PULANDO O MURO COM O VIZINHO

  • Publicado em: 25/07/17
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  • Autoria: loirinhabunduda
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Bom diaaa, estou de volta, me perdoem o sumiço, estive internada por conta de uma pneumonia, estou me recuperando aos poucos, devido a isto não consegui postar nada antes, porém minha internação me resultou em uma aventura bem picante dentro do meu quarto do hospital (mais isto fica para o próximo conto).

Depois de vários dias de encontros com o vizinho na frente de casa, resolvemos que nos encontrarí­amos em um lugar reservado, onde poderí­amos assim ficarmos confortáveis e não nos preocupar tanto com tempo e nem com alguém nos vendo juntos.

Conversamos e conversamos então chegamos no consenso iriamos para o motel na quinta feira, pois meu marido chega mais tarde e a esposa dele também.

Quando foi na terça feira, recebo uma mensagem no meu watts:


=( vizinha estava voltando do trabalho e perdi minha carteira com meus documentos, cartões e o dinheiro que eu tinha separado para irmos pro motel.


Claro que não me preocupei com o dinheiro, estava mesmo preocupada era com os documentos que ele havia perdido, sei como é ruim perder documentos e o tanto que é difí­cil para conseguirmos as segundas vias, fora o boletim de ocorrência e coisa e tal.


- Mais eu não quero saber dos meus documentos, quero saber é como não vou te encontrar mais em um quarto, como não posso te tocar realmente, te deitar sobre uma cama e sentir seu corpo verdadeiramente junto ao meu?

- Calma vizinho daremos um jeito, preocupe-se antes com seus documentos e cartões, já esperamos até agora, podemos esperar mais um tempo.

- Não aguento mais preciso te ter por completo. Vou acabar pulando esse muro (daí­ surgiu a genial ideia).

- Você é louco, se ele chega e pega a gente aqui dentro de casa, mata nós dois.

- Nós ouvimos fica tranquila, quando ele abrir o portão eu saio pelos fundos.

-Não, nem pensar, já nos arriscamos muito lá na frente, dentro de casa eu não tenho coragem, meu medo é muito maior.


Conversa vai e conversa vem, decidimos esperar mais uns dias.

Mais fiquei com aquela ideia doida plantada no meu cérebro, e cada mensagem e fotos picantes que trocávamos a ideia ia me parecendo muito viável.

O medo era grande mais a adrenalina e a ideia de dar pra ele na minha cama me deixava cada vez mais excitada a ponto de deixar minha calcinha encharcada, dormi naquela noite com tanta vontade de realizar essa loucura que acabei sonhando, e mandei uma mensagem dizendo que sim ele podia pular o muro.

Logo pela manhã uma mensagem do meu vizinho gostoso dizendo que não vê a hora de chegar à tarde para pular o muro, já que como era quinta feira os dois chegam mais tarde então poderí­amos nos ver tranquilamente e com tempo.

Levantei super feliz, tomei um banho super delicioso, com direito a brincar com a minha ducha pensando naquele homem gostoso que iria me comer na minha casa, na minha cama, gozei pra caramba dentro do banheiro me divertindo sozinha a cada segundo que meu dedo passava pelo meu clitóris, e minha mão deslizava pelo meu corpo imaginando ser as mãos e a boca dele.

Lavei e hidratei os meus cabelos, dei aquela caprichada na depilação, afinal se quero ser chupada ao menos devo estar depilada, dei aquela super atenção a cada milí­metro das curvas do meu corpo, me sequei e hidratei toda a minha pele macia e sedosa, sai do banho e fui pintar minhas unhas com o vermelho que ele gosta, separei minha melhor lingerie e claro aquela mais provocante de todas.

Passamos a manhã nos falando, mando mensagens super picantes do que gostarí­amos de fazer um com um outro quando chegasse nosso grande momento.

Quando as 13:30h, foi chegando, tomei outro banho relaxante, para ficar super cheirosa para o meu vizinho, coloquei minha lingerie e um vestidinho soltinho desses de ficar em casa mesmo, mais ainda assim bem provocante, meu marido também tomou seu banho e começou a se arrumar para sair.

Meu celular vibra então, a cada toque ou vibração que eu via do meu telefone meu corpo gelava, parecia que minha alma estava saindo do corpo, de tanta adrenalina que corria pelo meu sangue.

- Estou apenas esperando ouvir o portão abrindo para poder pular o muro. (E em anexo uma foto mostrando o quintal da minha casa e meu vizinho sob o muro).

- Seu doido, desce daí­ ele vai aí­ no fundo olhar todas as vezes antes de sair de casa, para ver se está tudo bem.

- Droga, vou descer então mais já vou ficar aqui do lado da escada só esperando.


Assim que meu marido disse tchau, ligou o carro e saiu o portão se fechou escuto um barulho (pow). Saio para ver o que é, e dou de cara com meu vizinho no quintal da minha casa.

Meu pai foi um misto de emoções tão grande que fiquei sem saber o que fazer.


- Você é louco, e se ele voltar, tem que esperar um pouco.

- Não aguento mais esperar. Preciso te ter.


Meu corpo pelo contrário estava adorando tudo aquilo, por mais que o medo estivesse ao meu redor o desejo de ter aquele homem na minha cama, sob o meu corpo era algo muito maior.

Meu corpo arrepiado, meus mamilos ouriçados, minha buceta molhada de ver aquele homem lindo, do corpo perfeito, sem camisa na minha frente, dentro do quintal da minha casa, e agora o que nos separava eram apenas 3 ou 4 passos, dos quais ele logo tratou de fazer desaparecer.

Não teve os 10 minutos de espera para ver se meu marido voltaria, na verdade naquele momento eu nem lembrava mais que tinha um marido, só queria mesmo era saber de ter aquele homem todo dentro de mim.

Meu vizinho é claro logo partiu para cima de mim, me tacou um beijo e grudou pela cintura puxando para ele.


- A esse seu cheiro me deixa louco.

- Isso é loucura não deverí­amos estar fazendo isso.

- Eu sei, mais quando te vejo não consigo pensar em mais nada a não ser te ter, te beijar, te sentir.


Não teve jeito já estava totalmente entregue aquele homem, de alguma forma inexplicável meu corpo pede o dele, é literalmente aquela quí­mica sexual.

Ao ter meu corpo no encontro com o dele, foi logo passando a mão na minha perna e erguendo como aquelas cenas de filmes, eu estava delirando neste momento, aqueles beijos maravilhosos no meu pescoço, a mão dele que ia percorrendo meu corpo vagarosamente, até chegar na minha buceta toda melada.


- Que delicia já está totalmente preparada pra mim é?

- Claro que sim, desde o momento que te vi pulando o muro ela já ficou assim, pedindo por você.


Parecí­amos duas crianças quando ganha um doce, ou faz arte e não quer que a mãe descubra.

Como nossas casas são todas muradas e não temos vizinhos nos fundos tudo fica mais fácil pra gente, não corremos o risco de sermos visto por ninguém.

Como as coisas começaram a esquentar no quintal mesmo peguei ele pela mão e falei: - Vem comigo quero te apresentar minha casa.

Ele sorriu para mim e disse: - Não quero conhecer sua casa, na verdade ela pouco me importa, o que eu quero conhecer realmente é seu corpo, quero poder olhar ele de verdade, e não no escuro igual das outras vezes, quero poder admirar cada centí­metro dele, cada pinta, cada cicatriz, quero saber como você é por completo dos pés a ponta do cabelo.

Entramos na minha casa pelos fundos, onde tem acesso pra cozinha, quando entramos ele logo viu a mesa, e simplesmente me jogou em cima dela, dizendo: - Já que estamos aqui quero te comer em todos os cômodos dessa casa, pra onde você andar lembrar da gente.

Me virou de costas, chegou minha calcinha de lado, tirou seu pau da bermuda e começou a meter em mim ali mesmo debruçada em cima da mesa, sem esforço nenhum aquele pau entrava em mim deslizando maravilhosamente, me fazendo delirar a cada estocada que ele dava.

Virei para ele e comecei a beijar ele, empurrado ele fazendo com que ele andasse, queria aquele homem por completo, poder olhar pra ele, admirar a beleza de seu corpo nu, então o levei até meu quarto.

Empurrei ele sobre minha cama, e me joguei em cima dele, de pernas abertas sentando em cima do corpo dele, beijando ele, e passando minhas mãos pelo seu corpo enquanto minha boca e meus cabelos percorria juntamente com ela cada milí­metro do pescoço, orelha, peito, até chegar no cós da bermuda, onde olhei pra ele e sorri maliciosamente, comecei a passar a mão e a boca no pau dele por cima da bermuda, dando leves mordidinhas, e beijinhos, acariciando para sentir ele pulsando por mim dentro da bermuda, e aos poucos fui descendo o cós para poder expor aquele membro delicioso que até então eu só tinha visto pessoalmente sob a pouca luz dos nossos encontros noturnos em frente de casa.

Era ainda mais bonito e suculento do que eu sentia, uma cabeça grande e brilhante que parecia uma maça suculenta, com as veias saltadas, grosso e grande. Tratei logo de pegar aquele caralho lindo e delicioso e enfiar na boca, chupar ele maravilhosamente, engolindo por completo, e deixando mais babado do que já estava, delicadamente, fui descendo a boca, beijando, lambendo e sugando delicada e carinhosamente suas bolas (afinal elas também merecem atenção) enquanto batia uma punheta com minhas mãozinhas macias, e sempre olhando nos olhos dele, para que ele visse que eu estava ali por inteira e o quanto eu gosto de chupar aquela delicia de pau, era recompensada com muitos gemidos, e uma face linda de prazer, então me levantei para poder olhar aquele homem delicioso deitado em minha cama. Ele sorriu pra mim, e levantou-se com um único pulo dizendo: - Agora é minha vez de te olhar.

Virou-me, colocou meu cabelo de lado, e foi beijando meu pescoço delicadamente descendo ao encontro de sua mão que tirava a primeira alça do meu vestido, voltando a boca até minha orelha e dizendo: - A esse seu cheiro.

Foi puxando a outra alça da mesma forma que havia feito com a primeira, levando o meu vestido ao chão. Abriu o feche do meu sutiã e disse: -Sua lingerie é linda mais hoje quero admirar você e não ela. Fazendo com que ele também fosse ao chão. Aproximou seu corpo do meu e beijando meu pescoço, percorria meu corpo com as mãos, onde uma entrava pela minha calcinha e enfiava o dedo vagarosamente pela minha bucetinha encharcada de desejo naquele homem, enquanto a outra passava pelos meus seios, e pescoço, onde ele tinha controle total do meu corpo, alisando, beijando, tocando, e mexendo como ele bem entendia, enquanto minhas mãos estavam em total sincronia com a dele, e ele esfregava aquele pau na minha bunda toda empinadinha para ele.

Me virou e me olhando nos olhos foi aproximando seus lábios dos meus, com um olhar de cafajeste que chega fiquei preocupada com o que viria após.

Me beijando foi me deitando sobre a cama, e começou a percorrer meu corpo como eu havia feito com o dele, parecia ter decorado cada gesto meu, e meu corpo em sincronismo com cada gesto dele se contorcia ao toque e beijos que ele dava, até que ele chegou na minha calcinha, que ele começou a passar o dedo imitando o contorno, e me olhando com aquela carinha de e agora está preparada para o que vira? Lógico que nossos corpos estavam tão na mesma frequência que nem precisávamos de diálogos para saber o que o outro estava pensando.

Aproximou sua boca das minhas pernas e foi abrindo lentamente cada uma delas, passando a lí­ngua por dentro das minhas pernas, até o encontro da calcinha, e começou a brincar com os dedos por cima dela, assim como eu fiz com ele, mais aos poucos ia afastando minha calcinha e passando a lí­ngua por entre os lábios da minha bucetinha, enfiava o dedo por dentro dela, e depois tirava, até que viu que eu não estava aguentando mais, e tirou por completo minha calcinha, e literalmente caiu de boca na minha buceta rosadinha e melada de tanto tesão, chupando meu clitóris enquanto me penetrava com a lí­ngua e com o dedo, me fazendo contorcer e gemer loucamente, até chegar ao ponto de eu não aguentar mais e gozar na boca dele, onde ele enfiava e sugava cada gota do meu gozo.

Enquanto me contorcia no gozo delicioso, ele sorriu e levantou e ficou me olhando.

- Essa é uma cena que eu quero apreciar, quero me lembrar de você assim se contorcendo de prazer comigo só chupando sua bucetinha.


Me beijou e logo foi descendo a mão pra minha bucetinha agora gozada, enfiou o dedo, e trouxe até minha boca.

- Chupa ela chupa, sente seu gosto na minha boca e nos meus dedos, olha como você é deliciosa.

Com o dedo na minha boca, foi descendo o corpo e chupando meus seios, sugando como um recém-nascido querendo sugar o leite dos seios da mãe, lambendo e mordiscando os mamilos, descendo cada vez mais, até chegar novamente na minha buceta, onde passou a lí­ngua e foi descendo até o meu cuzinho, me fazendo delirar.

Começou a me chupar e passar a lí­ngua no meu cuzinho, segurou minhas pernas e me virou, me empinando para ele, me deixando de 4.

- Te disse que te quero por inteira, quero conhecer cada milí­metro do seu corpo. Fica empinadinha pra mim fica minha putinha, que agora eu vou comer esse seu rabo delicioso, que faz tempo que to querendo.

Foi metendo a boca no meu rabo, enfiando a lí­ngua no meu cuzinho, deixando ele bem molhadinho, e fazendo leves pressões com a lí­ngua, enquanto enfiava o dedo na minha buceta.

Me deixando a cada segundo mais louca por ele, gemendo e rebolando meu cuzinho naquela boca deliciosa.

Me desceu da cama e me posicionou de 4 ainda, metendo o pau dentro da minha buceta com tudo, e tirando aos poucos, brincando com ela pra ouvir meus gemidos de prazer, deixando apenas a cabecinha entrando e saindo, isso me deixa muitooo louca, amoooooo, e ele descobriu isso e resolveu abusar desse gesto. Até que sinto um dedo entrando no meu cuzinho, sem nenhuma dificuldade, sem nem pensar duas vezes ele tirou o pau da minha buceta e enfiou com tudo no meu cuzinho.

Dando um gemido, que me fez tremer por inteiro, não apenas por prazer mais por dor, pois nunca tive um pau tão grosso dentro do meu cuzinho super apertadinho, o que me fez gritar, e o que fez com que ele me puxasse pelos cabelos, e começasse a meter sem dó.

- Que delicia de cuzinho apertadinho minha putinha, sente só sente meu pau rasgando esse seu rabo gostoso.

Me dando um tapa na bunda que chega estalou.

- Rebola esse rabo no meu pau vai sua safada.

Me puxando cada vez mais forte pelo cabelo. Comecei a rebolar no pau deve, e meu cuzinho foi relaxando naquela pica deliciosa.

Então joguei ele na cama, e sentei por cima dele, enfiando aquela pica deliciosa no meu rabo, cavalgando nele deliciosamente, enquanto ele gemia e apertava meus seios.

Sentando vagarosamente, e depois com mais intensidade, controlando toda a situação, eu tinha o que tanto queria, aquele homem me comendo na minha cama.

Me enrabando deliciosamente, gemendo pra mim, e se contorcendo de prazer.

Me virei de costas para ele, e permaneci por cima, então abri minha bundona, e sentei em cima da pica rija e majestosa dele, para que ele pudesse ver o seu pau entrando dentro do meu rabo. Ele logo pegou no meu bumbum abrindo e apertando e soltando um gemido, onde logo percebi que ele iria gozar, e comecei a sentar com gosto, quando senti dilatando e jorrando aquela porra quentinha dentro do meu rabo, o que me fez gozar junto com ele.

Confesso que gozo com muito mais facilidade quando estou fazendo anal. E naquela situação toda, de medo, adrenalina, e prazer foi inevitável não gozar ainda mais rápido, tanto pela buceta quando pelo cuzinho.

Me deitei ao lado dele por um momento, ele me abraçou, beijou carinhosamente, e ficou passando a mão no meu rosto e me olhando.

Estávamos totalmente entregues um ao outro neste momento, ali não estávamos apenas sendo amantes, e sim cúmplices.

Onde nosso prazer é quem nos guia, sem culpas, e sem julgamentos, nos fazendo esquecer dos problemas diários e da rotina vivida.

Nos vestimos, levei meu vizinho até o muro, onde nos despedimos, com um beijo e um abraço afetuoso.

- Não vejo a hora de pular esse muro de novo minha gostosa.

- Vou estar te esperando ainda mais sedenta por você do que hoje meu gostoso.

E ele pulou o muro novamente, para a casa dele. Entrei, tomei meu banho, e senti no quarto um cheiro de sexo, prazer e luxuria.

Logo em seguida meu marido chegou, e eu amei ele na mesma cama ao qual eu tinha acabado de ser a putinha do meu vizinho. Gozando mais uma vez, não apenas pensando no vizinho e em tudo que vivemos naquela tarde, mais sentindo o meu marido, que é deliciosí­ssimo.

*Publicado por loirinhabunduda no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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