Enquanto isso no metrô

  • Publicado em: 28/07/17
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  • Autoria: Plínio
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Sempre gostei de andar de metrô. Além de necessário, para mim era muito especial.

Afinal, todos os dias ele estava lá, no mesmo banco de sempre, como que me esperando...

Eu vinha da faculdade, e quando entrava no vagão, meus olhos incontrolavelmente buscavam-no.

Não foi difí­cil iniciar um diálogo. Quando o vagão estava cheio, ele sempre se oferecia para segurar o meu material de escola. Um certo dia, com o vagão praticamente vazio, tomei coragem e sentei ao seu lado. Ele dirigiu-me um olhar doce e carinhoso, me deixando muito à vontade para falar de mim.

Tomei a iniciativa e perguntei como se chamava. Disse-me que se chamava Henrique e que trabalhava como diagramador em uma indústria gráfica. Nem prestei muita atenção, apenas observava quase que hipnotizada seus lindos olhos esverdeados, sua barba castanha bem aparada, seus lábios grossos e convidativos e seu peito largo e musculoso, além de um volume indisfarçável entre as pernas...

Depois de uma longa conversa, ele precisou desembarcar. Nos despedimos e prometemos nos ver no dia seguinte.

Incrí­vel, no outro dia o vagão estava mais vazio ainda. Quando entrei ele estava lá e me sorriu com um olhar penetrante. Sentei ao seu lado e começamos um papinho. De repente, senti sua mão passeando em minhas coxas. Olhei para os lados, havia apenas mais 3 pessoas no vagão. Além disso estávamos no fundo e a próxima estação ainda demoraria um pouquinho.

Sentia um tesão imenso. Nos beijamos com um furor incrí­vel. Eu estava com uma mini-saia e já sentia minha calcinha ensopada. Henrique era sensacional, parecia saber o que eu queria. Me acariciava os seios, mordia meu pescoço e penetrava levemente o dedo em minha vagina, por entre a minha calcinha. Não perdi tempo: abri seu zí­per e agarrei seu mastro, rí­gido e potente.

Com água na boca, alí­, naquele vagão de metrô, sentindo o barulho e o balanço da composição, abocanhei aquele pênis ereto, vigoroso e enorme, sentindo suas mágicas mãos a me masturbarem...

"Ainda não gozei", ele me disse. "Nem eu", respondi. E ignorando o espaço escasso das duas cadeiras, o perigo de sermos vistos naquele ato e o desconforto das circunstâncias, tirei a saia enquanto ele abaixava a calça. Ainda dei uma olhada em volta, ninguém parecia perceber nada.

Henrique encostou na janela e num gesto brusco e decidido me colocou em seu colo, sugando meus mamilos deliciosamente...Eu não hesitei e, me acomodando em sua ferramenta, sentindo todo aquele membro dentro de mim, me rasgando, passei a cavalgá-lo de forma louca, voraz, como nunca tinha feito...

Antes de chegarmos à outra estação, senti seu esperma jorrando dentro de mim ao mesmo tempo em que também me contorcia de prazer em sua vara...

Sentia uma sensação indescrití­vel, um orgasmo intenso. Tive vontade de gritar como uma louca, de chorar e fazer um verdadeiro escândalo...

Ainda tivemos tempo para um longo beijo, molhado e significativo. Desembarcamos com naturalidade e partir dali iniciamos um grande relacionamento que, infelizmente, durou apenas 1 ano.

Há uma semana, estando no metrô novamente, relembrei tudo de novo. Quando percebi, estava molhada e era como se Henrique estivesse ali, proporcionando-me o mais intenso e delicioso momento da minha vida, me fazendo mulher como nunca nenhum outro homem jamais fez...

*Publicado por Plínio no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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