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Mordida pelo cão!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/07/17
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  • Autoria: Was01
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Sou casado e tenho muito tempo que moro no bairro onde meus filhos cresceram, conheço vizinhos e tenho ótimas relações com todos e em especial os que dividem parede.

De um lado uma senhora muito caridosa do outro é um imóvel para aluguel, onde aparece de tudo é de todo tipo.

Nossos últimos vizinhos são um casal com um filho, da mesma idade do meu mais velho, que logo se tornaram amigos e fazem praticamente tudo juntos, assim logo como bons pais buscamos conhecer a famí­lia, uma mãe dedicada e um pai trabalhador ambos mais jovens, com o detalhe de que ela naquele momento se encontrava desempregada.

Como nosso quarto fica logo acima dos quartos da casa deles, com o passar do tempo eles perceberam que nossas madrugadas eram muito ativas, sempre gostei de gritos, urros e gemidos então sexo calado não é uma alternativa pra mim, com o passar do tempo e a amizade entre as duas famí­lias, percebi que a vizinha me olhava meio sem graça e o marido dela dava umas espiadas para a minha esposa, mas era só, nada além de uns risos marotos quando minha esposa perguntou a ela se ouvia barulhos a noite.

O tempo passou e isso se tornou normal a Carminha conseguiu um emprego em uma cidade próxima. Ela era empregada doméstica de uma mansão e tinha que ir todos os dias para lá e foi aí­ que entendi o que aquela morena de 20 e poucos anos tinha nos seus mais í­ntimos desejos.

Tudo começou com a dificuldade de chegar lá, aliada a minha rota que era caminho para o emprego dela, a primeira vez em que a levei na mansão (Casa linda que já foi de um general do perí­odo militar no DF), era para ela limpar o ambiente para o retorno da famí­lia de uma viagem, só tinha um mês de trabalho e não estava habituada com o cachorro da propriedade. Ao chegar na mansão, ela desceu para chamar o caseiro, mas ele não ouvia e ela abriu a portinha lateral que dava acesso ao lote (dentro de um condomí­nio) o tal do sultão (pastor alemão capa preta) veio e morreu na coxa na parte de traz, rasgando o moletom. Foi uma loucura, já que o desespero fez com que ela deixasse o portão aberto e o cachorro solto, ela correu até o carro e fomos para a guarita pedir ajuda. Estava sangrando e eu tinha que dá uma olhada, então na sala de apoio da guarita (pedi para o porteiro sair) pedi que ela baixasse as calças, ela me olhou meio sem graça mas ela percebeu que eu estava preocupado com ela (acho) e desceu mostrando um par de pernas torneadas é uma bunda lisinha, vestida em uma calcinha comportada de flores desbotadas em um tecido branco desgastado, logo fiquei sem graça, mas pela perversidade do pensar que pela presença, pedi desculpas pelo constrangimento, mas disse que ia me ajoelhar para ver a mordida (foi bem abaixo da popa da bunda dela) peguei papel higiênico e limpei a área, pedindo que ela ficasse com a perna esticada, assim dava pra perceber se tinha acertado algum vaso, mas também me deliciava analisando aquele corpo, assim que ela relaxou, pude ver de perto o tamanho da buceta que ela tem, visto de costa, quase de 04, minha vontade era de morder aquele pacote envelopado com um tecido cheio de furos do tempo de uso, mas nada poderia fazer, ela notara minha mudança de respiração, mas agora tí­nhamos que ir para o hospital e foi isso que foi feito.

Dias se passaram e depois de algumas injeções, ela aprendeu que não se abre portão, mas eu continuava com as caronas, um belo dia ela me perguntou:

- Was, Você lembra do dia da mordida?

- como posso esquecer?

- lembra de tudo?

- sim!

- kkkk foi terrí­vel, doeu tanto, que bom que o senhor estava lá... O senhor lembra de tudo mesmo?

- Quer perguntar alguma coisa?

- kkkk é porque eu fiquei pelada na sua frente...

- pelada não, de calça arriada, com uma calcinha branca, cheia de furinhos kkkk

- kkkkk Nossa seu was, o senhor aproveitou para olhar tudo heim? Sua esposa que não ouça...

- querida, sou homem não sou de ferro, você é uma bela mulher, tem um corpo bonito e eu não sou santo.

- Que bom, nem eu! Nesse momento ela passa a mão sobre a minha que segurava a marcha do carro e meu pau logo entendeu que era o próximo.

Parei o carro em uma rua de frente pro mato (no DF tem muito lugar assim) é a beijei com vigor, passando a mão por seu corpo até os pontos, ela gruniu e eu pedi pra ver, ela levantou o vestido e percebi que agora ela estava com uma calcinha de renda, fina e branquinha.

- adorei sua calcinha...

- tenho colocado calcinhas assim na esperança do senhor perceber.

- É só tomar outra mordida...

- tá doido, só se for sua...

Nesse momento, sem cerimônia, dei uma mordida na xana dela ainda por cima da tanga, puxando com os dentes e a colocando de lado, me posicionando em um Meriva Maxx até espaçosa, a chupava copiosamente até ela gozar com um feito veio a frase:

- você gosta de ouvir mulher gritar né? Safado!

Já toda molhadinha e pernas trêmulas, calado fiz com que segurasse as panturrilhas e colocasse aquela linda buceta, carnuda e gigante a mostra, a ao continuar brincando com lí­nguas, dedos e dentes naquele imenso parque, quando relaxada comecei com a outra mão massagear o cuzinho dela.

NÃO, AÍ NÃO, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?

- não gosto de falsos gemidos, fique tranquila não vou machuca-la, relaxa que essa gozada será a maior da sua vida... Você ainda não sabe o que é gritar de prazer!!!

Assim, brincando com todas as partes baixas, ela logo se entregou e gozou muito, liberando um gozo que até então não tinha sentido, ela depois chupou meu pau até eu gozar, mas ela já estava mole.

- Senhor Was, nunca transei assim...

- Não transamos ainda, foi só uma preliminar, logo marcaremos uma saí­da, daí­ começaremos o que só pincelamos hoje, agora precisamos trabalhar.

- meu Deus, nunca gozei assim, é por isso que a Maristela grita tanto... Já fiquei excitada com a demora do sexo de vocês...

- Faremos parecido, te prometo!


E eu prometo continuar essa aventura!

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*Publicado por Was01 no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/17.


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