O Alex

Este conto passou-se com um grande amigo meu, de seu nome Alexandre, o Alex.

O Alex é um jovem com 25 anos, solteiro, simpático, bonito, elegante, charmoso, loiro de olhos verdes. Devido a todas estas caracterí­sticas, quer fí­sicas, quer de personalidade, não lhe faltam mulheres.

Era um dia de muita chuva, um daqueles dias em que o guarda-chuva apenas serve para não molhar o cabelo. O Alex tinha acabado de sair do comboio na estação de Guimarães e ficou na saí­da da mesma, pois o temporal era de tal ordem que não quis arriscar a ficar todo molhado. Ao seu lado, entre várias pessoas, estava uma rapariga com os seus 30 anos, muito bonita, alta, cabelos longos negros, rosto fino, olhos castanhos, lábios carnudos, com uma camisa justa que fazia imaginar umas belas mamas. Tinha umas calças de ganga bem justinhas ao rabo bem empinado e umas all star pretas.

As pessoas foram saindo aos poucos e acabaram por ficar só eles os dois. Então a rapariga diz, com uma voz doce e ligeiramente envergonhada:

- Este temporal está demais.

Ao que o Alex prontamente responde:

- Nem digas nada, ainda ontem me molhei todo até casa e estou a ver que hoje vai ser exactamente igual.

- Ainda moras longe? Eu vou apanhar um táxi, se quiseres partilhar... Pode ser que não te molhes tanto como ontem.

- Eu moro já ali perto do Toural, e tu?

- Eu moro mais acima um bocado, mas pelo menos até lá podemos partilhar, sempre fica mais económico para os dois.

E assim foi, chamaram um táxi e lá seguiram caminho.

Ao sair do táxi o Alex pagou a sua parte e disse:

- Obrigado pela partilha.

- Não tens de agradecer, a vida é uma partilha.

Disse ela com um sorriso maroto, ao que o Alex respondeu:

- Pode ser que um destes dias partilhemos algo mais.

- Quem sabe?!

E assim arrancou o táxi.

Passados uns três meses, novamente na estação o Alex cruza-se com a rapariga na saí­da da estação e diz?

- Olá! Hoje não precisamos de táxi, está um belo dia de sol.

- Olá, tens toda a razão, hoje não temos nada para partilhar. Diz a sorrir.

- Então não? Podemos sempre partilhar o caminho até casa.

- Porque não?!

- E como se chama a minha bela companhia de caminhada?

- Rosa e tu?

- Muito prazer Rosa, sou o Alex.

E lá saí­ram os dois rumo a casa do Alex que era a primeira paragem.

Foram conversando os dois pelo caminho, tinham vários gostos em comum, um deles era o cinema. À chegada de sua casa o Alex pergunta se quer subir para lhe passar alguns dos filmes que tinham falado pelo caminho, afinal a vida é uma partilha, diz, ao que a Rosa respondeu que sim.

- Belo apartamento aqui tens Alex? Vives só?

- Para já sim. Gosto de ter o meu cantinho sossegado.

Lá ligou o computador, meteu a pen para lhe passar alguns filmes e disse:

- Fica á vontade, vou só ao WC e já volto.

A Rosa foi espreitando os filmes que ele tinha e encontrou uma pasta com o nome Triple X. Pensando se tratar dos filmes do Vin Diesel lá abriu.

Para seu espanto a pasta Triple X era na verdade uma pasta XXX, ou seja, filmes porno.

Foi dando uma espreitadela em alguns com tí­tulos sugestivos, até que abre um em que está o Alex com uma loira num belo 69. Coisa que lhe despertou um tesão enorme.

Quando deu por si já tinha a mão metida no meio das pernas e estava totalmente molhada. Chega o Alex.

- Então, o que se passa aqui? Já vendo no monitor o que a Rosa tinha aberto.

- Desculpa Alex, comecei e abrir os filmes e quando dei por mim já estava a ver este ví­deo.

- E estás a gostar do que estás a ver? Pergunta já com o seu pau duro, bem visí­vel debaixo dos calções.

- Não posso dizer que não. Afinal com este teu corpo é impossí­vel não gostar.

O Alex não hesitou e lançou-se aos seus belos lábios, dando-lhe um beijo ardente.

Ela não recuou nem um centí­metro, muito pelo contrário, agarrou-lhe o pau com força e logo de seguida baixou-lhe os calções.

- Quero-te todo dentro de mim. Quero sentir este belo pedaço na minha ratinha.

O Alex começou a tirar a roupa á Rosa e ela era senhora de umas belas mamas e de um belo rabo.

Rapidamente ele começa a lamber aquela linda racha, com um pequeno triangulo de pelos milimetricamente aparados, coisa que a fazer gemer de prazer.

Logo de seguida a Rosa diz:

- Quero um 69 igual ao do teu ví­deo.

E assim foi, ele por baixo, ela por cima. Enquanto ele continuava a lamber, chupar aquele poço de tesão, ela meteu toda a pica na boca.

- Que saboroso é este teu cacete.

Disse ela cada vez mais louca de desejo.

- Adoro a tua boa Rosa, mete-o todo até ao fundo.

Coisa que ela não hesitou em fazer, pois o tesão era tal que não dava para não o fazer.

Nisto ela salta de cima dele e diz com ar de safada:

- Fode-me por trás. Mete-me bem fundo.

No sofá ela coloca-se de quatro, erguendo bem aquele cu redondinho, bem tonificado e encosta a cabeça ao banco. Com uma mão abriu os seus belos lábios para o Alex ver o quanto bela era a sua coninha e para facilitar a penetração.

O Alex posiciona-se atrás dela, aponta e de um só golpe afunda-se dentro dela.

- Hum, é isso Alex, mais...

Ele tinha uma vista fantástica, via as lindas costas longas da Rosa que terminavam numas belas nádegas, abertas, para o seu pau duro.

Ele ia entrando e saindo daquela gruta húmida, deu-lhe umas palmadas que a fizeram, ainda mais, gemer de prazer. Ela ergueu-se sem tirar fora a pica do Alex e encostou-se a ele o que o fez logo agarrar as mamas e beijar-lhe o pescoço.

Voltou novamente á posição que estava e ele agarrou-lhe o longo cabelo, puxando-a novamente para ele.

- Vou-te foder este teu belo cu, gostas?

- Gosto mas com cuidado. Diz algo receosa.

- Eu vou com cuidado.

Então deita a Rosa de costas no sofá e lambe-lhe toda a zona da racha e do cu, devagar vai metendo um dedo para o ir preparando para o seu pau.

- Está a magoar?

- Não lindo, tu és um doce.

O Alex prepara-se então para se enterrar naquele buraco apertadinho. Apontou e devagarinho começa a meter a cabeça do seu pau.

- Hum, estás a ir bem, mete-o todinho.

Não demorou a que todo o seu pau estivesse enterrado no cu de Rosa. Ela contorcia-se de prazer e só gritava:

- Mete-me um dedo na rata e masturba-me, está tão bom.

O Alex fez o que ela pediu e logo de seguida ela tem um grande orgasmo e diz:

- Vem-te no meu cu, fode-me com força até te vires.

Não demorou muito a que isso acontecesse, veio-se dentro dela, o que lhe deu mais um belo orgasmo.

Ficaram um pouco agarrados a recuperar forças e após uma rápida ida ao WC começou tudo outra vez. E assim foi durante umas duas horas.

A Rosa no final tomou um banho, o Alex preparou-lhe um chá e estiveram um bocado á conversa. Acabou por não levar os filmes que tinha ido buscar, não trocaram os números de telemóvel e até agora não se cruzaram mais.

O Alex não a consegue tirar da cabeça, provavelmente esteja apaixonado.

Boas fodas: )

*Publicado por pintosfeios no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/17.