UMA GRANDE SURPRESA

L. era uma menina diferente. Quando começou a trabalhar na mesma empresa em que eu dava aulas, havia muitos comentários sobre a sua sexualidade, pois tudo indicava que a garota gostava mesmo era de meninas. Seus trejeitos, a forma como sempre estava acompanhada de meninas lindas, a forma de se vestir e de falar, dentre outras coisas, apontavam para isso.

De minha parte, não ligava muito para essas conversas. Até porque não demorou muito e desenvolvemos uma amizade muito legal. Apesar de sua aparência levemente masculinizada, L, 22 anos, era uma moça linda: morena, corpo atlético, rosto bonito e harmonioso, cabelos encaracolados à altura dos ombros. Gostava de usar roupas de skatista. Era também muito sorridente e inteligente. A princí­pio éramos apenas colegas de trabalho, mas com o tempo nossa relação se transformou em "amizade colorida". Simplesmente não nos desgrudávamos mais, viví­amos a base de carinhos, muitos abraços ao longo do dia e elogios múltiplos.

Nunca cheguei a tentar nada com ela, pois comecei a acreditar com a convivência, que realmente L. fosse lésbica.

Naquele dia de sábado em especial estávamos mais grudados do que o normal, o que gerou brincadeiras por parte de outros colegas de trabalho. Senti uma energia diferente perto dela, mas ignorei, achando que o problema fosse eu que não posso ficar perto de nada que tenha uma boceta comí­vel, que já fico em estado de alerta.

Naquela noite, final de expediente, fui até a sua sala para me despedir como sempre fazia. Era comum nessas ocasiões ficarmos apenas nós dois no prédio, sendo que L. era incumbida de fechar a empresa.

As luzes da sala já estavam apagadas, nos abraçamos forte e dei um beijo em seu rosto, desejando-lhe uma boa noite. Ao invés de me soltar, L. me segurou forte. Começou a beijar o meu pescoço. Não titubeei: busquei a sua boca e nos beijamos com veemência. L estava ofegante, assim como eu. Abri sua blusa para expor um belo par de seios: pequenos, tesudos, de mamilos pontudos. Pus-me a chupar aquelas delí­cias. Ela gemia de uma forma que me dava um tesão incontrolável.

A encostei na parece. Ainda estávamos nos beijando alucinadamente, como se quiséssemos nos devorar. Eu, sem ainda entender o que havia levado L. a tomar aquela atitude, desabotoei a calça jeans que ela estava usando e abaixei o zí­per. Ela terminou de se despir, abaixando a calça e a calcinha. Apalpei aquela bunda durinha, de atleta.

Louco de tesão, abri o zí­per da minha calça e coloquei para fora meu membro endurecido. Comecei a roçar minha pica naquela xoxota molhada. Ela pegou no meu pau e ajeitou. Meti bem devagar. Ela gemeu de mansinho, quase um sussurro em meu ouvido, me arrepiando a nuca. Tirei, coloquei novamente bem devagar. Sua boceta estava quente. Nunca havia comido uma boceta tão quente e apertada quanto a dela. Fui aumentando a velocidade e ela se enganchou em mim. Suas mãos seguras em minhas costas. Me apertando, me puxando para ela, rebolando e gemendo de um jeito que só de lembrar, fico de pau duro até hoje. A comi pra valer, a fodi com vontade! Quando percebi que ia gozar, tirei a minha tora para fora. Ela segurou forte e a porra esguichou violentamente, num caldo grosso.

Ficamos ainda uns dois minutos abraçados, em silêncio. Depois, nos recompomos, arrumamos tudo e saí­mos juntos.

Esta noite de sábado ficou marcada. L. foi uma das grandes surpresas da minha vida. Perdemos o contato, mas ela continua morando em minhas lembranças e em meu coração.

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*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.