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Meu dentista tesudo me fodeu gostoso

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 03/08/17
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  • Autoria: ricardinho098
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Quando eu tinha 16 anos, comecei a usar aparelho, daqueles fixos que precisam de manutenção ortodôntica todo mês. Em uma dessas manutenções, eu tive que ir sozinho, pois minha mãe tinha que trabalhar e meu pai estava viajando. Quando eu cheguei lá, estava lotado, então pensei "Pronto, só saio daqui de noite! Que droga". E o meu atendimento é com o melhor dentista da ortodontia, ou seja, todo mundo queria ele, ou seja, eu ia sair bem tarde dali.


Passou-se três horas, quatro, cinco. Só restava eu e mais uma pessoa que já estava sendo atendida. Já era oito e cinquenta da noite, e a ortodontia fechava às nove. Eu já estava para ir embora e desistir quando o dentista, conhecido como dr. Ricardo (sim, ele tem o mesmo nome que eu), me chamou e disse que iria me atender e depois me levava para casa, já que ele iria sair também.


A recepcionista e as demais dentistas foram embora e deram as chaves do fundo para o doutor. Então ele me atendeu, checou os elásticos, o fio de metal, a limpeza, tudo. Foi rápido, o que me decepcionou por ter esperado tanto tempo. O doutor Ricardo era um macho de dar inveja, em seus plenos quarenta anos, alto, branco, malhado, e um aroma másculo da porra.


Quando ele ia levantar da cadeira em que me analisava ele acabou batendo o pé forte em algum tubo. E esse tubo estava aonde? Advinha? Na minha boca, sugando a saliva. O tubo enlouqueceu e começou a jorrar água fria do nada, eu me engasguei e cuspi tudo na pia do lado para não me molhar... o que não adiantou nada, pois quando me levantei para cuspir, o tubo saiu de minha boca e molhou a minha roupa toda, me deixando encharcado.


Ricardo tirou a tomada do aparelho e a água parou. Agradeci e fiquei com raiva, devido às roupas. Ele se desculpou e ofereceu uma roupa reserva sua, que incrivelmente cabia em mim. Fui para o banheiro me secar e esperar as roupas. Ele, sem bater, chamou e entrou no banheiro bem no momento em que eu tirara a cueca, ou seja, ele me viu pelado. Eu reclamei e puxei as roupas e fechei a porta.


Suas camisas, obviamente, eram de grifes e complicadas, e a que ele me deu, a mais esquisita, tinha botões nas costas, horrí­vel. Chamei ele e ele entrou e começou a abotoar. Consegui sentir a respiração pesada e quente dele em meu ouvido, como se estivesse sussurrando algo. Ele já estava no último botão, abotoou-o e passou a mão, "disfarçadamente", em minha bunda.


Pensei se o dentista seria gay. E isso meio que me enlouqueceu. Balancei a bunda em resposta e ele deu um tapinha leve, confirmando a minha teoria. Me virei e empurrei ele na parede e dei um selinho, o que resultou em uma briga de lí­nguas e beijos. O dentista era gay, pensei. Tirei a camisa complicada rapidamente, o que me deixou apenas com a cueca molhada. Ele começou a apertar a minha bunda enquanto me beijava.


- Sempre quis sua bundinha, Ric! - Ele me disse.


Enlouqueci de verdade. Saber que o seu dentista, que atende a sua famí­lia, sempre quis te comer, era como estar no paraí­so. Tirei o seu jaleco e comecei a desabotoar a sua camisa azul. Os botões eram complicados, logo, devido ao tesão, acabei puxando a camisa para baixo e rasguei-a no meio. Ele não ligou pois continuou me beijando e jogou a camisa no chão. Ele estava com os sapatos e a calça jeans. Suas pernas eram grossas e malhadas, e o seu peitoral, ah o seu peitoral, era peladinho, malhado, gostoso, peitinhos rosas-escuros.


Ele me pegou no colo e me guiou para a sala dele e trancou a porta. Eu desci de seus braços e dei-lhe um beijo na boca e fui lambendo seu pescoço, todo o seu peito até chegar na calça. Passei a lí­ngua no volume do tecido e ele forçou com a sua mão, mão gigante, que eu amava. Ele estava com muita tesão também. Eu desabotoei sua calça e desci o zí­per, e retirei a peça de roupa por completo. Ele só estava de cueca e meia. Comecei a lamber a sua coxa e passei a lí­ngua em sua cueca. Aquele pedaço de homem só para mim, era um sonho.


Seu membro começou a crescer em sua cueca e ganhou vida, pulando para fora e batendo em meu rosto com força, babado. Desci sua cueca toda e comecei a chupar suas bolas. Por fim, enfiei a sua pica na boca, quente, pulsante, babada, meladinha, com aquele cheiro de gozo, e vinte e um centí­metros, a cabeça rosinha e o corpo branco-bronzeado.


Fiquei igual um louco guloso. Mamei de um jeito inacreditável aquele pauzão. Enfiei todo várias vezes, enquanto ele forçava com a mão e me fazia engasgar. Em algumas pausas ele me beijava e cuspia em meu rosto, me batendo em seguida. Ele estava furioso de tesão. Segurou o meu cabelo com as duas mãos e começou a foder a minha boca com vontade, fazendo o pinto chegar no esôfago.


- Que gulosa ein. Vagabundinha gulosa, sua puta!

- Que delí­cia. - Disse ao tirar o pau da boca e enfiar de novo.

- Você gostou do pauzão do doutor, gostou?

- Hmm-hm.

- Quer tomar no cu, quer?

- Q-Quero! - disse engasgando.


Ele me levantou e tirou tudo de cima de sua mesa. Me colocou em cima da mesma com as pernas levantadas, cuspiu em meu cu e começou a lamber. Uma lí­ngua morna, molhada, grande e pontuda, me penetrando. Consegui gemer enquanto ele me pagava um cunete. Por fim, ele pegou o seu pau ereto e cuspiu no mesmo e, sem camisinha, começou a enfiar aos poucos em meu cu.


- Para, para, tá doendo! - Implorei.

- Não!

- Para! - Estava doendo mesmo.

- Você não quis peru sua puta? Ein, não quis peru? Então você vai ter, sua vagabunda gostosa! - disse ele me batendo na cara e enfiando tudo dentro de mim, o que me fez urrar de dor.


Ele então começou a me comer loucamente. Suas bolas batiam em minha coxa levantada. Seu pau grosso me rasgava ao meio, como uma furadeira. Ele fazia movimentos de vai e vem rápidos, como se tivesse treinado toda a vida para aquilo.


Ele me levantou e nos guiou até a cadeira odontóloga. Sentou-se e empinou o pau, eu atravessei a perna e enfiei tudo no meu cu. Comecei a cavalgar mais que vaqueiro em dia de cavalgada. Seu pau era enorme, chegando na próstata. Ele me batia na cara e na bunda e me xingava, cuspindo em minha cara e, eu, claro, adorando tudo isso.


Bati e dei vários murros em seu peito para provocar o que deixou-o mais furioso. Ele segurou firmemente a minha bunda e deixou-a parada no ar, e começou a foder loucamente o meu cu, fazendo ele ficar vermelho. Ver a cara de tesão do dr. Ricardo não tinha preço. Aquela respiração ofegante e raivosa, aqueles olhos que diziam "vou te foder até o talo". Dei um tapa em sua cara e foi o estopim.


Ele me jogou no chão e me deixou de quatro. Veio por trás e enfiou tudo. Me fodeu forte novamente. Agora, naquela posição ele estava parecendo, realmente, um cavalo. Um cavalo em época de acasalamento doido para ter milhares de filhotes com a sua égua puta. Eu gemia e ele batia em minha bunda, me rasgando.


- Me come gostoso vai! - Eu disse batendo em seu peito e olhando para ele de costas.

- Quer que eu coma gostoso é?

- Me fode, meu cavalo. Me entope de sêmen e me rasga no meio.

- Seu pedido é uma ordem, vagabunda. Sua égua! Agora vai saber o que é ser arrombado.


Parecia que ele tinha ganhado mais testosterona do nada. Ele me comeu mais forte e mais rápido. Sua cara já estava vermelha, ele me espancava. Cuspia e batia em meu rosto, e em minha bunda. Ele puxou o meu cabelo e continuou me fodendo. Aquele garanhão me arrombando.


Por fim, ele parou de me foder e me colocou de joelhos, e fez eu pagar um boquete. Eu chupei todo aquele pau e enfiei todo na boca. Tirei-o bem na hora em que ele gozou em meu rosto todo, um gozo quente e em grande quantidade. Ele me beijou e fomos para o banheiro, onde, tomamos banho e transamos de novo, antes de ir para casa.

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/17.


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