titia puta

  • Publicado em: 11/08/17
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  • Autoria: Wynne
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Minha Tia Cláudia ofereceu a casa dela para que eu pudesse passar uns dias enquanto fazia as provas do Vestibular.


Nunca estive em São Paulo, mas por sorte um taxista muito gente boa que me deixou exatamente na porta da casa da Tia Cláudia. Toquei a campainha e fiquei aguardando, até que para minha surpresa surgiu minha prima Gabi, e nossa, que corpo! Que sorriso mais gostoso! Ela estava usando um short curto e larguinho, uma blusinha de alcinha branca e descalça.


- Oi primo!! - disse Gabi com muito entusiasmo.

- Ga... Ga... Gabi? - respondi com certa dificuldade.


Quando ela abriu o portão logo me abraçou, seus cabelos tinham um cheiro gostoso, levei minha mão a sua cintura sentindo seu corpo. Tentei me controlar, mas não consegui e o volume da minha calça de moletom logo roçava na perna de Gabriela.


Ela me olhou nos olhos, sorrindo segurou minha mão e me chamou para entrar. Eu estava todo sem jeito, ela foi andando na minha frente enquanto conversávamos, logo perguntei sobre a Tia Cláudia e ela respondeu que estava no trabalho. Enquanto ela andava eu não conseguia desviar o olhar daquela bunda. Quando ela subiu as escadas na minha frente quase morri ao ter a visão da polpa da sua bunda tão perto da minha boca. Paramos em frente a um quarto.

Gabi me olhava com um jeito malicioso, que era impossí­vel não fantasiar tudo de sacanagem com ela. Depois de me mostrar onde eu ficaria, ela entrou em seu quarto dizendo que iria tomar um banho. Depois de desfazer minha mochila e arrumar algumas coisas, resolvi tomar um copo de água. E foi ao sair do quarto que notei que a porta do quarto de Gabi estava entreaberta. E não resisti, se quer pensei duas vezes, e em passos leves caminhei até a porta e espiei. Para meu delí­rio Gabriela estava somente de calcinha, puts, que tesão! Fiquei ali a olhando-a e logo eu estava apertando meu cacete por cima da calça, e não suportando tanto tesão tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. E estava me deliciando até que me escondi rapidamente atrás da parede, assustado e respirando ofegante. Tive a impressão que fui visto por ela, então comecei a sair sorrateiramente pelo corredor foi quando a porta do quarto dela abriu-se.


- Oi primo esta tudo bem?

- É... é ..é...está sim - mal conseguia falar vendo-a enrolada numa toalha na minha frente - Vou, vou na cozinha tomar uma água. Gabi sorriu, notei o seu olhar passar rapidamente pelo volume da minha calça e que me denunciava totalmente, por minha sorte ela não me repreendeu e apenas disse que tudo bem e voltou a entrar em seu quarto.


Os dias foram se passando e pra minha tristeza era difí­cil encontrar Gabi em casa, mas quando a via sempre era um espetáculo à parte, sempre muito à vontade com roupas leves e curtas, e aquele sorriso maroto, ah! Uma verdadeira tentação eu me masturbava quase todos os dias pensando nela, nem sei como passei da primeira fase do vestibular.


Foi que numa quarta-feira por volta das 21hs. Depois de tomar um banho vesti um short, uma regata e desci para a sala, fazia um calor danado naquela noite.


A sala estava escura, e deitada em um sofá estava minha Tia, perguntei a ela como havia sido seu dia e acabei ficando sem graça por ter ficado no vácuo.


- Ela tá dormindo seu bobo, vem cá senta aqui comigo vai começar um filme legal.


Era a Gabi vindo da cozinha e sentando-se no outro sofá. Por alguns segundos eu não consegui dizer nada e apenas a olhava.


Seus cabelos estavam molhados, ela usava uma camisola branca, transparente que me permitia ver perfeitamente sua pequena calcinha branca de renda. A parte dos seios era coberta por um tecido mais grosso e não me revela muito, porém quando me sentei ao seu lado, pude contemplar aqueles deliciosos seios de mais perto, e que delí­cia!


- Posso deitar no seu colo priminho?


Ela perguntou me olhando com aquele sorriso que me deixava bobo. Respondi que sim mas quase não conseguindo falar, inclusive nunca havia perdido tanto a voz como naqueles dias.


Ela deitou e sua camisola desceu revelando suas pernas e parte da calcinha. Eu estava suando frio e tentando controlar minha excitação porque ela estava com a cabeça bem em cima do meu pau. Porém aquilo era uma tarefa impossí­vel diante daquela situação, e para piorar, eu estava sem cueca!!!


Meu cacete começou a crescer, fiquei todo sem jeito principalmente quando ela virou o corpo ficando de lado e aquele volume todo ficou roçando em seu rosto.


"Caralho!! E agora??!!", eu estava super tenso, de minha testa escorria suor frio.


Eis que sinto a mão de Gabi acariciando com as pontas dos dedos a parte interna de minha coxa. Aquilo me deixou louco! Ela começava subir lentamente e meu cacete pulsava de tanto tesão.


Foi então que senti aquela mãozinha gostosa envolvendo meu cacete, alisando-o e punhetando-o bem devagar. E eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo!


Gabi virou o corpo pro meu lado e me olhava sorrindo safadinha, depois segurando o elástico do meu short foi puxando-o até meu cacete saltar pra fora e ficar junto de seu rostinho. Segurando meu pau Gabi começou a punhetá-lo e logo em seguida tratou de abocanhá-lo passando a chupá-lo com vigor.


Não dava para acreditar que minha prima estava chupando meu cacete e com a mãe dela deitada ali no outro sofá! O barulhinho daquele delicioso boquete ecoava pela sala, e ela continuava a chupar cada vez mais forte quase me fazendo gozar em sua boca.


Só que para meu martí­rio Gabi interrompeu aquele boquete delicioso e levantou-se.


Com um dedo na frente da boca, ela pedia pra eu ficar em silêncio, olhou pra sua mãe e depois pra mim sorrindo, enfiou a mão debaixo de sua camisola e foi tirando sua calcinha deixando-a no chão.


Com cuidado Gabi sentou-se no meu colo de frente pra mim, encostou sua boca na minha e logo nossas lí­nguas estavam entrelaçadas em um beijo pra lá de safado.


Segurando meu pau ela direcionou-o na entrada da sua buceta e começou a sentar. A via morder os lábios sentindo meu cacete rasgar sua buceta apertada e molhadinha.


Gabi começou a cavalgar e sorria bem sapeca enquanto olhava sua mãe dormindo no sofá.


Foi então que Tia Cláudia virou-se e ficou de lado, neste momento meu coração quase saiu pela boca e eu devo ter feito uma cara tão feia que imediatamente Gabi olhou assustada pra trás.


Mas quando notamos que ela continuava dormindo, Gabi voltou a cavalgar, e aumentava a intensidade a cada segundo.


Senti as pernas de Gabi tremerem e sua buceta mordicar meu cacete como se fosse arrancá-lo dali, seu semblante e seu sorriso era de satisfação e segurando minha nuca ela continuava a cavalgar e esfregar-se em mim ainda mais safada.


Até que anunciei ao pé de seu ouvido que ia gozar e imediatamente ela saiu de cima de mim.


Abaixada entre minhas pernas, Gabi começou a me chupar e me punhetar até que um forte jato de porra voou e inundou todo seu rostinho.


E ela sorria enquanto passava a lí­ngua em volta de sua boca se deliciando com minha porra.


Depois de chupar meu cacete e deixar ele limpinho Gabi levantou-se, pegou sua calcinha no chão e subiu, antes disse no meu ouvido que ia tomar um banho, beijou meu rosto e saiu na ponta dos pés.


Ajeitei-me e fiquei na sala, deitado no sofá e assistindo TV.


Mas não parava de pensar no que havia acontecido. Passado cerca de uns 30 minutos minha Tia acordou.


Sentou-se no sofá e disse que estava muito cansada, iria tomar uma água e deitar em sua cama.


- O que é isto no meu chinelo??!!

- O que foi Tia?

- Tinha alguma coisa gosmenta aqui e melou meu pé todo, credo!


Fiquei todo sem jeito, lembrei-me da cena de Gabi me punhetando e da minha porra voando.


- Tia deve ser o Fred que deve ter lambido todo seu chinelo.

- Arrhhh aquele gato maldito, já falei pra Gabi que qualquer dia eu sumo com ele daqui.

*Publicado por Wynne no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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