Traí­ meu marido sem querer V

  • Publicado em: 22/07/17
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  • Autoria: rosario
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Depois da visita de Fernando ao meu ap, ele me deixou dizendo que iria me esperar lá nos aposentos dele, mas resolvi não atender seu chamado, pois tinha certeza que quando Cristina chegasse e ouvisse dele como ele me pegou de jeito e a minha performance com ele sozinho comigo, ela viria me buscar para um restante de noite ou madrugada excitante.


Como estava literalmente moí­da, tendo em vista que aquele homem fantástico me "devorou" de todas as maneiras, depois da saí­da dele, deitei e logo adormeci. Só acordei às 06:30 hs e estranhei Cristina não haver vindo me chamar.


Depois de me arrumar e já pronta para descer para o café da manhã, bati na porta deles. Ele estava no banho e ela me recebeu. Disse que devido a muitas conversas com a tia e seus familiares, só chegou ao hotel por volta de uma da madrugada e por isso não quis mais ir me ver, pois não queria me acordar, no entanto, Fernando fez um relato a ela de como nos comportamos e ela me parabenizou, pois Fernando havia adorado nossas trepadas e disse que eu estava "inspirada" naquela noite e apesar de eu, inicialmente, não ter querido ir lá no AP dele, ele veio ao meu, terminando tudo em boas trepadas.


Ela, logo depois de me relatar isso, me abraçou carinhosamente e me beijou na boca com muita tesão, o que já começou a mexer comigo. Disse-lhe que iria descendo na frente e os aguardava no refeitório. Quando eles dois chegaram me disseram que já sentiam um clima de nostalgia, levando-se em conta que aquele era o último dia de nossos trabalhos e também nossa última noite juntos, pois como eu, eles voariam de volta na manhã do dia seguinte.


O dia foi de providências finais do evento e após uma rápida solenidade de encerramento, por volta da 16:30 hs fomos liberados e logo subimos para os apartamentos pois querí­amos aproveitar aquele restante de tempo tão precioso para nós.


Assim que entrei no meu AP, quando me preparava para o banho, o telefone tocou. Era meu marido me dizendo que estaria pousando no dia seguinte no aeroporto dos Guararapes, em Recife e lá passaria um dia completo de folga, quando matarí­amos a saudade.


Minha cabeça entrou em parafuso, pois já começara a procurar uma forma de contar-lhe os acontecimentos que me envolveram durante aquele seminário. Eu estava disposta a tudo, menos manter meu marido enganado. Eu teria que confessar-lhe que, sem querer, o traí­, pois forças outras foram mais fortes do que minhas juras de fidelidade a ele. Mas, afinal ainda havia um resquí­cio de tempo para eu pensar como iria fazer.


Após o banho, bati na porta deles, convidando-os para o jantar. Cristina ainda estava terminando de se vestir e logo descemos. Ela, sempre mais atirada do que ele, me disse que terí­amos de jantar rápido, pois queriam subir logo para os aposentos, onde deverí­amos aproveitar ao máximo a nossa última noite juntas.


Depois da janta e assim que entramos no AP deles, Cristina me abraçou por trás e com a boca colada ao meu ouvido me cochichou que eles iriam me estuprar naquela noite. Eu já me arrepiei, tanto pelo abraço dela e sua boca na minha orelha, quanto pelo sentido maldoso de suas palavras.


Uma das coisas que mais eu admirava naquele casal, além de várias outras, era a tara e a disposição para o sexo que ambos possuí­am. Fernando com 28 anos e Cristina com 25 mais pareciam dois adolescentes quando o assunto era sexo. Sempre fui fogosa e tive a sorte de casar com um homem que adora trepar, mas creio que aquele casal fantástico poderia nos superar quando o assunto fosse cama.


Com Cristina ainda abraçada a mim por trás, Fernando veio e me abraçou pela frente, tão de repente que nem percebi que estava mais uma vez ensanduichada pelos dois. Ele me beijou na boca e ela me lambia o pescoço por trás. Ele passou as mãos para a minha bunda me puxando para ele, já de pau duro e ela meteu uma das mãos por baixo do meu vestido e abarcou minha boceta e com a outra apalpava meus seios. Eu gemia entre os dois e demonstrava querer desmaiar.


A safada sabia provocar uma mulher: "Cachorra, você fudeu muito com meu marido ontem de noite e como castigo, nós vamos te estuprar agora. Tu vai levar muita lí­ngua nessa boceta gostosa e muita rola nesse rabinho lindo. Meu marido vai meter esse pauzão dele nesse rabo lindo teu e vai arrebentar todas as preguinhas dele. Tu vai chegar em casa sem nenhuma preguinha no cu."


Eu delirava e estava entregue aos caprichos daqueles dois tarados. Beijando-me e me chupando o pescoço, eles jogaram minhas roupas fora e nem percebi quando Fernando já nu e de pau duro baixou-se e meteu a lí­ngua na minha boceta. Instintivamente abri as pernas e literalmente montei minha boceta na cara dele. Cristina aproveitou para ficar nua e veio me chupando os dois seios e eu enlouquecida com a lí­ngua de Fernando, gemia e os chamava de tarados e safados . Ouvi a voz dela comandando a safadeza: "Vamos pra cama Fernando que eu quero te ver arrebentando esse cusinho lindo dela.". Em menos de um minuto eu estava deitada de costas na cama, desta vez com Cristina me devorando a boceta e Fernando batendo com o pau duro na minha cara. Eu não resisti e abocanhei aquela pica linda, vermelha, dura, grossa e gostosa. Cristina afastou a boca de minha boceta para dizer: "Vai, putinha gostosa, chupa o pau do meu macho até ele gozar na tua boca.". Eu já estava prestes a gozar quando senti a safada metendo um dedo bem molhado no meu rabo, enquanto me chupava a boceta feito uma loba.


Eu enlouquecia com aquilo, pois meus sentidos pareciam estar no paraí­so. Enquanto ela me chupava a boceta, trabalhava meu rabo com um dedo e com a outra mão apalpava meus seios me levando à loucura. Eu procurava também dar o máximo de mim e retirava a rola de Fernando da minha boca, e enquanto a punheteava, lambia seus ovos para ouvi-lo gemer. Com a lí­ngau da safada na minha boceta, ainda tive tempo de anunciar "Vou gozar", enquanto meti a rola de Fernando na minha boca, sentindo Cristina aumentar o ritmo da chupada e metendo a lí­ngua lá no fundo de minha boceta.


Com o pau dele enterrado todo na minha boca e com a lí­ngua dela quase no fundo do meu útero, eu entrei em parafuso. Gozava gemendo porque não podia gritar com a rola de Fernando toda enterrada na minha boca. Esperneava feito uma louca e era contida por Cristina que passou a usar as duas mãos me segurando os quadris.


Apesar dos meus saltos com os quadris, ela me segurava para eu não fugir de sua lí­ngua dura me arrombando a boceta. Quando eles sentiram que eu havia gozado como uma vadia, foram me acariciando, mas eu ainda permanecia com o pau de Fernando na boca, pois ele não havia gozado. Cristina saiu de dentro de minhas pernas e veio desfrutar do pau do marido comigo e o tomou de minha boca e passou a chupá-lo com maestria. Chupava um pouco e o passava no meu rosto e o introduzia na minha boca.


Quando eu começava a chupar, ela o retirava e assumia a função. De repente, segurando aquele cacete duro e pulsante, ela me beijou a boca, num beijo apaixonado que sugeria muita cumplicidade. Com a boca colada à minha, ela começou a meter a rola do marido entre nossas bocas e afastando um pouquinho permitiu que aquela vara tesa ficasse sendo chupada pelas duas taradas. Deslizávamos, as duas, por aquele pau grosso e Fernando começou a simular estar fudendo, num vai e vem que nos fazia babar naquele pau, enquanto ele vomitava os mais safados palavrões: "Que duas putinhas gostosas. Chupa mais que eu vou gozar na cara das duas e vou dar um banho de porra nessas vagabundas. Adoro vadias como vocês que gostam de chupar um caralho bem duro." Ele pegou seu pau e direcionou para a boca da esposa e ela o engoliu todo. Ele tornou a se manifestar: "Vai, minha putinha gostosa, chupa esse pau, mas chupa com gosto e deixa um pouquinho pra outra vadia, que ela tá louca pra chupar também." Nem precisou dizer mais nada. Cristina pegou aquele pau babado e meteu na minha boca e eu o engoli com gosto, levando-o até o fundo da garganta. Fernando não aguentou mais e falou: "Vai, amor beija a boca dessa safada, beija logo." Cristina me abocanhou com gula e vimos Fernando segurando o pau, direcionando-o para nossos rostos e começando a jogar porra nos nossos cabelos, narizes, olhos e gozava como um cavalo, pois, literalmente, estávamos tomando um banho de porra. Foram 30 segundos esguichando porra nas nossas caras e quando cessou, estávamos banhadas com porra pingando e escorrendo por nossos queixos.


Ele comandou: "agora, uma lambe a porra da outra e engole até deixar bem limpinha." Comecei esse trabalho e quando só havia limpado a metade da face de Cristina, ela começou a limpar minha cara e quando estava com a lí­ngua cheia do gozo do marido, beijou minha boca e meteu a lí­ngua pra dentro de minha boca, me forçando a beber o suco do seu marido. Ele, colado a nós duas ainda afirmou: "lindo duas putinhas tomando porra.". Depois que nossas caras estavam bem limpinhas, ele nos convidou a tomar banho.


Quando entramos na ducha morna, ninguém sabia quem passava sabão no outro. Todos ensaboavam todos. Quando já estávamos quase terminando o banho eu quis fazer uma surpresa a Cristina e me ajoelhei na sua frente e meti minha boca na sua boceta e fui logo enfiando a lí­ngua, que adorando minha atitude , puxava minha cabeça contra sua boceta e gemia feito uma vadia. Quando Fernando beijou a boca da esposa eu vi que o safado já estava de pau duro novamente e era isto que me intrigava. Como aquele homem conseguia se refazer em tão pouco tempo e já estar de pau duro novamente, logo depois de uma gozada monumental que havia dado em nossas caras? Depois do beijo, com ela já gemendo muito devido às minhas investidas na sua boceta, ele passou para trás dela e o senti empurrando o corpo dela sobre a minha cabeça. Comecei a pensar que ele iria enrabar Cristina e logo depois ouvi o safado dizendo: "Amor, vou arrebentar seu cusinho também pra você ficar igual à outra putinha." Ela respondeu com naturalidade e gemendo: "Mete mesmo amor, mas mete sem pena que eu tou louca pra aguentar esse pau todinho. Come meu rabinho, come, que essa vagabunda tá me fudendo a boceta e ela sabe me fuder bem demais." Nisso, eu já via os movimentos de Fernando que metia sem pena no rabinho de Cristina e ela começou a se contorcer toda e gritar: "Bota toda, amor. Vai vagabunda chupa mais forte que eu vou gozar." E começou a puxar meu rosto com mais força contra sua boceta, o que me fez meter mais forte minha lí­ngua no interior de sua boceta e senti seu suco vertendo para a minha boca."


À medida que ela ia se acalmando mais, ia me afastando de sua boceta com as mãos e vi Fernando parando de meter naquela bunda linda. Vi quando ele desengatou dela com muita suavidade e eu já de pé, puxei sua cabeça para mim e a beijei na boca, como a agradecer tantas loucuras gostosas.


Tomamos outro banho rápido e depois de enxutos, voltamos para a cama, pensando eu que irí­amos descansar um pouco.


Quando deitamos na cama, foi ele que beijou minha boca com volúpia e quando eu o abracei já senti também Cristina beijando minha boca para compartilhar aquele beijo triplo com lí­nguas duelando à procura de mais sacanagem.


Ela tomou a iniciativa de deixá-lo na minha boca e começou a chupar e lamber meus dois seios. A safada já percebendo que eu estava me excitando com aquelas lí­nguas a me martirizar, desceu a mão em direção à minha boceta e começou a me acariciar, deslizando a mão sobre ela, alisando meu clit e metendo suavemente o dedo no meu interior, sem deixar de beijar meus seios.


Ela me disse que nunca havia visto um par de seios tão lindos como os meus e que a minha boceta e bunda deveriam ir para um museu para servirem de amostra à todas as mulheres do mundo. Rimos, mas os dois safados não paravam de me bolinar e ele, nem precisa dizer, já estava de pau duro.


Ela tomou a iniciativa e disse que queria mais do que nunca, satisfazer uma fantasia que há vários anos povoava seus sonhos. Na verdade ela sonhava com isso desde dois anos depois de casada. Até já confessara ao marido. Eu fiquei curiosa, mas de antemão já podia admitir que seria algo que me envolveria. Ela adiantou que nunca havia realizado essa fantasia porque a protagonista jamais satisfez suas exigências. Queria que fosse antes de tudo, uma pessoa educada. Que fosse uma pessoa linda de corpo e de rosto. Que demonstrasse não possuir traumas e que não ligasse para preconceitos, pois só essa pessoa mereceria o envolvimento dela e principalmente do seu marido. Sobrava-me curiosidade. Mas partindo dela, eu já desconfiava que envolvia muita sacanagem e acertei.


Ela pediu ao marido, que continuava de pau duro, para deitar de costas na cama e começou a punheteá-lo bem de leve. Depois me pediu que eu subisse no marido e deixasse a vara dele penetrar toda em minha boceta. Eu atendi e de joelhos, fui sentando naquele pau que eu já conhecia tão bem. Ambos pareciam que haviam me hipnotizado, pois qualquer contato mais í­ntimo com qualquer deles já me fazia ficar acesa e meu tesão ia às alturas.


Enquanto eu estava adorando subir e descer naquele pau gostoso, ela começou a chupar e beijar meus dois seios. Eu já arfava de prazer e pressenti que não ia aguentar por muito tempo sem gozar. Ela então, me pediu para eu subir e liberar o pau do marido, mas, que permanecesse na mesma posição, pronta para sentar nele novamente. Quando a vara de Fernando desencaixou de minha boceta toda molhada, ela segurou firme aquele falo e o direcionou para o meu rabinho e me pediu que eu fosse baixando bem devagar. Ela baixou-se para bem pertinho do pau do marido e o guiava até quando viu que a cabeçorra estava encostada na entrada do meu cusinho.


Ela me pediu que parasse ali e eu parei, quando na verdade não queria parar mais. Ainda segurando o pau de Fernando na entrada do meu rabinho, ela achegou-se mais e meteu a lí­ngua no meu grelinho, pincelando-o de leve e me deixando louca. Parou por um instante de me chupar o clit e disse-me que quando estivesse bem gostoso eu fosse baixando a bunda de encontro ao pau dele e retomou a chupada no meu grelinho. Eu, que já estava sonhando com aquela enrabada, já fui descendo a bunda pressentindo como seria a penetração. Fui forçando meu cusinho contra o pau dele, mas o obstáculo insistia em evitar a penetração. Ela continuando a chupar meu grelinho era um incentivo para eu vencer aquela barreira e assim continuei a forçar cada vez mais a minha bunda para baixo sentindo já a firmeza daquele pau contra meu rabo. Mais um pouco e senti o salto daquela cabeça para o meu interior. Ela que via tudo bem de pertinho, pois continuava me chupando o clit, me pediu que parasse imediatamente.


Eu atendi e ela continuou chupando meu grelinho e me fazendo enlouquecer. Eu já não aguentando mais e louca para sentar de vez naquele pau, lhe disse que ia descer mais para a vara entrar mais. Ela me pediu que, por favor, continuasse parada e continuou me martirizando com aquela lí­ngua endiabrada. Ainda aguentei uns 30 segundos quando desejando mais do que nunca sentir aquele caralho todo enterrado na minha bunda, comecei a rebolar de leve e assim entrou mais um pouco.


Ela me pediu por tudo que eu não baixasse mais e não deixasse aquele pau entrar mais no meu rabinho. Eu disse-lhe que não aguentava mais e que queria de qualquer jeito aquela rola toda na minha bundinha. Ela insistia que eu aguentasse mais só um pouquinho. Ela só retirava a lí­ngua de meu clitóris para me pedir que não deixasse a rola do marido me penetrar mais e após falar, continuava a me chupar, agora com mais força e pincelando todo o meu clit.


Eu, sem aguentar mais, tornei a rebolar, desta vez mais violentamente, o que fez o caralho entrar mais na minha bunda. Ela tentou segurar minha bunda e largou o cacete do marido, pois ele já havia me penetrado bastante.


Quando senti que ela não estava segurando mais aquele pau, pois ele já acertara o caminho, eu não mais suportando o tesão, rebolei mais forte e subi um pouco e me baixei de vez sentindo aquela vara mergulhar toda no meu rabinho.


Começando a gozar feito uma desvairada e sentindo ainda a lí­ngua dela no meu grelinho, eu estava capitulando totalmente e ainda tive tempo de subir um pouco a bunda por umas 3 vezes, fazendo-a descer violentamente até que aquele pau descomunal me penetrasse até topar.


Eu avisei que estava gozando, o que provocou em Fernando, que até então se mantivera calado, uma reação louca, gemendo muito e dizendo que ia gozar também: "Vai, puta gostosa, senta nessa vara que eu vou gozar no teu rabinho. Amor, manda ela sentar mais."


Ainda pude ouvir a voz dela me dizendo: "Vai vadia, sente meu macho gozando no teu cu gostoso. Faz ele feliz e deixa ele encher teu rabo de porra." Eu já estava toda sentada naquela vara, gozando feito uma cadela no cio e sentindo os jatos de porra dele lá no fundo do meu rabinho que a essa alturas já deveria estar todo arrebentado.


Depois de um minuto mais ou menos, eu fui tentar levantar daquela vara descomunal, sendo impedida por ela que havendo parado de me chupar, ainda permanecia olhando a vara do marido toda enterrada no meu rabo. Comigo ainda sentada naquele pau, ela levantou-se e me beijou demoradamente, fazendo sua lí­ngua duelar com a minha, como a me agradecer por eu haver satisfeito sua antiga fantasia.


Depois do beijo ela me pegou pelos braços e me ajudou a subir e deixar o pau de Fernando escapar de meu cusinho que começou a doer um pouco. Também pudera, eu nunca havia aguentado tamanho pau, todo enterrado na minha bunda. Ela me fez deitar ao lado do marido e mais uma vez me beijou na boca com muita volúpia.


Largou minha boca para me agradecer por eu haver satisfeito sua fantasia, exatamente da maneira como ela sonhava. Fernando veio em seguida e me beijou demoradamente também, me dizendo que eu era a criatura mais maravilhosa que eles encontraram em suas vidas. Eu respondi que nunca imaginara que houvessem pessoas como eles dois e que eu não queria mais deixar de fazer parte da vida deles.


Fomos tomar banho e depois, já mais calmos e deitados, eu pedi a ajuda deles para encontrar uma forma de confessar ao meu marido as sacanagens que havia praticado durante aqueles dias. Depois de muitas opiniões chegamos à conclusão que eu deveria ir sorrateiramente dando a entender ao meu marido que participei com eles de conversas picantes que envolviam sexo e diante das reações dele, eu iria soltando cada vez mais, o que provavelmente abriria um caminho para uma confissão completa.


Eles me confessaram que discutiram quando estavam sós, uma maneira de atrair meu marido para um encontro com eles quando Cristina se encarregaria de conquistá-lo, pois segundo ela, nenhum homem resiste por muito tempo aos encantos de uma bela mulher.


Depois eu veria que ela tinha total razão. Eu levava na minha câmara, uma arma para começar a domá-lo que eram várias fotos do casal e principalmente de Cristina, quando numa noite frequentamos a piscina do hotel. Pensando nele, eu fotografei Cristina em várias posições e com seu biquine bem pequenininho que fazia qualquer homem enlouquecer.


As fotos dela de biquine e de shortinho bem curtinho, eu sabia que iam impressioná-lo também, pois ele me adora ver usar shortinhos bem curtinhos.


Enfim, eu levava algumas armas poderosas para enfrentar minha fera, caso ele quisesse me atacar.






*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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