Meu marido queria comer a cunhada

  • Publicado em: 04/08/17
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  • Autoria: ROSARIO
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Quando Alexandra saiu de cima do pau de meu marido, demonstrava estar felicí­ssima. Foi logo me agradecendo por tudo e me beijou na boca com carinho. Descolou a boca da minha e segurou meu marido pelo pescoço e o beijou também com gana, como a lhe agradecer o bem que ele lhe havia feito. Disse que pelo resto da vida nos seria grata, pois haví­amos satisfeito um antigo desejo dela que seu marido nunca quisera atender e quando ela falava desse desejo, ele simplesmente dizia que isso era coisa de prostituta. Apesar de ela estar preocupada com a possí­vel chegada do marido, foi uma trepada fantástica dela, comigo e meu marido.


Ela pediu para tomar banho logo, pois o marido estava para chegar naquela tarde ou na manhã do dia seguinte. Quando a acompanhamos no banho, estávamos mal intencionados e pensando em fazer o nosso banho melhor, mas ela demonstrava estar realmente preocupada com a possí­vel chegada dele, naquela tarde. Assim, para que ela não ficasse mais tão ansiosa , a deixamos à vontade e logo depois do banho ela nos agradeceu mais uma vez e disse que tão logo o marido viajasse novamente ela queria passar um dia conosco. Eu disse-lhe que se meu marido estivesse voando, ela passaria comigo.


Quando ela seguiu para seu apartamento, Leandro deitou-se comigo na cama e me beijou demoradamente agradecendo também pelos maravilhosos momentos que passamos juntos com Alexandra, quem ele supunha ser inacessí­vel. Comentamos sobre sua desenvoltura na cama e acertamos que tão logo ele chegasse novamente dos voos que estavam programados, a convidarí­amos a passar conosco, um ou dois dias.


Comentamos como nossa vida sexual havia dado uma guinada para melhor e a minha surpresa foi quando ele me disse que estava louco pra me comer de todas as maneiras, mesmo depois de haver tirado a virgindade anal de Alexandra. Eu que estava louca pra fuder, parti pra cima dele e trepamos por mais de uma hora, num clima de muita sacanagem, onde em várias ocasiões falamos de Alexandra, quando ele me disse que já há muito tempo, pensava na possibilidade de um dia poder a vir fuder com Alexandra, mas por minha causa, pela minha amizade com ela e pelo respeito que tinha a mim, não ousava tentar.


Eu perguntei-lhe se Alexandra era a mulher que ele, mais intimamente desejava ao que ele respondeu que não. Eu era a mulher que ele sempre sonhava nos seus momentos de devaneios e além de Alexandra havia também outra também, que ele nunca havia ousado em me falar, pois sabia que se falasse nela, eu iria ficar muito sentida com ele.


Isso atiçou demais minha curiosidade e imediatamente eu disse-lhe que jamais eu ficaria ressentida com ele, até porque já havia dado provas disso quando aceitei de bom grado e até com uma enorme pitada de tesão que ele fudesse com Cristina e Alexandra. Pedi-lhe o nome da sortuda que ele pensava em comer e ele me fez prometer, mais uma vez, que eu não ficaria zangada com ele, se dissesse de quem se tratava. Ele então, abraçada a mim me disse que sonhava em comer sua cunhada. Eu, no momento, nem atinei de quem se tratava e só após alguns segundos deduzi que se tratava de Eduarda, minha única irmã de 19 anos e que desperta a cobiça de qualquer homem.


Entre Cristina, eu, Alexandra e ela, sem nenhuma dúvida, ela é a mais bonita tanto de rosto como de corpo. Tem aproximadamente um metro e setenta de altura, coxas lindas, bunda perfeita, um par de seios que chamam a atenção e eu, sem nenhum constrangimento , perguntei-lhe porque a desejava tanto. Ele me disse que era porque ela parecia muito comigo e em muitas ocasiões em que ele me fodia e principalmente quando me comia a bundinha, pensava que era a de Eduarda que ele estava comendo. "Safado", eu disse-lhe e porque nunca havia me dito isso? Ele respondeu ser apenas por puro respeito que tinha a mim e que jamais queria me ofender. Que só está me dizendo isso agora porque já sabe que estamos em outro patamar de nossa vida sexual e que sabe sermos um casal liberal, sem no entanto, deixarmos de nos amarmos e querer cada vez mais, um ao outro.


Eu beijei-lhe a boca com paixão e simplesmente perguntei-lhe porque ele ainda não havia comido Eduarda, vez que ela tem por ele uma admiração muito grande e gosta demais dele, abraçando-o a toda hora e beijando-lhe muitas vezes, a face? Ele respondeu que nunca deu em cima de Eduarda, única exclusivamente porque jamais queria me causar qualquer mágoa, apesar de em várias ocasiões Eduarda já haver demonstrado que estava aberto o caminho para ele avançar o sinal, e também por Eduarda ser noiva. Eu, curiosa, perguntei em que ocasião ela agiu assim e ele disse que a vez que mais ele notou, foi quando ele chegou na casa de mamãe e Eduarda estava sozinha em casa, com um shortinho bem safado deitada no sofá, vendo televisão e ele a elogiou dizendo: "Eita mulherão que me tira o sono!!", ao que ela retrucou rindo: "e porque não come?" Ele disse que ficou louco de tesão na hora, mas notara que tratava-se de uma brincadeira dela e por isso não quis avançar o sinal.


Eu disse-lhe que aquele noivo dela era um chato e nem eu e nem mamãe gostávamos dele e ele podia tentar comer Eduarda que eu até acharia bom. Apenas, não queria que Eduarda soubesse que ela, a sua irmã, sabia. Depois que ele comesse, eu então diria a ela que tinha conhecimento que ela estava fudendo com o cunhado, quando então tí­nhamos oportunidade de planejar mais umas sacanagens, talvez os três juntos.


Ele ficou louco de tesão e depois de me beijar demoradamente, já de pau duro, me fudeu novamente e quando ele estava com aquela vara todinha dentro de minha boceta eu disse-lhe: "Pensa que tá fudendo Eduarda. Mostra como você vai fuder ela. Mostra. Mete na bocetinha gostosa de Eduarda. Mete chifre naquele noivinho corno dela, mete." Ele Enlouqueceu e meteu com mais vigor e eu gozando, atiçava: "Fode Eduarda, fode. Mete na bocetinha dela. Depois você come aquele rabo lindo dela." Foi o suficiente para ele gemer, me beijar e despejar muita porra no interior de minha bocetinha. Eu parada, com ele ainda em cima de mim e ainda sentindo o pau duro dele todo enterrado, mesmo depois de haver loucamente gozado, comecei a planejar uma maneira como ele comeria minha irmã, pois sabia que ela também o desejava, caso contrário não havia dito o que disse, como ela dissera, quando estava deitada no sofá na casa de mamãe.


Eu faria qualquer coisa para satisfazer meu marido, pois depois que ele me perdoou pelo que eu fiz naquela viagem de São Paulo, eu só poderia deduzir que ele me amava demais. Então, iria fazer de tudo que fosse possí­vel para ele fuder minha irmã gostosa e até viesse a comer o rabinho dela, que todas as minhas amigas dizem ser um dos mais bonitos do cí­rculo de nossas amizades.


Quando nos acalmamos, depois daquela trepada fantástica eu disse-lhe que como ele voaria naquela noite, procurasse uma maneira de voltar tão logo pudesse para tentar fuder com Eduarda, pois, eu iria adorar, vez que eu não gostava do chato do seu noivo. Disse-lhe também que estava com a libido nas alturas só em pensar nele metendo na bundinha daquela gostosa da minha irmã. Ele estava radiante de tão feliz e me beijava com ardor. Era uma maneira de agradecer-lhe pelos excelentes momentos que ele me propiciara ultimamente, muito embora, reconhecia também que eu concorria para melhoria de sua felicidade, quando o assunto era sacanagem.


Quando ele voou, no dia seguinte de manhã, eu liguei para Eduarda pedindo pra ela vir para nosso ap, pois sempre eu fazia isto, quando meu marido estava viajando. Ela chegou na hora do almoço e após almoçarmos, fomos conversar e eu depois de muitos arrodeios, consegui contar-lhe minhas aventuras de São Paulo e como Leandro havia me perdoado. Ela não acreditava que ele havia me perdoado de graça e foi necessário eu contar-lhe como ele fudeu Cristina, lá em BH, com a anuência do marido que era extremamente liberal com a esposa. Ela ficou de queixo caí­do e não parava de comentar que nunca pensou que Leandro fosse tão safado e gostasse tanto de sacanagem. Também me disse que jamais havia pensado que eu fosse capaz de fuder com outro homem como eu fudi com Fernando, na ausência do meu marido. Eu expliquei-lhe que eu também não pensava nisso, mas só depois que apareceu uma ocasião propí­cia é que eu caí­ na tentação que era grande demais.


Eu falei-lhe que Leandro era liberal de mais em assuntos de sexo e desde que houvesse a anuência dos dois, ele não trastejaria para fudermos juntos com alguém do nosso relacionamento. Ela cada vez mais admirada, pois nunca pensara que Leandro fosse assim, muito embora o achasse um tesão de homem, no entanto, pensava ser ele muito sério. Eu disse-lhe que ela nem imaginava a fera que ele era na cama e como era liberal em matéria de sexo. Fiz inúmeros elogios a Leandro e ela, ainda sem acreditar, me pediu para orientá-lo a se insinuar para ela para ver se ele tinha coragem. Eu disse-lhe que nem precisava, pois eu tinha certeza que se ela desse oportunidade, ele a levava para a cama, logo na primeira vez. Ela não acreditava de maneira nenhuma.


Eu disse-lhe que eu tinha certeza. Ela me perguntou como eu tinha essa certeza. Respondi-lhe mentindo, que em muitas ocasiões, ele já havia me falado como a achava gostosa. Eu mentia, mas na verdade foi só no último dia que ele me fez aquela confissão que era tarado por minha irmã. Ela ficou extremamente nervosa e me perguntou se eu teria coragem de dar liberdade a ele para dar em cima dela. Respondi que adoraria uma situação dessas, pois achava um desperdí­cio uma mulher tão bonita e tão gostosa como ela, chegar a noivar com um elemento tão chato como o noivo dela. Ela disse que realmente, em várias ocasiões sentia como seu noivo a deixava em segundo plano e que talvez algum dia pudesse lhe dar o troco. Eu disse-lhe que chegara a hora e bastava ela estalar o dedo que Leandro corria para os braços dela. Ela, nervosa cada vez mais, perguntava se isto acontecesse, qual seria minha reação. "Juro que adoraria, se ele te comesse".


Ela parecia cada vez mais pensativa. De repente, me disse que estava pensando seriamente em dar uma trepada com Leandro, mas ainda não acreditava totalmente se eu não me importaria. Jurei-lhe que estava louca que isto acontecesse logo, pois só assim, meu marido passaria a me querer cada vez mais. Eu, só de falar isso com Eduarda e aventando essa possibilidade, já estava com minha boceta molhada.


Ela passou a tarde toda procurando saber como era ele na cama e todos os detalhes como ele agia e quando em um determinado momento eu disse-lhe de sua tara para comer uma bunda, ela enlouqueceu, pois disse que era um tipo de relação que ela adorava, pois causava alguma dor e ela sempre associara a dor a um gozo profundo. Seus maiores orgasmos foram todos quando o antigo namorado a enrabava. Adorava dar o rabinho, no entanto o seu noivo atual não gosta.


Eu lembrei-lhe do dia que Leandro a viu de shortinho e quando ela o tentou, perguntando porque ele não a comia, vez que a achava gostosa, ela me disse que lembrava demais e naquele dia se ele tivesse dado em cima dela, ela teria dado pra ele.


Tive certeza, nesse momento que Leandro ia fuder minha irmãzinha gostosa e certamente iria meter na sua bundinha também.


No outro dia tentei falar com meu marido, mas sempre estava fora do ar. Eu sabia que ,sempre que estava voando, ele desligava o celular. Ao meio dia, ele me retornou, quando ia almoçar. Eu disse-lhe que tinha ótimas surpresas para ele quando ele retornasse. Ele foi logo perguntando se era em relação a Eduarda e eu respondi que sim.


Ele me disse que desde que saiu de casa, não pensara noutra coisa , pois sonhava em eu estar presente também quando ele fosse fuder Eduarda. Queria que eu participasse também, mas da mesma maneira como fizemos com Alexandra. Eu fiquei pensativa, pois não contava que ele me quisesse junto também, nesse que seria mais um triângulo amoroso. Dormi pensando nisso, mas antes de dormir liguei para Eduarda e disse-lhe que o caminho estava aberto para ela fuder com Leandro e certamente levar uma bela enrabada dele. Ela ficou eufórica e disse que não parara de pensar nele, desde que saí­ra lá de casa e principalmente quando sabia que ele iria lhe comer a bundinha.


A espera foi longa, pois só depois de três dias, à noite, Leandro ligou e me disse que pousaria nos Guararapes às 17 horas do dia seguinte. Logo depois de desligar dele, liguei para Eduarda e disse-lhe que viesse dormir lá em casa na noite seguinte. Ela perguntou o motivo e eu respondi que era surpresa. Acho que ela desconfiou que fosse a chegada de Leandro, pois, imediatamente fez uma série de perguntas sobre ele. Eu respondi todas e disse-lhe que chegasse por volta das 18 horas, pois essa seria a hora que eu estaria também chegando em casa.


O voo de Leandro adiantou-se por uns 3 minutos e já às 17:30 hs eu estava chegando em casa com Leandro. No caminho do aeroporto para casa eu disse-lhe que Eduarda estaria chegando logo mais lá no nosso ap e provavelmente lá dormiria. Ele disse que era a melhor notí­cia que poderia receber e estava muito nervoso. Quando ele estava quase terminando o banho, Eduarda chegou e eu disse-lhe que Leandro estava terminando o banho. Ela atrevidamente, bateu na porta do banheiro e com simplicidade perguntou: "Cunhado, quer que eu vá dar-lhe o banho?" Eu ri demais, pois não poderia admitir que ela viesse a ter essa coragem. Havia um misto de brincadeira e seriedade naquela pergunta. Ele respondeu rindo, que era tudo que ele queria. Em seguida, saiu do banheiro usando um calçãosinho de seda e sem camisa, o que me lembrou uma situação anterior. Eduarda cresceu o olho em cima dele como a analisá-lo detidamente e ele partiu para o abraço na cunhada querida. "Minha cunhada querida." Disse apenas isso, enquanto a abraçava. Pensei que fossem mais além, mas se contiveram. Notei um muito de nervosismo nela, talvez por haver abraçado um corpo quase nu e que ela já sabia que provavelmente iria lhe comer a boceta e a bundinha. Eu disse-lhes que í­amos logo jantar e depois do jantar continuavam aquele abraço. Ambos riram e disfarçando o nervosismo já fomos para a mesa que já estava quase posta. Ela, que usava uma calça comprida, bem apertada, foi a primeira a terminar e disse que ia ao banheiro e voltaria logo. Quando saiu do banheiro, 30 segundos depois, estava linda e provocativa demais. Um shortinho curtí­ssimo e apertado, uma blusinha bem pequena que havia trazido em sua bolsa e uma carinha das mais safadas, a tornavam uma mulher extremamente desejável.


"Realmente, Rosário, sua irmã é gostosa demais." Leandro pronunciou estas palavras com olhar de tarado sobre Eduarda e ela simplesmente repetiu o que já dissera antes, fazia tempo: "E porque não comeu ainda?" Até eu tremi e vi quando Leandro a pegou pela mão e disse: "Vamos ali, vem amor, também." E a saiu carregando para nosso quarto. Eu vi que Leandro ia fuder minha irmão gostosa e meter naquela bunda gostosa. Eu disse: "Vão andando que eu vou terminar de recolher a louça pra pia e chego já, lá." Disse apenas para dar tempo aos dois para os preparativos. Demorei propositalmente uns 5 minutos e depois que ouvi gemidos dela, fui devagar para ver o que acontecia.


Aquela gostosa já levava lí­ngua do meu marido e rebolava muito. Deu-me um tesão louco porque Leandro chupava sua boceta feito um tarado. Ela já totalmente nua, era o sí­mbolo da mulher vadia, puta e safada. Apertava os próprios seios que são lindos até demais, rebolava na lí­ngua de Leandro e abria e fechava as coxas que de vez em quando apertavam o rosto dele. Fiquei observando porque nenhum dos dois deu por minha presença, tamanho era a tara dos safados.


Ela mais safada do que ele, rebolando na lí­ngua do meu marido foi adiantando: "Quero rola, Leandro, vem em fuder." Nesse momento me viu que a observava a uns cinco passos de distância. Leandro ainda vestia aquela calção de seda. Fui por trás dele e disse: "Amor, ela tá louca por rola. Fode essa gostosa pra eu ver. Mete nessa bocetinha linda e depois come essa bunda pra eu ver ela gozando nesse pau."


O efeito foi imediato e devastador, pois Leandro saiu daquela boceta, livrou-se do calção e quando pensava em chupar seu seios ela já o abraçou e o puxou para beijá-lo na boca e abriu totalmente as coxas, onde o pau de Leandro já procurava aquela boceta gostosa. Concentraram-se no beijo e fui dar a minha colaboração. Peguei o pau de Leandro e comecei a pincelar a entradinha daquela boceta que tava pingando de tesão. A safada rebolava demais e me disse: "Vai maninha, manda ele enterrar essa vara na minha boceta. Quero fuder com teu macho até desmaiar. Manda ele me fuder toda." Mal terminou de falar, Leandro empurrou aquele pau teso, todo de uma vez naquela boceta que ansiava por uma penetração completa. Ela gemeu mais e Leandro começou a meter rapidamente. Ela cruzou as penas nas costas de Leandro, procurou a boca dele beijando-a e só gemia. Leandro a fodia como um tarado. Eu invejava os dois, pois estavam loucos de prazer. Ela começou a gemer mais forte e de repente retirou sua boca da de Leandro e berrou que estava gozando. Leandro continuou e ela desesperou-se nos últimos estertores de um orgasmo estupendo. Puxou Leandro pra dentro dela e o segurou totalmente enterrado nela, com os braços e as pernas, até ir se acalmando. Vi que Leandro não havia gozado. Quando ela procurou sair da vara de Leandro, foi saindo de baixo dele e quando desengataram vi a boceta linda dela toda vermelha e inchada.


Assim que Leandro saiu de cima dela, ainda de pau muito duro, a vadia virou-se de costas e recolheu uma perna, colocando o joelho junto de um dos seus seios, o que expos totalmente aquela bunda linda. Eu fiquei louca com aquela posição dela, pois sabia ela fazia aquilo pensando já estar provocando Leandro e que meu marido ia comer aquele rabo lindo naquela hora. Leandro começou a acariciar aquela bunda fantástica com uma das mãos e eu não me contive: "Vai, meu amor, mete essa rola dura nessa bunda gostosa. Faz tua cunhadinha safada gozar novamente, tomando na bunda." Leandro continuou alisando aquele monumento de bunda e ela começou a rebolar aquele rabo, como a debochar de Leandro. Depois de alguns segundos, ela simplesmente pegou no pau de Leandro e disse: "Vem, cunhadinho, come meu rabinho, come, que eu tou louca pra dar pra você." Aquelas palavras parece que enlouqueceram meu marido que ele imediatamente subiu nela e vi aquela vara deslizando no meio daquela bunda.


Ela rebolava pedindo pra ele meter logo. Fui dar uma ajudinha e com minhas mãos abri um pouco mais as coxas dela, quando apareceu aquele anelsinho piscando. Tive a maior vontade de meter minha lí­ngua naquele cusinho, mas me contive, pois ainda pensava que incesto não fazia parte das minhas fantasias. Estava enganada, como mais tarde percebi. Querendo ver uma das mais belas enrabadas, pulei no pau do meu marido e o chupei, sentindo o gosto do gozo da minha irmã. Deixei-o bem ensopado e pingando e então o peguei e o dirigi para a entrada daquele túnel desejado. Foi de primeira e a cabeça mergulhou, fazendo Leandro parar de empurrar para evitar a dor, até o rabinho se acostumar.


Ela gemeu e fiquei em dúvida se era dor ou prazer e lembrei quando ela me disse que associava a dor ao orgasmo. Esperei e a vi rebolando de leve como a pedir mais rola. Leandro entendeu sua mensagem e forçou mais, entrando até a metade. Ela gemeu forte e pediu: "Mete toda, cunhadinho. Toda. Toda. Me arromba o cusinho, vai. Quero toda." Mal terminou de falar, Leandro empurrou toda de uma vez até topar.


Eu estava excitadí­ssima com aquela cena e instiguei: "Mete toda, amor. Mete com força. Arromba tua cunhadinha que aquele noivo corno dela precisa ver que ela fudeu com um macho de verdade." Pareceu gasolina no fogo, as minhas palavras, pois ambos começaram a gemer alto, ela rebolando e ele metendo com velocidade e de repente ela gritou que estava gozando novamente e ele também apenas respondeu: "Toma rola nesse cu gostoso, minha cunhadinha querida. Tou gozando também e vou encher esse rabo lindo de porra. Goza comigo safada."


Os gritos de ambos, os gemidos altos e aquele comportamento animal dos dois, anunciavam um orgasmo fantástico, louco, pecaminoso e certamente, um dos maiores que ambos já tiveram. Eu como mera espectadora, já planejava uma participação direta com eles, pois estava literalmente com minha boceta pingando.


O pecado do incesto começara a se afastar de minha mente.


*Publicado por ROSARIO no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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