dizendo: "me fode amor. Arromba minha bocetinha igual ao meu cusinho que você também arrombou todo. Mete com vontade. Fode sua putinha".


Dizendo isto, comecei a gozar desvairadamente. Anunciei que estava gozando e agarrada ao seu pescoço, o beijava feito uma tarada, sentindo aquela vara me perfurando, sem no entanto, ele ainda gozar. Ele, depois de mais ou menos um minuto, com calma, retirou o pau de minha boceta, me depositou no chão e quando pus os pés no piso do banheiro ele empurrou minha cabeça para baixo.


Eu já pressentindo o que ele desejava, desci meu rosto e segurei com força aquele falo duro e o abocanhei, fazendo-o entrar quase todo na minha boca. Ele, usando uma de suas mãos, a retirou de minha boca e dirigiu aquela vara tesa para meu rosto e senti quando os jatos começaram a me atingir em cheio, os olhos, a boca o nariz, a face toda, os meus cabelos e recebi um verdadeiro banho de porra. Eu lambia e engolia o que podia e ele se deliciando com aquilo, pegava com o dedo a porra que escorria pelo meu rosto e metia na minha boca. Eu engolia tudo para demonstrar a ele que estava adorando tudo. Que tesão louca aquele macho tinha ! Há poucos minutos ele acabara de gozar feito um cavalo no meu cusinho e agora me dava um banho gigantesco de porra.


Novamente, com todo carinho terminou meu outro banho e com todo cuidado me enrolou na toalha e me carregando nos braços, me depositou na cama, me beijando a boca com carinho. . Enxugou-se, vestiu sua bermuda e me chamou para fechar a porta, pois ele estava indo para o AP dele. Disse-me que iria me esperar lá, mas eu preferia aguardar Cristina para que ela soubesse através dele como ele havia me pegado de jeito.


Certamente que ele iria contar os detalhes como me havia arrombado o rabinho e como havia comido minha bocetinha.


Eu aguardava a reação dela.




*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/17.


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