Era fiel, agora sou usada e amo.

  • Publicado em: 13/08/17
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  • Autoria: priscila92
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Oi. Não tenho com quem falar disso porque tenho muita vergonha e mesmo se falar com alguma amiga í­ntima tenho medo de que comentem algo com alguém e acabe vazando. Já que prezo muito pelo meu casamento, não arrisco. Obviamente uso aqui nome fictí­cio. Acontece que atualmente está ocorrendo um fato que preciso, de alguma forma, compartilhar com alguém pois sinto que estou ficando louca e escrava dos meus pensamentos em "looping" e não consigo tomar decisão nenhuma. Como dizem que desabafar pode ser sempre bom, aqui estou eu anonimamente. Joguei "desabafar" no Google e cheguei aqui. Precisava disso.

Tenho 25 anos e sou uma mulher tranquila em termos sexuais. Sou muito cantada na rua diariamente e até no trabalho por todo tipo de homem e sempre ignorei totalmente pois sou casada desde os 18. Meu corpo é bonito e bem modelado, então, mesmo usando roupas sociais diariamente, acaba vindo tudo à tona e chamando muita atenção. Meu marido sempre atendeu às minhas expectativas na cama e até então nunca tive do que reclamar ou motivo para olhar outro homem. Acontece que meu marido têm um amigo bonito, todo definido, e que sempre está conosco de alguma forma. Até então, só tinha reparado nele superficialmente, como todo ser humano repara se outra pessoa é bonita ou não. O fato é que esse amigo conhece meu marido há muito tempo, e sempre percebi um clima de intensa rivalidade entre eles, em tudo. Apostas bobas, futebol, e até coisas do passado relativas a mulheres que deixam escapar às vezes, na brincadeira. Nada que até então tenha passado do normal, embora eu sempre tenha achado uma bobeira sem fim. Até o dia em que cheguei em casa e esse amigo do meu marido chegou junto comigo no meu prédio. Eu sabia que estava particularmente bonita nesse dia pois vim de um evento onde eu quis me arrumar melhor, e estava com batom vermelho e tudo mais. Trouxe algumas bolsas de lá. Entramos conversando, e na porta do elevador ele se ofereceu para pegar minhas bolsas, se desculpando por não ter se oferecido antes, falando que tinha se distraí­do, enquanto olhava fixamente na minha boca. Achei atrevido mas não sabia se ele sabia que estava dando pinta que olhava ou não. Ao pegar as bolsas, naquele passa repassa, o elevador chegou e ele simplesmente me "sarrou" sem a menor necessidade pois tinha bastante espaço e era só esperar eu entrar, embora a porta do elevador seja pequena. Ali eu percebi que era de propósito e que ele era muito abusado. Mas o pior é que eu, por estar com calça social bem fina, senti que o pau dele estava muito duro (ele forçou). Senti um frio na barriga muito estranho e ficamos em silêncio no elevador.. (Aqui vou ter que usar palavras de baixo calão para ser condizente com o que ocorreu, com o que me perturba, invade minha mente e com os fatos em si, embora eu não verbalize esse linguajar socialmente, mas já que é momento de desabafo...) Chegamos na minha casa, ele e meu marido começaram com as bobeiras deles e foram ver o jogo de futebol na tv. Eu fiquei extremamente desconfortável com ele ali, e me sentindo mal. Ele estava em um sofá lateral com ângulo que favorecia que eu olhasse para ele da cozinha, e meu marido não... Ele colocou uma almofada do sofá na lateral dele de forma que meu marido não conseguisse ver o que ele estava fazendo. Em toda oportunidade que eu precisava cruzar o olhar e meu marido não estava atento, ele apertava o pau marcado na bermuda olhando pra mim com cara de safado. Foi aí­ que eu "me perdi", mesmo com o sentimento de total incredulidade pelo abuso dele de estar fazendo aquilo na minha casa, do lado do meu marido, senti que fiquei molhada na hora e voltou o frio na barriga. Tentei ao máximo não corresponder, embora eu, já não me controlando, voltasse toda hora à geladeira (onde a visão era melhor) com a desculpa de pegar alguma coisa e ver se o abuso se prolongava... E se prolongou. Toda hora que eu olhava ele estava com a mão no pau e olhava pra mim com cara de "toma aqui" Eu fiquei muito molhada e minhas pernas já estavam começando a ficar esquisitas. Em dado momento retomei o juí­zo e fui para o meu quarto passando a chave na porta (para não ter que me despedir, nem falar com ele). Minha buceta ainda totalmente encharcada e eu com aqueles pensamentos na cabeça, me segurei muito para não me tocar, e não me toquei. Parece que foi pior e as coisas só se acumularam na minha mente por eu "não botar para fora". A rotina voltou, e os pensamentos continuaram. Uns três dias depois, meu marido saiu de manhã antes da troca do turno dos porteiros, e só ia voltar bem tarde. Esse amigo é presente aqui e amigo do pessoal da portaria e já ficam sem graça de interfonar quando ele chega, além do meu marido autorizar a subida antecipada dele. O turno trocou, o porteiro não sabia que não tinha ninguém em casa e esse "amigo" subiu. Temos o péssimo hábito de não trancar o apartamento quando saí­mos, e ele sabia disso. Eis que abro minha porta e ele simplesmente está sentado no sofá com o pau muito duro (enorme), punhetando e olhando para mim. Eu tomei um susto muito grande, fiquei incrédula e paralisada. Quando ameacei dar um passo pra trás ele falou, firme: "espera, deixa eu falar".

Naquele momento eu estava tão assustada pela ousadia que dissociei o tesão que eu tinha sentido dias antes na abordagem dele. Nem pensei nisso. Quando ele pediu para eu esperar, eu pensei que meu marido pudesse ter emprestado a casa para ele para alguma aventura ou algo assim, e que ele queria se explicar, então não desci imediatamente. Esse meu vacilo foi o que custou todo o meu problema que aqui relato agora. Ele, sem falar nada, levantou, veio em minha direção, que estava paralisada, e me deu o maior beijo que já ganhei na boca, com o pau muito duro sarrando minha barriga, me puxando pela bunda e apertando muito forte. Me soltou, com aquele sorriso de sacana como quem diz "ganhei", voltou a sentar no sofá na mesma posição, com aquele pau monstruoso apontando para o teto e disse: "Agora vem aqui e só mama, chupar não é trair". Ali eu já não me controlava. Totalmente molhada, só suspirei, me aproximei calada quase que olhando para o chão, ajoelhei e abocanhei o pau dele com tanta vontade que até emiti um som diferente na hora do primeiro contato com aquela pica dura... um suspiro... como se fosse um desabafo com aquele pau na boca... e ele disse : "vai, puta". E foi isso que eu virei na mão dele. Babei como nunca em uma piroca... Ele me sufocava, batia o pau na minha cara, me tratava como meu marido nunca me tratou. Me xingava de tudo que era nome (o mais apresentável foi vadia) e me fazia me sentir baixa. Eu ali, agachada de pernas abertas (estava de saia social) na minha própria casa diante de outro homem, com a buceta praticamente pingando e o pau do "amigo" do meu marido me fodendo a boca, alternando também com a inserção das bolas pesadas dele enquanto eu lambia babona e freneticamente, sendo xingada de puta quase que de forma compulsiva, toda hora. A verdade é que não tinha outra palavra que pudesse me descrever nesse momento com maior verdade do que "puta", embora, racionalmente, fosse difí­cil aceitar que me prestei àquilo. Perdi o controle e assumi a situação já tendo a certeza de que seria fudida (e querendo muito isso). Levantei com a cara toda babada deixando aquele pau também completamente encharcado com baba grossa, levantei minha saia social até a barriga (libertando em um saculejo de pressão meu bumbum que fica ali comprimido) e tirei a calcinha preta que estava com o forro esbranquiçado de tanto tesão e ele chupou a calcinha de uma vez só. Meu tesão já não tinha para onde subir. Comigo em pé, meio de lado, ele me virou de costas e enfiou a lí­ngua no meu cu. Fui ao céu e voltei. Ele mandou "eu piscar o cuzinho" na lí­ngua dele e não tinha mais condições de desobedecer. Começou a brincar com a lí­ngua lá enquanto eu "mordia". Nessa brincadeira foi muito tempo e minha buceta estava inundada, meu cu totalmente relaxado e confesso, com muita vontade. Com a maior cara de pau do mundo abriu a bolsa dele, tirou um tubo de lubrificante e falou que já sabia que ia comer meu cuzinho, disse que minha cara de vagabunda nunca enganou ele, que sabia que aquela tarde ia "torar meu cu em casa", que tinha tara na minha bunda branquinha, que ficava de pau duro me olhando na praia de biquini e disfarçava com o boné. Eu só sentia mais tesão a cada palavra. Deixei ele lambuzar meu cu todo, abri as bandas e sentei naquele mastro. Entrou muito gostoso. Ele disse "sabia que você amava tomar pica dura nesse cu, sua puta". (O pior é que eu nem tinha o hábito. Embora o pau do meu marido seja menor, dói muito mais, então tentamos pouco. O tesão gritou muito alto e eu acho que foi isso que facilitou MUITO, pois realmente só doeu na entrada, depois parou.) Comecei a rebolar indiscriminadamente, como uma puta mesmo, usando o joelho dele de apoio com as duas mãos. Ele perguntou: "Sabe porque não chupei sua buceta?" Respondi negativamente e ele disse: "Para não misturar a melação da sua buceta com minha saliva. Quero saber o exato tesão de puta que vc tá sentindo, quero ver se tá muito molhada" Falou e escorregou os dedos pra minha buceta curvando a mão pela frente. Aquelas palavras praticamente me deram o ultimato e em quicava e rebolava cada vez mais firme. Eu estava fazendo até movimentos involuntários de tanto tesão, como espasmos, com o pescoço, braços, etc. Ele começou a dedar minha buceta freneticamente. Estava tão molhada que fazia uma barulhada absurda. Não resisti muito. Simplesmente gozei igual uma louca, como nunca, admito, e "expulsei" naturalmente o pau dele do meu cu com as contrações muito fortes. Caí­ de joelhos pra frente colocando lí­quido pra fora da buceta de uma forma que eu nem sabia ser possí­vel. Fiquei por muito tempo em êxtase no chão (cheguei a me babar sozinha) e ele rindo e falando coisas que, sinceramente, não absorvi pois entrei praticamente em outra dimensão. Levantei com as pernas fracas, ele praticamente como uma boneca vulnerável, me colocou de novo no colo dele e começou a me tocar de novo. Meu cu praticamente engoliu o pau dele de uma vez só de tão macio e relaxado que estava. Nunca pensei que seria possí­vel aquela facilidade tomar no rabo uma piroca daquele tamanho, até o talo. Quando senti o saco dele tocar minha buceta por baixo em uma estocada firme e, parado, na pressão, ele "piscou" o mastro com tudo dentro de mim. Me entreguei e aí­ fui eu que não consegui mais ficar quieta. Proferia palavras sujas e pedia para ele foder meu cu, já chamava de "meu macho pirocudo gostoso" e disse pra ele aproveitar aquele momento, que seria o único, e usar a puta dele... Quando falei isso ele, como quem não resiste, ficou em pé comigo sem tirar o pau de dentro do meu rabo, me pressionou na parede com a piroca toda dentro da minha bunda puxando minhas duas mãos para trás me imobilizando e só falou "toma, sua cachorra, toma leite no cu toma". (Admito que quando queria começar a escrever essa confissão eu pretendia ser mais genérica para explicar meu impasse, mas ao escrever sobre tudo isso os detalhes acabaram vindo e o tesão está me retomando e já está difí­cil redigir porque já estou me tocando, lembrando de tudo) Quando ele gozou, senti o calor da porra dele nos jatos muito fortes lá dentro e aquela pulsação firme do pau dele botando todo o leite pra fora. Como o pau dele é muito grande, essa contração expandia e relaxava meu cu em uma velocidade alucinante. Acabei gozando de novo, dessa vez sem nenhuma mão nem nada tocando minha buceta! Eu gozei só com o pau no cu, imobilizada pelos braços. Nem acreditei. Gozei junto com ele, segundos depois de ele começar a expelir a porra. Foi a experiência sexual mais intensa da minha vida. Comecei a "piscar" junto com ele e finalmente expulsei, com a pressão, o pau dele, todo melado. Minhas pernas tremiam e eu fiquei suspensa só pelos braços dele que me seguravam. Ele sem me dar nem tempo de curtir o gozo me soltou no chão e socou o pau na minha boca contra a parede, me sufocando. Mandou eu colocar a lí­ngua para fora e tocar o saco com a lí­ngua enquanto estava com o pau na boca. Era muita perversão, muito absurdo, e eu sufocada e sem ter o que fazer, obedeci, sentindo o pau tocar a minha garganta. Só consegui tocar a lí­ngua no saco porque já estava ficando "meia-bomba" depois da gozada. Quase vomitei, e ele tirou o pau, e mandou eu limpar. Senti que aquele momento em que eu, de joelhos, submetida, chupando e limpando o pau melado dele, foram segundos de glória. Ele sorria com muita ironia e eu sentia tanto tesão que, involuntariamente, enquanto chupava o pau dele, ajoelhada, comecei a me tocar, ali, na minha sala, não bastassem as duas vezes que eu gozei com o pau daquele sujeito que se dizia amigo do meu marido enterrado no meu cu. Era como se faltasse algo na buceta. Eu falava baixinho "não tô conseguindo... não consigo" (parar) e ele entendeu o recado e me carregou para a minha cama. Pedi para ir para o sofá (não queria transar na cama do meu marido) e ele me deu um tapa na cara como uma recusa, sem parar de me "ofender" por um minuto. Começou a falar que eu era uma roleira de marca maior, ninfomaní­aca, que eu devia ser a putinha do escritório. Me perguntou com quantos já chifrei meu marido. Ali comecei a voltar à mim e quase chorar. Falei: Nenhum. Foi a primeira vez. Ele percebendo que estava cortando o clima retomou as carí­cias e com total facilidade fez o tesão voltar. Meteu na minha buceta sem pena com o pau já totalmente duro, e começou a perguntar se ele tinha sido o único mesmo. Eu falei que sim. Acho que eu transparecia tanto o meu paradoxo naquela situação, entre o tesão e a culpa, que ele acreditou, embora minha atitude realmente me colocasse como uma verdadeira puta ninfomaní­aca. Vi que ele tinha um prazer intenso no fato de estar traindo meu marido e também, ter sido o único. Eu já sabia que não ia demorar a gozar. Os tapas na cara aumentavam, eu era cada vez mais usada, mais ofendida, cada vez sentia mais tesão. Ele estava me fodendo sem dó na cama do meu marido. Tirou o pau de dentro de mim e eu senti um vácuo, um vazio deixado por aquela tora. Ficou parado com a cabeça do pau na porta da minha buceta. Comecei a rebolar para ele penetrar de volta e ele não falava nada. Quando eu tentava encaixar ele afastava o quadril. Não aguentei. Implorei: "Me fode, porra" e ele riu com ironia, continuou sem fazer nem falar nada. "Me come, por favor, continua me fodendo, me arromba", supliquei, e ele finalmente atendeu. Delirei. O pau dele tocava o colo do meu útero e causava dor, por vezes, mas o prazer acabava sendo maior. De qualquer forma, pedi para ir por cima (pois é mais fácil controlar a profundidade.) e ele me pegou brutalmente e me jogou como se eu fosse uma boneca mesmo. Colocou dois dedos no meu cu enquanto fodia minha buceta e gozei muito segundos depois hora. Mais uma vez, botei muito lí­quido para fora pela buceta, (é como se o pau dele atingisse um ponto que o do meu marido não atingia) e o pervertido me fez "chupar" a pocinha que deixei na barriga dele, no umbigo, e beijar a boca dele... Em seguida já montou em mim, deitada, sentou nos meus peitos, mandou eu punhetar e esporrou meu rosto todo. Abri a boca e ele fez questão de gozar na cara, também fora da boca. Fiquei ali na cama, totalmente jogada, arregaçada de todas as formas, com a cara cheia de porra. Ele levantou sem falar nada e colocou a roupa. Voltou até o quarto, me deu outro tapa na cara de mão cheia, me fez lamber a mão dele, limpou meu rosto com a mão e me mandou engolir tudo e falou: " Só vou dizer duas coisas: Primeiro: Eu falei que boquete não era traição, mas gozar com um pau no cu daquele jeito, aí­ eu já não sei. Segundo: Você disse que esse momento seria o único. Quem manda não é você, sou eu." Aquilo me deu um misto de raiva e paixão. Fiquei muito envolvida com aquele homem tão sacana, tão abusado, tão ousado. Ele foi embora sem falar mais nada. Demorei a me levantar e tomar banho. Fiquei ali na cama, com aquele cheiro, aquela culpa, aquela paixão que nunca tinha sentido antes. Tomei meu banho e quando meu marido chegou eu já estava dormindo, praticamente desmaiada de tão exausta. No dia seguinte acordei tarde e ele perguntou se tomei "Rivotril" (que me foi receitado por conta da minha ansiedade e sobrecarga no trabalho.) Fiquei totalmente sem graça, mal conseguia olhar nos olhos dele. Ele achou estranho mas não desconfiou. Com o tempo me acostumei e aceitei que naquele momento eu era uma mulher que tinha um amante. Racionalmente eu entendia que estava tendo um caráter muito duvidoso, especialmente por ser amigo do meu marido e pelo que me submeti a fazer depois. Acontece que eu amo muito o meu marido e não acredito que eu vá encontrar no mundo homem melhor do que ele. Ao mesmo tempo, nunca fui tão apaixonada por alguém como estou pelo meu amante. Não quero terminar, de jeito nenhum, meu casamento. De fora deve ser fácil me julgar (admito que até eu já julguei algumas pessoas que traiam), mas só quem vive esse impasse de sentimentos deve saber a sensação que estou sentindo, é uma "liberdade aprisionada" terrí­vel. Sinto que meu amante também tem muito tesão em mim, e já desenvolvemos algum carinho além da traição, mas ele realmente tem uma rivalidade muito acirrada com meu marido e as coisas sobre as quais eu disse ter me submetido têm a ver com isso, e o pior é que eu comecei a sentir muito tesão com essas práticas também. Um dia, por exemplo, meu marido foi buscar cerveja na venda para ver o jogo e meu amante falou que ia buscar a carne em outro lugar afirmando ter esquecido (mentira, ele tinha trazido a carne e estava na bolsa dele). Quando meu marido saiu meu amante voltou, subiu de volta e já chegou botando o pau para fora me fazendo mamar. Eu, claro, como sempre, me rendi e fui com tudo. Quando comecei a ofegar minha respiração e fazer meus sons já ganhei meu primeiro tapa na cara da tarde e ele falou: "caralho, ficou vermelha. Foda-se, puta é assim mesmo, fica vermelha à toa. Já volta ao normal". Comecei a me tocar e ele começou a me fuder, rapidinho, ali no carpete mesmo, como uma cadela. Quando eu anunciei que ia gozar, o puto parou de bombar e disse que se eu quisesse gozar ia ter que fazer uma coisa: deixar ele gozar na minha boca e beijar meu marido na minha frente. No iní­cio relutei totalmente, chamei ele de doente (tudo isso com o pau na buceta), e ele ficou congelado, sem bombar mais. Comecei a me movimentar e ele me segurou, como me impedindo de gozar. Aquela sensação de proibição foi aumentando meu tesão(pra variar, o puto sabe fazer isso muito bem) e, eu queria muito gozar. Ele falou: Topa ou não? Balancei a cabeça em sinal positivo e ele me botou pra gozar na hora, como se ele tivesse o comando. A vaga onde meu marido costuma parar o carro é bem em frente à janela e a trava eletrônica do carro dele faz um barulho caracterí­stico, então é fácil saber quando ele tá subindo. Ao barulho da trava, com meu marido chegando no prédio meu amante armou a esporrada e gozou DEMAIS na minha boca... Jatos grossos, quentí­ssimos. Foi muito perigoso pois mal deu tempo de gozar e vestir a roupa (e o puto ainda fingiu que estava chegando junto, um pouco na frente). Quando meu marido chegou, eu não tinha muito contexto para tascar-lhe um beijão nele, mas percebi que meu amante está me colocando cada vez mais devassa, pois enchi a boca e tasquei-lhe um beijão de tirar o fôlego nele no corredor da entrada e disse que adorava ele de camisa vermelha. (A porra ainda estava entranhada na minha boca, embora eu tivesse engolido "o grosso". Deixei bem espalhada e distribuí­da. Perdi totalmente o medo. Confesso que me senti envolvida com a situação. Meu marido ficou sem graça na frente do "amigo" com aquele beijão, pois não costumávamos nos beijar desse jeito na frente dele nem de ninguém. Depois quando eu estava sozinha na cozinha meu marido foi lá e me beijou calorosamente, de novo. Fiquei abismada. Ele sugava minha boca como se soubesse. Parece que tinha gostado do gosto, da atitude, do cheiro, não sei. Mas me deu tapa no bumbum, me chamou de cheirosa, falou que eu tava um tesão e quando o "amigo" foi embora fodeu muito a minha buceta pré-laceada. Eu até gozo mais fácil agora depois dessas experiências. Claro que não é a mesma coisa, mas me despertou algo como mulher. Faço muito mais anal também. Acabou melhorando minha relação sexual com meu marido. A-M-O me sentir uma puta, agora já A-M-O a sensação de trair e até esse envolvimento que meu tesão colocou na minha mente em tornar meu marido um "corno", mas às vezes, fora de contexto sexual, percebo tudo o que estou fazendo e me culpo demais. Por isso precisava desabafar com alguém. Já cometi até o erro de tentar falar deste assunto com o meu amante (que é a única pessoa que sabe), mas tudo o que aconteceu foi que ele faz aumentar o meu tesão. Ele disse, em palavras muito semelhantes a essas (pois obviamente eu não me lembro da exata ligação das frases, mas lembro das palavras muito bem porque me marcam profundamente) : "Relaxa, você é uma vagabunda nata mesmo. Eu pensei que ia ser mais difí­cil te foder, sabia? Tinha certeza que ia comer seu cu de patricinha logo de cara, mas pensei que ia ser mais difí­cil. Pensei que você ia relutar pra me dar, argumentar, mas tudo o que você fez foi cair na minha frente e mamar minha piroca igual uma desesperada. Você percebeu que você não falou uma palavra sequer? Nem se fez de difí­cil? Mas eu te entendo. Puta que é puta não pode ver um rola dura mesmo que já perde a razão. Desencana disso e relaxa, você é uma piranha mesmo, e ele um corno. Não tem o que fazer." Óbvio que na metade eu já tava com o dedo dentro da buceta e me toquei e gozei no telefone, com ele falando mais putaria depois.

Tem momentos em que penso em confessar e terminar meu casamento (mas sei que o amante é ilusão e nem tenho vontade ter uma vida à dois com ele), às vezes penso em tentar romper com o amante, abrir mão desse tesão absurdo e tentar apagar isso da minha mente (mas sei que é impossí­vel) e de vez em quando penso em continuar administrando as coisas como estão, parece ser a situação mais confortável, mas eu sinto que uma hora vai dar problema, além disso, nos meus momentos de culpa eu sofro muito. Querendo ou não, meu marido, mesmo sendo a maior ví­tima, não sabe de nada então está bem. Meu amante também está feliz realizando as taras dele e mais do que isso, transferindo elas para mim. Toda a culpa sobra para mim. Simplesmente não sei o que fazer e estou totalmente perdida. Gozei duas vezes escrevendo isso, quando era para ser um desabafo sóbrio, para entender-se o tamanho do absurdo e como estou possuí­da por esse tesão (que é proporcional ao que sofro nessa via de mão dupla). Obrigada por quem teve paciência de ler até aqui.

Se alguém puder me ajudar de qualquer forma, por favor, comente, pois sempre voltarei aqui para ver os feedbacks e continuar esse processo que espero ser "terapêutico". Obrigada mais uma vez.

*Publicado por priscila92 no site climaxcontoseroticos.com em 13/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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