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Da conversa até a cama

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 03/08/17
  • Leituras: 1945
  • Autoria: roch23
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Faz um tempo, mas vale contar. Lembro-me vagamente do dia em questão, porém conto aqui o que aconteceu comigo, agora no condomí­nio onde moro. Quando passei a morar no prédio em que estou agora, eu não costumava descer do apartamento para socializar com as pessoas da minha idade. Quando chegava da faculdade já iria direto para casa ou para a pista de cooper. Mesmo com meus 21 anos, era respeitado pelos mais jovens e até mesmo por quem tinha a minha idade. Um "Boa noite" era o máximo que eu falava com as pessoas. Cabelo sempre arrumado, calça jeans, sapatos sociais, barbado e com uma bolsa a tira colo. Este era o meu estilo de sempre. E corriqueiramente com um um semblante sério. Por não saberem muita coisa a meu respeito, isso imprimia um ar de respeito e mistério. O fato de trabalhar num dos jornais mais respeitados do estado também corroborava com uma certa admiração dos pivetes e adolescentes do prédio.

Quando estava de férias, passei a conhecer mais o pessoal que ficava a conversar nos bancos do condomí­nio. Sempre notei que uma das meninas me olhava diferente. O fato de trabalhar com jornalismo colaborava para que eu me credenciasse a falar de qualquer assunto. Aliado a um bom papo e, de acordo com a tal garota, à minha beleza fí­sica ela começou a ter interesse por mim. E falávamos de tudo mesmo, até de sexo. Numa dessas conversas, Aline me questionou sobre tudo o que eu gostava de fazer na cama. Sem frescura e sem pestanejar, falei de tudo -ou quase- disse que se ela quisesse mesmo saber, só fazendo. Para a minha surpresa, a resposta foi positiva. Aline propôs que eu fosse até o seu apartamento, no dia seguinte, porque estaria sozinha. Eu não dei confiança, mas queria conferir. No momento combinado, compareci até a sua residência. Ao atender a porta, Aline logo me deu um beijo e passou a sua mão esquerda por cima do meu pênis, depois apertou para conferir se eu já estava com tesão. "Hum, mas já está assim? Nem começamos", disse. "Quando o beijo é bom excita", respondi.

Não perdemos tempo, logo a encostei na parede e continuei a beija-la. Minhas mãos passavam por todo o seu corpo, seios, vagina, puxava o cabelo. Percebi que o sexo mais selvagem a deixava ainda mais com vontade. Apagamos todas as luzes e a coloquei na cama, tirei o restante da sua roupa. Prontamente ela abriu as pernas enquanto eu a beijava. Logo comecei a descer: beijava o pescoço, seios, barriga, até que finalmente fui de encontro à vagina. Rosada e um pouco molhada, o cheiro era muito bom e isso me deu um baita tesão. Não me contive e comecei a chupá-la. Além de minha lí­ngua e lábios fazerem a maior parte do trabalho, minha barba dava um prazer amais. Meus pelos da face tocavam na parte exterior daquela buceta. Os gemidos e as mãos de Aline pressionando minha cabeça contra ela mesma, anunciavam que eu estava no caminho certo. Depois de mais ou menos uns 10 minutos nessa situação, Aline pede desesperadamente para que eu a penetre finalmente. Parecia que, depois daquele oral, ela faria tudo aquilo que fosse proposto. Então, fiz o que fora pedido. Peguei o preservativo, o coloquei e comecei a penetração. Lentamente, como de costume e depois de forma acelerada.

Parecia que cada coisa que fizéssemos naquele instante, ela ficava com mais vontade. Depois de estar por cima dela, ela pediu para trocar. Me deitei na cama, ela pôs as mãos no meu peito e começou a cavalgar. Seus olhos viravam, seus lábios estavam marcados de tanto que ela mordia. Ficamos assim por um bom tempo até que tive o primeiro orgasmo. Porém não me dei por satisfeito, meu pênis continuava ereto e ela continuava com os movimentos -cada vez mais acelerado- até gozar. Exausta, ela deitou-se na cama. Ficamos ofegantes por cerca de cinco minutos. Depois de me recuperar, tomei um banho na suí­te da casa. Depois de me enxugar e me dirigir ao quarto para me vestir, Aline tira a minha toalha e começa a fazer um oral. Ela queria que eu gozasse em seu rosto -em uma de nossas conversas ela tinha mencionado que era o seu maior desejo-. Ela fez tão bem que não demorou muito. Até que realizei o fetiche daquela mulher. Posteriormente, ela tomou um banho e pediu para que eu fosse para casa, pois dentro de alguns instantes as pessoas com quem ela morava iriam chegar.

*Publicado por roch23 no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/17.


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