Uma mulher inesquecí­vel 2

  • Publicado em: 28/07/17
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  • Autoria: tvirus
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Não sei se existe amor a primeira vista, mas amor no sexo a primeira vista existe. Nos querí­amos mais um do outro, então saí­mos mais vezes, e descobrimos que tí­nhamos interesse, gosto e até humor parecido, nos em uma semana, parecí­amos um casal de anos de namoro. Mas tinha um problema, eu estava falido, e ela já era desenvolvida financeiramente, não que eu ligasse para nossa desigualdade, mas eu queria ter um dinheiro pra levar ela num lugar bacana, fora que os lugares que ela me levava, eu não teria condições de levar ela, nem quando trabalhava para o meu pai. Mas quanto mais nos saí­mos, menos isso importava, até que ela quis morar junto. Menos de um mês nos estávamos morando juntos, e foi a época mais incrí­vel da minha vida, morar com essa mulher.


Ela adorava sexo tanto quanto eu, e na maioria das vezes ela quem tomava iniciativa para a transa, nos fodiamos todos os dias, e mais de uma vez, eu já namorei uma garota por dois anos, mas meu pau entrou duas vezes mais na Louise, com quem fiquei por menos de um ano.


Ela me amava, o jeito que ela me abraçava, o jeito que ela falava comigo, ela me amou mais do que qualquer mulher que eu peguei, e eu correspondia, mas até hoje não sei se amava ela ou os privilégios que tinha com ela. Com o tempo eu fiquei mimado, e até parei de procurar emprego, e também recusava posar de modelo (porque não gostava), e ela não ligava, por tanto que eu estivesse lá pra ela. E por mas que fodessemos bastante, não perdia a graça, ela foi a única mulher que me satisfazia por completo.


Mesmo eu gostando do sexo, era bem monótono, então não faz sentido contar, então vou direto nos melhores. Nas viagens, eram as que tinham as melhores transa. Já estávamos juntos a uns 5 meses , ela queria que eu conhecesse o paí­s natal dela (esqueci de dizer que ela era da França). Então fomos para França, não foi a primeira mais foi a mais linda que nós tivemos.


Primeiro foi Paris e logo que chegamos sofremos com o frio, era inverno e estava uns 15 graus a baixo de 0 e nevava bastante, fora isso, Louise sempre foi bem tí­mida, mas lá na França ela era outra pessoa, nem um beijo ela queria me dar. chegamos no hotel, e eu estava furioso porque ficamos preso dentro de um carro por horas por causa da neve. Mas logo que entramos no AP, ela me beijou como se fosse o último das nossas vidas, ela desabotoou minha calça, tiramos nossos casacos enormes, sentei na cama, ela puxou minha calça até os joelhos, e foi de boca no meu pau deixando duro na boca dela, desde que ficamos juntos não fiquei mais de 24 horas sem eu estar dentro dela, e nessa viagem nos ficamos mais de 48 sem nem nos beijar direito, então era como estar em abstinência por mas de um mês, e quando ela começou a chupar, eu não aguentei e gozei rapidamente, foi bastante gozo e ela engoliu tudo, em retribuição deitei ela na cama, e comecei a brincar com a bucetinha dela, quando entrei em contato com a buceta dela, mesmo com o frio que passamos, ela estava super quente, falei pra ela, e ela me respondeu que meu pau também estava quente, ela também gozou mais rápido que o normal, meu pau já estava duro novamente, e ela estava completamente ensopada, terminei de tirar minhas roupas e ela tirou as dela, fui pra cima dela já entrando com meu pau, ela deu um gemido agudo, a buceta dela apertava, mas o pau entrava todo, dei umas pontadas forte na buceta dela, fui aumentando ás estocadas gradativamente, até o ponto dela não se aguentar e gemer como louca, a cada estocada ela ficava mais molhada ao ponto de transbordar, meu pau começou a entrar com mais facilidade, então arregacei a buceta dela, e rapidamente ela gozou, eu ainda duro feito pedra, continuei a socar fazendo ela gozar ainda mais intensamente, ela implorava pra mim não parar, ela estava completamente extasiada e entregue à mim, não parei até cansar, logo que parei tirei o pau de dentro dela, e deitei ao lado dela, ela voltou a chupar meu pau, só que desta vez ela se divertiu chupando por um bom tempo.


Nos ficamos em Paris por uma semana, depois fomos para as para Lyon que é melhor que Paris, e então finalmente fomos para a cidade que ela nasceu (que não lembro o nome), que é melhor que Lyon, mesmo a casa dela sendo de frente para um rio, o clima lá era bem mais ameno, era tão agradável que dava pra ficar só com um casaco simples. Finalmente conheci os pais dela, que infelizmente não pude conhecer por só falarem francês, e um francês bem diferente do que eu sabia razoavelmente. Mas o melhor de tudo é que eles tinham um barco, e diferente do carro você não precisa retirar outra carteira, fiquei tirando onda pilotando um barco que eu nunca poderia ter, em uma dessas voltas, Louise que não se separava de mim (sério a viagem inteira nós ficamos em contato), ela foi com sua mão fria no meu pau deixou ele duro, tirou ele pra fora da minha calça, depois ela tirou a calcinha e levantou seu vestido amarelo, e empinou sua bundinha branca e gelada, eu parei o barco, e meti piroka na buceta gelada dela, que foi esquentando pouco a pouco, a vista que nós tí­nhamos da costa era lindo, enquanto eu socava naquela mulher linda, num lugar lindo, eu senti uma felicidade que não sabia explicar, e dei umas risadas, Louise saiu do meu pau ficou de frente e riu também mas perguntou o porque de eu estar rindo, eu tentei explicar a felicidade mas não conseguia até ela dizer com uma linda entonação.


- depaysement.


- o que significa.


- é uma sensação de se sentir bem num lugar diferente do comum, não tem tradução.


Ela me beijou e voltou com meu pau pra dentro. Enquanto eu metia ela me olhava e o jeito que ela me olhava era lindo de mais, ela estava completamente a vontade com meu pau, me abraçou com as pernas e braços, eu quase cai mas encostei ela na parede da cabine, e voltei a meter, e ela voltou a me olhar com seus olhos penetrantes. Eu gosto dos olhos porque eles não mentem, e ela foi a mulher que mais me olhava nos olhos. Enquanto eu ainda estava dentro dela, nós ficamos um tempo só nos beijando, coloquei minhas mãos na bunda dela por baixo do vestido dela, e forcei o quadril dela contra o meu, ela deu uma contraí­das e não parava de gemer alto, continuei socando forte até que nós gozamos juntos. Depois que eu ajeitei minha roupa e ela a dela, ela olhou no meus olhos e me disse em francês.


- Je T'aime. Eu te amo.





*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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