ESPOSA MADURA, LEILOADA

  • Publicado em: 30/07/17
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  • Autoria: Historiando
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Me chamo Cecí­lia, sou casada, moro em São Pulo , tenho 40 anos e vivo uma vida triste, desanimada, apesar de ter uma excelente situação financeira, pois meu marido é diretor de uma multinacional.


O casamento me da segurança, mas é só, pois minha vida é monótona em todos os sentidos, principalmente no sexo.


Meu marido, o Carlos, é distante até na cama, sempre a mesma coisa, deitamos e ele põe a mão na minha perna vai subindo até tocar em minha bucetinha, então me faz uns carinhos, me despe e me possui, simples assim.


Ultimamente, nem isso, estou sem sexo a mais de dois messes, ele chega mal me cumprimenta, toma banho, janta, e depois, escritório e lá fica até altas horas.


O que me distrai de vez enquanto, são minhas amigas, Helena, Carmem, e Isadora que sempre me visitam, todas tem mais ou menos minha idade e também são casadas com executivos; e empresários, e em uma dessas visitas acabei me abrindo para elas, chorei, perguntei se já tinham passado por isso e etc...


Então, Carmem me disse, que contaria um segredo, Helena e Isadora se olharam assustadas e Carmem as tranquilizou dizendo: Tenho certeza que podemos confiar em nossa amiga e podemos ajuda-la; e começou a falar: Cecí­lia você não é a única, que se sente desprezada todas nós já passamos por isso, mas depois que conhecemos a casa grande de madame Jujú, começamos a viver de novo, e eu perguntei o que era essa tal casa, então Carmem me diz: é um lugar onde nos encontramos com desconhecidos e fazemos tudo o que der vontade, até sexo, contamos com a discrição de madame Jujú e todos os homens que frequentam a casa, são de outras cidades, são executivos de todo o paí­s, e até do exterior, que vem a São Paulo e são escolhidos a dedo pela "madame", ela só aceita os visitantes que são recomendados, por frequentadores de confiança dela, e só depois de uma longa conversa, é que ela permite que, novos homens frequentem a casa, é como uma confraria.


Confesso que me surpreendi com essa revelação, minhas amiga eram casadas, e bem casadas, e eram felizes, agora eu estava entendendo o porquê de tanta felicidade, elas estavam aprontando.


Fiquei excitada e comecei a fazer perguntas: como vocês tem coragem, o que acontece lá, me contem, e Carmem me diz: não, não vamos dizer nada, você vai conhecer a casa junto com agente, e se gostar, madame Jujú, com certeza vai te acolher, linda como você é vai ser fácil.


E assim combinamos, no dia seguinte, após o almoço elas passariam pra me pegar.


Quase não consegui dormir de tanta excitação e medo, nem me lembro de ter visto o pulha do Carlos chegar em casa, deve ter passado por mim, como de costume, e nem me notado.


Na manhã seguinte, preparo o café de Carlos e ele passa por mim, com sua inseparável maleta, e só diz, até a noite..., se ontem eu estava excitada e com medo, naquele momento passou o medo e pensei comigo, hoje vou conhecer novas coisas e ele que continue em seu mundinho.


A manhã custou a passar, e fiquei em meu quarto, me preparando para o "passeio", vesti uma saia cinza, uma blusa branca e uma sandália de salto alto, me maquiei, enfim; fiz o que toda mulher faz quando vai sair, me produzi toda.


Enfim as "meninas" chegaram, e todas rindo muito, me puseram no carro e lá fomos nós, saí­mos da cidade e chegamos a um sí­tio, descemos do carro e uma senhora distinta, muito bem vestida nos recebeu, era a tal madame Júju, que me abraça e comenta, que mulher linda, veio espantar as tristezas de sua vida? Então respondi, vim só conhecer, e ela rindo me fala, suas amigas me disseram a mesma coisa a primeira vez que vieram aqui, e agora são frequentadoras assí­duas de nossa casa; tenho certeza que você também vai curtir o nosso clube.


Entramos na casa, e nunca tinha sentido tanta vergonha, vários homens nos olharam, com olhos de desejo, me senti nua. Carmem, Helena e Isadora, para meu espanto se dirigiram em direção aos homens e se abraçavam, se beijavam, o que abraçou Helena, colocou a mão em suas nádegas e ela não fez nada, que absurdo.


Havia mais mulheres no salão, notei que eram vários sofás e poltronas e neles, mulheres se deixavam ser tocadas, acariciadas, todas na nossa mesma faixa de idade, algumas estavam sem a parte de cima de suas roupas, com os seios a mostra, confesso que fiquei com tesão, era a primeira vez em minha vida que conhecia um prostí­bulo, sim , por mais que me dessem nomes diferentes, aquilo era um prostí­bulo.


Madame Júju, me levou até uma mesa, que ficava em local privilegiado e me disse: aqui ninguém te toca, a menos que você queira, fiquei mais tranquila.


E olhando aquela pegação, vi Helena abraçada a um homem e alisando o seu pênis por cima da calça enquanto se beijavam, não acreditei. Mas a coisa piorou quando vi Isadora sentada no colo de um homem, que apertava seus seios, e dando mordidinhas, por cima da calça no membro de outro homem, que estava em pé a sua frente, o que ara aquilo? Minhas amigas agindo como putas.


Procurei por Carmem, mas não a vi, olho para o lado e madame me pergunta: está gostando? E eu meio sem graça digo que sim, ala então me diz, está com tesão? E eu..., estou.


O garçom me traz uma bebida, que tomo rapidamente, então minha cabeça começa a rodar e o meu corpo, a se aquecer, me sinto mais solta. Carmem aparece com um homem e fala alguma coisa no ouvido de madame, e ela diz: gostei mas vou prepara-la antes, fiquei sem saber o que falavam.


Depois de várias visitas do garçom, madame me pega pelas mãos e me leva par cima de um pequeno palco, e me apresenta: esta é Cecí­lia uma linda mulher, que não recebe a devida atenção de seu marido, todos batem palmas e dão muitas gargalhadas, e ouço algumas gracinhas tipo: deixa comigo, joga na minha mão, apesar do medo, minha xaninha estava ficando molhadinha , então madame diz: vamos fazer um leilão e quem pagar mais poderá consolar essa linda mulher.


Após uma salva de palmas, os lances começam 100, 200, 250 e param, então madame desabotoa minha blusa e deixa cair ao chão, solta meu sutiã e me deixa de seios à mostra, então a gritaria aumenta e os lances voltam, 300, 350, 400 e eu com as pernas bambas de vergonha misturada com tesão me seguro em um cano, no centro do palco e vejo todos aquele homens me comendo com os olhos, confesso que gostei, então a safada da Carmem grita; ela não transa a uns três messes , aí­ os lances voltaram, 450, 500, 550, e 1000,00, todos ficaram em silêncio e olharam para o dono do lance, um cara sério que estava sentado bem a frente do palco.


Ele era alto, muito forte, tinha os braços peludos, calvo, de óculos e me encarava, tremi.


Madame então soltou os botões da minha saia, deixando que ela caí­sse à meus pés, senti minha face se aquecer de tanta vergonha, eu, uma dama da sociedade paulistana ali, só de calcinha e sandália, diante de todos aqueles homens que não tiravam os olhos de mim, e os lances recomeçaram 1.100, 1.150, 1350, nessa hora madame, me paga pelas mãos e me leva até e beira do palco e pede para o homem, o sério que sentava à frente do palco, para tirar minhas sandálias, ele gentilmente põe a mão na batata da minha perna, a levanta e tira uma de minhas sandália, faz o mesmo com a outra e beija meus pés e todos gritam, gostosa, vadia, deliciosa e os lances aumentam 1.500, 1700, e de novo ele 2.500 . . . e aquele silêncio de novo, ela então me olha, e eu quase suplicando digo: a calcinha não por favor, nua em público não, me poupe madame e todos gritam tira, tira, tira e ela me diz: quem está na chuva é pra se molhar e se abaixa e desce minha calcinha. . . estou nua.


A gritaria aumenta, e os gritos de gostosa, meu tesão, quero sua buceta, me deixam com muito tesão, então eu ouço, 2.250, 2.300 e 3.000... desta vez o barulho para de vez, o tempo passa e madame decreta : VENDIDA ao cavalheiro da mesa da frente.


Me trouxeram um roupão e me vestiram, me levaram pela mão até o meu dono, ele estende sua mão e sinto meu corpo temer, suas mãos eram quentes e fortes e ele me abraça e me guia até a escada, e começamos a subir, meu coração acelerou e ouço de novo os gritos, mostra pra ela como se come uma gostosa, pode abusar que custou caro, me senti como um bichinho indo para o sacrifí­cio, de repente, Helena aparece do lado do homem e diz: por favor tenha cuidado com ela, seja carinhoso, é mesmo a primeira vez dela aqui, acho até que não conheceu outro homem, que não fosse seu marido, ele olha pra ela e diz, fique tranquila, não é porque a comprei , na brincadeira de madame, que vou fazer dela o que quiser, ela vai me dizer o que quer, e se não quiser nada, a trago de volta sem problemas.


Ouvindo aquilo fiquei mais tranquila.


Terminando a escada, viramos a direita e tinha um corredor com várias portas, ele abriu a primeira e entramos, era um quarto grande, com uma janela enorme, que dava para a mata, então ele me abraça e diz: me chamo Roberto e você, eu quase sussurrando disse, é Cecí­lia mesmo o meu nome verdadeiro, ele me aperta e eu sinto o seu cheiro, minhas pernas bambeiam ele nota e me aperta mais, com uma das mão me segurando ele usa a outra para abrir meu roupão, se afasta e me observa, como você é linda, pernas grossas, seios fartos, bucetinha depilada e começa a tirar a camisa, a calça, os sapatos e meias, e só de cueca se aproxima de novo, minha bucetinha estava inquieta, muito molhada e ele cola seu corpo peludo em mim e me beija com volúpia, sua lí­ngua passeia por minha boca, suas mãos exploram meu corpo, e sinto um volume enorme em minha barriga, era sua ereção.


Penso em todo o desprezo que Carlos me impunha, o jejum de sexo, em suas frases curtas e secas e decidi me despir de todo meu pudor e aproveitar a ocasião, porque não sabia se teria coragem de voltar aquele lugar de novo, então seria uma mulher diferente e atrevida, Roberto não ia se arrepender de ter me arrematado naquele leilão, eu valeria cada centavo que ele pagou por mim.


O tesão já toma conta de mim, e começo a afagar seu peito peludo e minha mão desce em direção ao volume, que parece não parar de crescer, a distancia que minhas mãos percorrem é grande, aquele homem era um gigante. Enfim toco em seu pênis, e sinto seu calor, mesmo por cima do tecido, meu corpo treme, vinte anos de casada, sem conhecer outro homem e eu finalmente toco em um pau, e que pau , deu medo.


Então me abaixo devagar, beijando meu homem e vou descendo, me ajoelho diante dele e me sinto submissa. Eu Cecí­lia, uma esposa pacata, virtuosa, ali com um pau à vinte centí­metros de meu rosto, e não era de meu marido e agora o que fazer?


Deixo o desejo decidir, e ele me faz levar as mãos até a cintura de Roberto e tiro sua cueca, nooossssaaaaaaaaaa, aquilo pulou pra fora, muito grosso, com a cabeça grande e vermelha, um pouco torto pra cima, imponente, majestoso, e em um gesto involuntário, pego com minhas mãos, e faço movimentos de vai e vem, observo que: as pontas dos meus dedos não se tocavam, tamanha a grossura de seu pênis, olho suas coxas grossas e peludas, que macho.


Minha bucetinha estava ensopada, parece que piscava de tanto tesão, então fiz o obvio, abocanhei aquele mastro, abri muito a boca para que aquela cabeça passasse e nessa hora me senti pequenininha diante daquele homem, mas chupei muito o seu pau, lambi suas bolas, que eram extremamente pesadas, bati com seu pauzão na minha cara, pus na boca de novo, e ele começou a fuder minha boca com o pau, segurou minha cabeça e fazia o vai e vem, teve momentos em que a cabeça do seu pau tocava minha garganta, lágrimas embaçavam meus olhos.


Quem visse aquela cena, eu ajoelhada, pequenina, frágil, feminina diante daquele homem grande peludo que mais parecia um urso, sendo fudida pelo seu pau em minha boca, certamente se lembraria de " A Bela e a fera".


Roberto me pega pelos braços, me levanta e me abraça, agora estamos totalmente nus, e de novo dança com sua lí­ngua em minha boca enquanto aperta minha bundinha com suas enormes mãos, beija meu rosto, meu pescoço e me pega no colo, me leva até a cama e me coloca delicadamente sobre o lençol, vermelho de cetim e me observa, minha pele branca contrasta com a cor vibrante do lençol.


Roberto se masturba me olhando, vendo aquela cena, confesso que temi pela integridade de meu corpo, aquele pau certamente encheria minha buceta, eu aguentaria o peso daquele homem em cima de mim? Ele seria gentil? Ou me possuiria sem dó, socando fundo em minha bucetinha.


Roberto então, se ajoelha na cama, para o lado de meus pés e começa a beija-los e vem subindo, passa pelos meus joelhos e para em minhas coxas, e ele lambi, dá mordidinhas e chupões na parte interna de minhas pernas, lentamente sua boca se dirige a minha bucetinha e enfim chega, meu corpo treme e sinto sua lí­ngua quente passear, desta vez em meu grelo, minha vista escurece é muito tesão, ele começa pelo grelinho e desce em direção a entrada de minha xana e força a entrada com a lí­ngua, não resisto e ... aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que delicia, uuuiiiiiii Roberto assim ,vemmm chuppa minnhhaaa bbuccetiinnha, gostoso.


Não me lembro a última vez que uma lí­ngua, fez tanto carinho em mim, levanto minhas pernas e abraço o pescoço de Roberto e com minhas mãos faço pressão em sua cabeça contra minha buceta, estou fora de mim e digo coisas que não sei onde aprendi...assim meu macho gostoso me fode com sua lí­ngua, me usa, sou sua, iiissssssssssssss, sou sua putinha, sua vadia aaaiiiiiiiiiiiiiiii enfia logo esse pauzão em mim, sua vagabundinha não aguenta mais, quero sentir tudo isso dentro de mim, vem me possui


E ele vem engatinhando sobre mim, e olho para aquele imenso membro duro, ameaçador, vindo de encontra à minha buceta, então me abro para receber meu homem dentro de mim Ele se posiciona de joelhos, segura seu pau e vem, e passa a cabeçona em meu grelo, solto gemidos de puro tesão, sinto agora, seu pau forçando a entrada, meu corpo se arrepia e de repente minha xaninha cede e o cabeção invade minha carne, me abre devagarzinho, me preenche, tento mexer meu quadril , na intenção de facilitar sua entrada, mas o pauzão continua a me invadir parece não ter fim, nunca senti tanta satisfação ao ser penetrada, e finalmente sinto seu saco em minha bunda e ele começa a fuder minha buceta, e eu grito de tesão e ele soca , agora com força sem dó, começo a suar, minha bucetinha arde e suplico devagar, e ele não ouve, e começa a fazer movimentos giratórios com o quadril e seu pau roda dentro de mim, finco minhas unhas em sua costas e começo a dizer coisas em seu ouvido. "Assim meu homem, me rasga com sua vara, me faça sentir mulher de verdade" e ele morde meus seios enquanto me fode.


Roberto agora sai de dentro de mim e me vira de forma que eu fique de quatro e mete com força, aaaaaaaaaaaaaaiii meu útero esta sendo martelado por aquilo e ele não para, ouço um estalo, e uma ardência na bunda, aquele bruto estava batendo em mim, e outro tapa e outro e ele me diz, vagabunda, gostosa, isso é dar para um homem de verdade, rebola puta; e a cada estocada de seu pau, me jogava pra frente e ele me puxava de encontro a sua virilha, seu sacão batia em minha bundinha, e então meu corpo estremece, minha vista embaraça, fico molinha, estava tendo um orgasmo . . .Roberto me pega pelos cabelos e mete fundo, rebolo em seu pau me jogo pra traz, meio querendo que seu pauzão invadisse minha alma, porque minha bucetinha não tinha mais espaço, seu pintão me encheu.


E meus orgasmos não param, Roberto agora me levanta e me abraça por traz, sem tirar pau de mim, mete com força e aperta meus peitos com certa violência, sinto dor e muito tesão, estava sendo usada, arrombada por um estranho, gozo, gozo muito e caio de bunda pra cima na cama, não tinha forças, estava largada quase desfalecida e apago.


Quando volto ao mundo dos vivos e vejo Roberto ao meu lado, deitado de barriga pra cima, um total estranho,, sinto minha bucetinha melada, passo o dedo e vejo que era esperma, ele também havia gozado.


Deito minha cabaça em seu peito e fico admirando seu pau, caí­do em cima da barriga e mole, quase que a cabeça chegava ao umbigo, desço minhas mãos pela sua barriga e toco naquele pau que me arrombou e me fez gozar tanto, estava quente e também sujo de porra, mas ainda assim, mole, era imponente, lindo e me deu uma vontade imensa de chupar aquilo e fui com meus lábios em direção ao seu pau, quando chego abro minha boquinha e coloco a metade na boca e faço sucção de leve, enquanto acaricio suas bolas, e o gigante adormecido começa a acordar, seu pau, parece que incha dentro de minha boca, e vai crescendo e finalmente esta ereto de novo, e como aquele pau me dava medo, e como esse medo me dava tesão.


Roberto me vira de bundinha pra cima e começa a morder e lamber minhas costas, e desce até minha bunda e então beija, lambe, dá tapas e abre minha bunda com suas mãozonas , lambe meu rego e eu me arrepio, e passa a lí­ngua em volta de meu cuzinho e eu começo a tremer de tesão e ele força sua lí­ngua quente no meu buraquinho, cravo minhas unhas no lençol e rebolo, isso foi como um sinal para Roberto que sobe beijando de novo minhas costas e chega a minha nuca, então ele me diz: vou comer seu cuzinho, me apavoro e tento me virar e ele solta seu peso sobre mim, estou presa e sinto seu pintão roçando minha bunda e ele morde meu pescoço, minha bucetinha baba.


Roberto então me fala: fica tranquila que sei o que estou fazendo, se sentir que você não aquenta eu paro, então me tranquilizo um pouco, Roberto passa um creme gelado em meu rego, e unta seu pausão. e eu, uma esposa pacata e fiel estava prestes a ser enrabada por aquele desconhecido, como nunca tinha feito anal, não imaginei o que me esperava, talvez por isso estava tão tranquila, mas a tranquilidade passou no momento em que aquela pica tocou meu rabinho, o medo tomou conta de mim e Roberto dizia , calma, relaxa; e começou a forçar e a cabeçona invadiu, e eu: aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii bandido, cachorro para, para, está me machucando uuuuuuuiiiii não faz isso aaaiiiiiii e ele para e começa a me dizer coisas, que eram verdades, mas que eu não queria ouvir: piranha, safada, gostosa, vou fazer o que o corno do seu marido não tem coragem, que cú delicioso, apertado, fica quieta que estou só usando o que comprei, eu paguei caro por você , mas vou fazer barba e bigode, e aquele homem fascinante e gentil estava se tornando um monstro, estava me machucando com seu pausão e se divertindo com isso, me distrai com suas palavras e ele se aproveitou e empurrou todo o seu cassete em meu cuzinho e ; aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii para,para,para, tira,tira,tira e ele parece que ficava com mais tesão a cada palavra de suplica que dizia, e ele metia forte no meu rabinho e mais rápido e agora puxava meus cabelos, meu cuzinho ardia, queimava, era como se estivessem enfiando um ferro quente em mim, então começo a chorar, choro alto, e ele mais rápido, de repente ele sai de dentro de mim e me vira, coloca uma perna em cada lado do meu corpo, de modo que seu pau ficasse perto de meu rosto, e goza na minha cara, aquela porra grossa e quente e tento me virar mas é inevitável cai em minha boca, e eu gozo


Toda arrombada e com gosto de porra na boca.


Em uma só tarde, conheci um homem agradável, sedutor, que me deu muito prazer e me fez gozar com carinho e outro homem bruto, violento, que praticamente me estrupou, mas que também soube me fazer gozar. E como profetizou madame Jujú, é claro que voltarei...


*Publicado por Historiando no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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