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Um misto de medo e desejo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/07/17
  • Leituras: 2259
  • Autoria: gabidanadinha
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Tudo aconteceu quando eu tinha meus 19 anos e fazia facul em outra cidade. Era sexta-feira a noite e eu precisava voltar pra minha cidade com urgência, mas não tinha o dinheiro completo pro ônibus. Mesmo assim fui até a rodoviária e como faltava pouco pra conseguir tentei pedir um pouquinho pra cada pessoa que estava por lá. Explicava toda minha situação e pedia quanto a pessoa pudesse me dar. Consegui um pouco da terceira pessoa com quem conversei e quando expliquei tudo pra quarta pessoa algo inesperado aconteceu.


Era um rapaz novo, moreno e cheiroso. Ele respondeu que poderia pagar a passagem toda pra mim se eu topasse sentar ao lado dele no ônibus e deixasse ele passar a viagem me tocando e deixou claro que não í­a me machucar e nem me passar vergonha, só í­a passar a mão onde ele quisesse e nada mais. Na hora eu gelei, pensei que o cara era louco e eu jamais aceitaria. Neguei a proposta e fui tentar conseguir o restante do dinheiro, tentei com mais três pessoas e não consegui, percebi que o ônibus estava quase partindo, eu não í­a conseguir de outra forma, precisava aceitar a proposta do rapaz. Então voltei até ele com muita vergonha e falei que topava. Ele foi lá, comprou a passagem e pegou na minha mão, fingindo que estávamos juntos. Fomos lá pro final do ônibus, no último lugar, que ficava ao lado do banheiro e do filtro de água. Antes de sentar guardei minha malinha onde tem que guardar, na parte que fica acima do banco. Enquanto eu estava de braços pra cima arrumando a mala, senti a pica dura do cara na minha bunda, ele chegou bem pertinho do meu ouvido e disse baixinho que seu nome era Pedro, mas que eu deveria chamá-lo de senhor. Disse que durante as quatro horas de viagem eu seria sua escrava e se eu não o obedecesse as consequências viriam depois quando chegássemos na cidade, caso contrário ele me deixaria em paz e tudo aquilo seria esquecido, ninguém nunca saberia. Eu fiquei com muito medo, não tinha ideia do que aquele homem era capaz, mas estranhamente fiquei excitada com tudo aquilo. A primeira ordem que ele me deu então foi para que eu pegasse na minha mala um vestido curto ou uma blusinha e uma saia e pediu pra que eu fosse no banheiro trocar e voltar sem sutiã e calcinha. Fiz o que Pedro mandou e me sentei ao lado dele.


O ônibus começou a andar, era a noite, estava escuro, as luzes de todos os acentos estavam apagadas e as vezes ficava claro por conta das luzes da cidade. Logo que me sentei Pedro começou a passar a mão na minha coxa, foi afastando aos poucos minhas pernas pra checar se eu estava sem calcinha também, quando percebeu que estava, falou baixinho no meu ouvido "Muito bem, boa menina, espero que continue me obedecendo." Depois disso pegou minha mão e colocou sobre sua pica dura. Eu fiquei esfregando a mão, tensa com medo do que seria a próxima ordem. Imaginei que ainda não estava acontecendo nada de mais porque o ônibus ainda não estava completamente escuro.


Olhei pro lado e vi que as pessoas mais próximas já estavam preparadas pra dormir, talvez até já dormindo. Rapidinho já entramos na rodovia, daí­ então ficou bem escuro, não tinha mais as luzes da cidade, fiquei mais tensa ainda. Então Pedro começou a apalpar meu seio e logo abaixou a alça da regatinha que eu tinha vestido. Chupou o bico do meu peito acariciando meu outro peito com a mão, até que abaixou a outra alça e eu fiquei com os seios todos a mostra e continuou abaixando as alças no meu braço até tirar pra que eu ficasse com a blusa só na barriga, se alguém aparece ali não seria nada fácil disfarçar. Essa hora eu já estava bastante excitada, era uma mistura estranha de medo e tesão. Até que ele começou a apertar meu peito com mais força e a beliscar o bico do meu peito. Enquanto ele alternava, acariciando de leve e beliscando forte, eu í­a ficando molhadinha. Nunca tinha sentido aquilo, mas a primeira vez que ele apertou forte o biquinho do meu peito ao mesmo tempo que eu senti muita dor, senti minha vagina contraindo, era uma sensação deliciosa. Então Pedro enquanto beliscava meu peito, me perguntou baixinho no ouvido se eu gostava. Eu respondi que sim. E ele falou "sim senhor". Eu repeti "sim senhor". Eu pensei que estava fudida, pensei que ele í­a me machucar cada vez mais, principalmente depois de ter falado que gostava. Daí­ ele veio com a boca, chupou meus peitos, enquanto abaixava a mão em direção a minha vagina. Quando passou a mão, falou no meu ouvido "tá gostando mesmo né cachorra, ta molhadinha". Eu fiquei sem graça e abaixei a cabeça, não conseguia acreditar que estava com tanto tesão sendo aliciada por um desconhecido.


Pedro pegou minha perna e colocou em cima da dele, pra que ela ficasse mais aberta e ficou me masturbando, brincou com meu clitóris até que quando eu tava quase gozando ele parou e falou baixinho "não vai gozar não cachorra, eu não deixei você gozar". E pegou guardado em uma bolsa que estava no chão dois prendedores presos a uma corrente, que quando eu vi nem sabia pra que servia. Ele colocou os dois prendedores presos nos bicos do meu peito e foi uma dor estranhamente deliciosa que me deixou louca pra ser cada vez mais dominada pelo meu senhor. Depois disso ele se abaixou e foi de boca no meu clitóris, eu não aguentei gozei rapidinho. Então ele voltou e me disse que eu seria castigada , ele não tinha me deixado gozar, eu o desobedeci então eu seria castigada. Ainda com os peitos de fora e os prendedores pendurados, meu senhor me mandou levantar e acompanhá-lo até o banheiro. Nesse momento eu não estava ligando pra nada mais ali dentro, estávamos há um bom tempo na estrada, a maioria dos passageiros estava dormindo profundamente e só teve um momento que uma pessoa foi até o banheiro e nós disfarçamos nos beijando, o que era normal, logo que parecí­amos um casal comum se beijando.


Então entramos no banheiro que mau cabia nós dois e ele mandou eu me curvar porque eu iria apanhar pra não cometer o mesmo erro. Então com o chicote que ele tinha pego naquela mesma bolsa ele me deu dez chicotadas. Eu fiquei louca de tesão, cada chicotada eu tinha vontade de implorar aquele pau enterrando na minha xota, cada chicotada era uma dor imensa que estremecia e contraia minha vagina ao mesmo tempo. Eu tinha vontade de gemer, de gritar, mas tinha que me segurar muito e isso me excitava mais ainda. Quando meu senhor acabou de me castigar, nós voltamos. Me sentei e senti a dor de novo, imaginei minha bunda toda marcada. Meu senhor falou baixinho no meu ouvido "sua bunda agora tá mais bonita que antes, um dia eu quero comer ela toda marcada assim". Eu fiquei mesmo com vontade de realizar o desejo do meu senhor, mas ao mesmo tempo com medo do que aconteceria depois que saí­ssemos dali.


Ele se ajeitou no banco e puxou minha cabeça em direção ao pênis dele, enquanto eu chupava, ele apertava meus seios, até que desceu a mão até meu cuzinho e ficou acariciando, quando ele estava quase gozando ele cuspiu no dedo e socou no meu cu, ficou metendo bem forte, quanto mais tesão ele tinha mais ele forçava o dedo. Quando ele gozou eu engoli toda aquela porra, que era bastante.


Estávamos no meio da viagem, o ônibus parou e quem quisesse podia descer pra lanchar. Então meu senhor pegou a bolsa de acessórios de novo e me entregou uma calcinha diferente, me mandou vestir e eu fui ao banheiro e obedeci. Era uma calcinha com um vibrador, ele ficava no rumo do meu clitóris e eu tive que acompanhar meu senhor até a lanchonete com aquilo vibrando e me deixando louca. Paramos pra escolher e eu não conseguia me concentrar no que eu queria, pensei que eu í­a gozar ali mesmo. Meu senhor então escolheu pra mim e quando sentamos pra comer eu não aguentei, perguntei a ele se podia gozar. Ele respondeu que sim, mas que ele iria me ajudar. Como ele estava sentado do meu lado na mesa ele colocou a mão entre as minhas pernas e ficou pressionando a calcinha mexendo devagar e eu gozei ali mesmo com todo mundo perto. Comemos e voltamos pro ônibus. Ele me mandou tirar a calcinha e descansar um pouco já que os passageiros estavam acordados.


Depois de quase uma hora na estrada, as pessoas já tinham voltado a dormir e eu estava quase dormindo quando meu senhor começou a acariciar minha coxa. Ele colocou a pica dura dele pra fora e colocou minha mão pra bater uma pra ele, enquanto isso ficou me masturbando também. Estávamos quase gozando, quando ele me mandou esperá-lo no banheiro. Eu fiz o que ele mandou, claro, e ele logo foi ao meu encontro. Sentou no vaso e me mandou sentar na pica dura dele, ele então levantou minha blusa e agarrou meus peitos com força, puxou meu cabelo e com os dedos no meu clitóris falou no meu ouvido, quero ver você gozar cachorra, goza na minha pica bem gostoso. Eu cavalguei cada vez mais rápido e com o barulho que o ônibus fazia, ninguém conseguia ouvir nada. Quando gozei meu senhor mandou que eu ficasse ajoelhada na sua frente porque ele queria gozar no meu peito. Fiz o que ele mandou e senti aquele gozo quentinho no meu peito como eu nunca imaginei que aconteceria em um ônibus. Ele não me deixou limpar, mandou só que eu vestisse a roupa, assim eu fiz e voltei pro banco. Quando o ônibus chegou ao seu destino eu não resisti e pedi o número dele, não queria ter o prazer de sentir tudo aquilo uma vez na vida só, ele me passou o número e disse "imaginei que isso aconteceria, imaginei que não ia conseguir ser putinha por um dia só".

*Publicado por gabidanadinha no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/17.


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