Seu pai é ótimo amiga!!!

Eu sou a Renatinha, tenho 25 anos, sou uma garota normal para quem vê, mas entre quatro paredes ou em qualquer lugar intimo e a dois eu adoro sexo, seja oral, vaginal ou anal.

Essa é minha segunda contribuição, decidi compartilhar esse conto verí­dico, aconteceu entre eu e o pai da minha melhor amiga.

Minha amiga Bianca e eu somos praticamente irmãs, crescemos na mesma vila, nos conhecemos desde os 3 anos de idade, nossas famí­lias são muito ligadas por amizades, minha irmã namorou o irmão dela, mas sempre fui mais atirada e nunca tive uma boa fama na rua.

Eu tinha 23 anos, como qualquer garota em dias de calor, eu me vestia com shortinho curto, blusinha e ficava em casa de bobeira no final de semana durante o dia, como eu tinha Facebook, eu perdia meu tempo tendo conversando com os meninos que um ou outro marcavam de ficar comigo.

Um belo dia recebi uma solicitação de um homem, o perfil estava sem foto, mas a conta havia poucas publicações, nas minhas ideias era um perfil falso. Aceitei na boa, mas nem se preocupei muito, alguns minutos depois recebi uma mensagem daquele homem, ele começou a sendo gentil, educado, simpático comigo, acho que deu no que ele queria. Algum tempo de conversa eu já havia passado meu número, ele me ligou, conversamos por voz, eu sentia algo naquela voz grossa, como familiar, mas por telefone podia ser qualquer um.

Nossas conversas se arrastaram por longos 3 meses, mas nada de foto da parte dele, eu não sabia se era trote por brincadeira ou se era sério, eu me apaixonei por ele apenas pelo tom da voz grossa e envolvente. Um certo dia resolvi contar a Bia, ela me deu apoio total e marcar encontro, pois ela sentia que realmente a gente se queria.

Com inocência, marquei o encontro, porém sem ideias pra imaginar que seria o pai da Bia, marcamos o encontro. Chegou a noite, eu me arrumei toda, coloquei um vestidinho curtinho, calcei um salto alto e Bia fez um penteado bacana, eu queria arrasar e conquistar o garoto. Ao sair com o carro, fui fechar o portão, Bia me deu tchau e desejou boa sorte, notei o pai dela parado na frente da casa deles me olhando de um jeito estranho, igual cachorro quando quer algo.

Cheguei no lugar marcado, estacionei o carro fora da visão da estrada, quando começou a escurecer, eu pensei em voltar, mas ouvi um barulho de carro chegando, era um táxi, desembarcou alguém, eu gelei quando vi o homem se aproximar, ele pediu pra mim abrir a porta, quando entrou era o pai da Bia, senhor Rubens, naquela hora eu fiquei confusa, ele explicou que era ela quem escrevia e falava comigo, me disse que desde sempre me desejava, eu fiquei tensa, mas o homem foi safado, disse pra nós ficarmos, afinal estávamos ali, eu não queria ir embora, mas também não o queria, ele me provocou, foi passando a mão em mim, eu disse que não queria por respeito a Bia, eu acabei perdendo a tensão, aquilo virou tesão, me entreguei a ele, começamos a nos beijar, eu me soltei de vez, saimos daquele lugar, ele assumiu a direção, me levou a casa de um amigo dele do outro lado da cidade, notei que ele planejou tudo, coroa safado, emprestou a casa e comprou algumas coisas pra nossa diversão.

Entramos na casa, fomos ao quarto de casal, ele abriu a porta e me agarrou por trás, seu pau estava duro, ele levantou meu vestidinho e abaixou minha calcinha, eu rebolei na frente dele, roçando minha bunda no pau dele, ele me agarrou pela cintura, me beijou mais e me colocou na cama, retirou toda sua roupa, no momento que retirou a cueca, o pau dele estava babando e muito duro. Retirei meu vestidinho, ele se ajoelhou e fez eu chupar, eu dizia que pau delicioso que ele tem, eu chupava, socava tudo na boca, lambia, era maior loucura, apesar de não ser muito grosso, era grande e eu tentava fazer garganta profunda, me engasguei, eu deixei aquele pau todo babado, ele adorou, disse que fazia tempo que a esposa não chupava pra ele.

Passamos a fazer 69, ele me fazia delirar com as linguadas mágicas, ele chupava puxando minha buceta com a boca, enquanto eu terminava o delicioso boquete pra ele, o coroa era experiente mesmo, nem fazia sinal que ia gozar antes da penetração.

Nos levantamos, eu estava entregue ao prazer, ele colocou uma camisinha, me deu mais beijos, fiquei de barriga pra cima, ele deu tapinhas na minha buceta, abriu bem as minhas pernas e segurou firme o pau, foi penetrando, eu me retorci toda, quando notei ele havia enfiado até onde pode, começou a se movimentar, eu comecei a gemer, ele me chamava de deliciosa, gostosa, novinha boa, eu estava gostando de fazer amor com o pai da minha amiguinha, o coroa metia com uma fome, ele retirou meu soutien, meus seios caí­ram sobre minha cara com o movimento.

Certo tempo depois, ele começou a beijar meus pés, foi retirando minha sandália com a boca, assim que conseguiu, ele beijou meus pés, lambia meus dedos, elogiava, começou a subir beijando minha pernas, até chegar na minha buceta, ele beijava ela, passava a lí­ngua, eu estava alucinada de tesão. Ele se levantou, foi a cozinha, trouxe uma caixinha com bombons e uma lata de leite condensado, começou a derramar aquele leite em mim, da boca até meus pés, começou a me lambem, beijar meu pés, chupava meus seios, beijou minha boca, ele derramou leite na minha buceta e se deliciou, eu estava amando. De repente me colocou de 4, passou leite no meu cuzinho, escorrendo na minha buceta, tocou uma punheta, depois que ele lambeu tudo, enfiou o pau dele no meu cuzinho, foi entrando cm por cm, eu delirando, começou a meter, devagar, devagar, rapido, rapido, eu achei que não iria aguentar, mas meu cuzinho suportou bem, mesmo sem preliminares. Ele abriu os bombons e me dava na boca, eu não sabia se gemia ou comia, ele era carinhoso, segurou na minha cintura e meteu rapido, eu cheguei sentir a bolas dele baterem na minha buceta.

Não demorou muito, ele gritou dizendo que ia gozar na minha cara de safada, ele retirou a camisinha, bateu uma punheta e gozou na minha cara, eu abri a boca e senti jatos quentes de porra na boca se misturando com o doce chocolate do bombom que eu comia. Ele bateu o pau na minha boca, me fez engolir aquilo, o gosto fico estranho, mas na hora que a gente ta cega de prazer come até bosta rsrs.

Ele virou o resto do leite condensado em mim e começamos a nos beijar, acho que quando nos lambiamos misturava o leite com suor. Nos deitamos cansados na cama, terminamos de comer o bombom, trocamos beijos, ofegantes e cansados ele perguntou se eu queria mais, eu estava com as pernas bambas, meu cuzinho estava dolorido, mas decidi não arriscar. Fui me banhar, ele continuou deitado, ouvi ele falar no telefone que havia ido visitar um amigo e iria embora, acho que era a Dona Suellen, esposa dele. Sai do banheiro, me vesti, ele foi se banhar, enquanto eu esperava embolei o lençol com as coisas usadas e levei no carro, ele logo saiu, entramos no carro, quando chegamos perto da esquina pra entrar na nossa rua, trocamos mais beijos, ele desceu e me pediu pra ir.

Um certo tempo depois, eu olhei quando ele chegou, a dona Suellen nem desconfiou, minha amiga ligou, perguntou como foi, eu disse que foi otimo, o rapaz era um garanhão. Boba, nem sabia que o pai dele me comeu.

Por um tempo, viramos amantes, quando eu estava sozinha em casa, eu o chamava e fazí­amos sexo. Mas fica pra um próximo, belo e doce relato.

Bjos

*Publicado por Renatinha92 no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.