A Filha da minha prima, sexo proibido

  • Publicado em: 14/08/17
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  • Autoria: betoprof
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Olá pessoal, conto aqui uma história que aconteceu comigo a 2 anos atrás, história para quem gosta de algo bem detalhado e provocante.


Bom era dezembro de 2015, como todos sabem sou professor e trabalho com outras empresas dando consultoria na parte de TI, e geralmente final de ano tirou férias durante 20 dias ali da metade de dezembro até janeiro para curtir alguns dias e poder descansar para o ano que se inicia.


Para quem ainda não leu meus contos, hoje tenho 32 anos, tenho cabelos castanhos claros, olhos castanhos claros, 1,72 de altura, corpo normal, malho quando possí­vel pela rotina diária de trabalho, gosto de dar uma corridinha, então procuro me manter em forma.


Minha famí­lia tem casa em uma praia perto da cidade onde eu moro e trabalho, então final de ano lá é o ponto de encontro de todos, geralmente passamos o final de ano juntos na praia, regado a bastante festa e comida e bebida com fartura, geralmente também outros membros da famí­lia passam alguns dias lá na casa, convidados pelos meus pais pois como os dois são aposentados eles ficam bastante tempo indo e vindo da praia, as vezes passam semanas por lá, então sempre convidam os parentes para passarem uns dia por lá.


Neste final ano em questão, a casa estava cheia, estavam passando uns dias por lá, Eu, meus pais, minha irmã e o marido dela, um casal de tios meus, mais uma prima minha e a sua filha de 15 anos, faria 16 neste mesmo final de ano, esta minha prima a Rose, teve a Roberta com 20 anos e como era uma das primas mais velhas por volta de 38 anos, foi também uma das primeiras a ter filho da famí­lia, como estava separada foi também passar esses dias lá com a gente, os pais dela e meus pais sempre foram muito próximos e a gente se encontrava sempre por ai, em festas ou até mesmo quando dava na ideia uma das famí­lias fazia um churrasco no final de semana e convidava a outra também para ir.


Em um determinado dia de dezembro de 2015, estávamos todos empolgado pois o dia tinha amanhecido perfeito para um dia de praia, então na casa começamos o protocolo de todos os dias que a gente ficava na praia, minha mão acordava de manhã cedo para o preparo do café, geralmente acordava cedo também pra dar uma geral na casa pois geralmente no dia anterior ficávamos conversando bebericando umas cervejas e ficava tudo ali pela mesa, então passava limpando tudo para montar a mesa do café, onde todos tomavam um bom café da manhã para o dia de praia que viria, enquanto todos acordavam e iam se sentando para tomar café, eu continuava limpando ali a área para depois ir para a praia, deixei pronto também as carnes que faria de meio dia (sou o assador oficial da famí­lia), então fui temperando e colocando em potes para deixar armazenada até que eu viesse de praia. De repente a Roberta surge na porta, estava usando uma regata preta de uma banda de rock, e um shortinhos de pijama deixando visí­vel sua coxa, eu confesso que até aquela hora eu nunca tinha nem olhada pra ela com segundas intenções considerava ela até por sua idade uma prima mais nova, e por ter seus quase 16 anos nunca pensei em nada com relação a isso, apesar de que ela sempre foi uma menina despojada sem papas na lí­ngua, talvez por ser filha de pais separados a mão mimava um tanto quanto de mais ela, mas ela agia como uma mulher já de seus 20 anos, morava sozinha com a mãe então isso ajudava bastante eram mais amigas do que mão e filha parecia. Enfim Roberta veio se sentou para o seu café e eu voltei a terminar de arrumar as coisas, mas volta e meia meus olhos encontrava a Roberta, aquele shortinho, Roberta com seus 16 anos era uma menina com um corpo muito bonito percebi naquele momento, ela tinha uma coxa grossa e bem torneada por ser uma menina baixinha com seus 1,61 tinha um corpo bem torneado, além das coxas grossas uma bunda bem modelada, ela não era magra tinha um corpo normal da cintura pra cima, que se modulava da cintura pra baixo devido ao seu quadril grande por ter uma coxa muito grossa.


Pois bem os preparativos para irmos consistia em as mulheres preparando as bolsas com os bronzeadores e protetores, toalhas um dinheirinho para agua de cocô, e os homens preparando o cooler com gelo e cerveja. Tudo pronto rumamos em sentido a praia, empurrando o cooler e levando os guardas sol, da casa até na praia dava cerca de 900 metros não era tão perto assim, tinha que passar por uma avenida de asfalta e por mais toda a extensão de uma rua até chegarmos na passarela que ligava a avenida principal a praia.


Era um dia normal de praia, as mulheres pegando sol os homens sentando conversando sobre trabalho e coisas do dia a dia tomando cerveja, junto com a gente estava Roberta que estava vestida ainda com a sua canga de praia, ficamos ali por uma meia hora conversando, então falei para ela: - E TU ROBERTA NÃO PEGA SOL NÃO, TAIS MUITO BRANQUELA, Falei rindo em tom de brincadeira, então ela respondeu que não gostava muito de ficar ali fritando no sol, como eu era geralmente o primeiro a ir pra casa para colocar as carnes para assarem pois geralmente demorava um pouquinho para ficarem prontas eu sugeri para ela de irmos então dar um mergulho na agua pois logo tinha que ir, ela aceitou então tirou a sua canga, tentei evitar olhar pra ela fazendo o movimento retirando a sua canga mais não consegui, por baixo revelou um biquí­ni todo rosinha, tento na parte de baixo quando em cima, não era o biquí­ni safado era normal mais deixando o corpo todo amostra assim deu para visualizar ainda mais com estava ficando uma garota gostosa a Roberta. Bom então fomos para a agua, e junto com a gente foram também meu pai, minha irmã e cunhado e a Rose mãe da Roberta, quando chegamos a agua por ser um dia bastante quente o choque térmico foi inevitável, a agua estava muito fria.


Ficamos ali em um cí­rculo conversando falando do que teria para o almoço, meu pai falou que eu assaria uma carne então Roberta olhou rindo e disse: - TU, FAZENDO CARNE, MÃE ACHO QUE VMAOS ALMOí‡AR FORA NÉ!, e todos caí­ram na gargalhada, então peguei ela pelo braço e afundei ela na água, quando ela surgiu novamente tirando o cabelo do seu rosto, eu disse - VIU ISSO É PRA VOCÊ PARAR DE FALAR BESTEIRA. Então Roberta pulou levando as mão em cima da minha cabeça, fazendo força me empurrando para baixo, neste momento eu segurei a cintura dela, rindo disso que ela teria que se esforçar mais para me dar um CALDO (termo que usamos no sul para descrever quando alguém empurra outra pessoa para baixo da agua), então ela começou a fazer força se apoiando nos meus ombros, e cada vez que saltava seu umbigo ficava a centí­metros dos meus olhos, e quando ela descia seu corpo acabava raspando no meu, notando que ninguém mais prestava atenção na gente, virei Roberta fazendo ela ficar de costas pra mim e tentei dar um caldo nela, ao tentar se debater para escapar sua bunda acabou roçando no meu PAU, deixando ele duro em seguida, o corpo dela então mergulho meu caldo havia terminado, Roberta se esforçando para subir a superfí­cie novamente movimentando suas mãos acabou sem querer atingindo meu Pau, e voltando para a superfí­cie, então sem esperar Roberta aberta a minha ROLA com a mão, levei um susto na hora fiquei sem reação então ela pula e me empurra para baixo da agua, quando retorno vejo ela rindo e falando: - VISSE EU FALEI QUE IA TE DAR UM CALDO. Entrei na onda e disse que ela trapaceou, então ela somente respondeu que cada um usa as armas que tem, que como ela era baixinha teve que improvisar, achei muito engraçado, então ficamos conversando um pouco sai para tomar mais umas cervejas na areia para secar a agua e ir para casa fazer a carne.


Então falei pra minha mãe que estava indo pra casa para começar a assar a carne isso era umas 11 horas da manhã e que ficaria prontos la pelas 14 horas, então como tinha um dia bonito que eles podiam ficar ali curtindo, peguei minhas coisas mais uma cerveja para ir bebendo no caminho e fui para casa, cheguei tomei um banho para tirar a agua de sal do corpo, coloquei carvão na churrasqueira embrulhei uma costela no alumí­nio e coloque no fogo, mas uns espetos com outras carnes liguei o som, peguei mais uma cerveja sentei em uma cadeira que tinha na parte de traz da casa, e fiquei ali para controlar o fogo e escutando uma música, na parte de traz da casa tem um muro bem grande cercando uma gramado por toda extensão do terreno arvores em um dos cantos e uma horta que meu pai cultiva, logo na saí­da da porta tem uma varandinha e a churrasqueira, estava ali sentando quando escuto o portão na frente da casa se abrindo, por ser de alumí­nio faz um som caracterí­stico, então prontamente me levando e vou em direção a parte da frente da casa, e vejo a Roberta se aproximando, pergunto se ela cansou da praia, ela responde que estavam só falando de futebol e de coisas de casa então ela resolveu voltar e tomar banho primeiro, pra não precisar esperar pelo chuveiro. Falei para ela tomar banho e depois vir ali atrás que estava ali. Assim ela fez tomou um banho e foi lá atrás comigo chegando vejo que ela estava usando uma regata daquelas bem abertas na lateral um sutiã branco de rendinhas e a parte de baixo de outro biquí­ni desta vez um biquí­ni um pouco menor daqueles que na lateral somente uma cordinha com lacinho, todo coloridinho este.


Roberta já chegou pegando uma cerveja e tirando uma comigo, indagando se a carne ficaria boa mesmo, ou se ela já poderia pedir uma pizza, então respondi: - DEPOIS DE COMER A MINHA CARNE, VAI SER DIFICIL VOCÊ GOSTAR DE OUTRA. Falei em tom realmente de duplo sentido, ela somente respondeu não sei vamos ver isso. Roberta bebeu muito rápido a primeira cerveja que pegou, dizendo tirar esse gosto de mar da boca, me culpando pelos caldos que dei nela na praia, levantou e foi pegar mais uma que estava em um isopor do lado da churrasqueira, eu acompanhei ela com os olhos vendo lentamente o movimento que ela fez para pegar a cerveja, com certeza sabia que estava me provocando, eu usando um shorts destes de Futebol adorava usar este shorts por ser leve então na praia geralmente estava usando este tipo de shorts, vendo a Roberta ali abaixando para pegar a cerveja, fazendo questão de abaixar somente seu corpo da cintura pra cima, deixando as suas pernas retas jogando a bunda la em cima, fazendo a sua blusa subir mostrando que o biquí­ni que ela estava usando não era um fio dental mais era bem minúsculo atrás, percorri a bunda dela me culpando por isso mas ao mesmo tempo o tesão tomava conta do meu PAU, quando ela retornou eu já estava com as pernas cruzadas formando um 4 e com a lata de cerveja em cima do meu pau para tentar disfarçar. Então Roberta sentou em um banco que ficava em uma mesa grande que tí­nhamos na área da churrasqueira, sentou com uma perna para dentro e a outra para fora se colocando de frente pra mim, e falou para que eu sentasse ali do lado dela que ela tinha um desafio para mim, na hora pensei como eu iria disfarçar meu pau duro agora, com esse tipo de shorts não teria como ela não ver, então me levantei apoiando-se na mesa, e já fui sentando no banco meio curvado, sentei rapidamente neste momento acho que ela não percebeu, então ela disse o seguinte: - O DESAFIO É EU FAí‡O UMA PERGUNTA PRA VOCÊ, E VOCÊ PODE ESCOLHER ENTRE RESPONDER OU PAGAR UM CASTIGO. Então eu disse que esse jogo não era o mesmo que verdade ou consequência, foi quando ela respondeu: - PODE SER, MAS, VERDADE OU CONSEQUENCIA É COISA DE CRIANí‡A NÉ? Foi quando eu percebi que ela estava maldosa também, neste momento fiquei um pouco apreensivo porque vi que ela estava querendo algo, talvez por medo estava usando a desculpa do jogo, eu já sabia aonde isso ia acabar, tentei falar para jogarmos outra coisa, e a resposta dela foi na lata: - TA COM MEDO DE QUE? ENTÃO PARA MOSTRAR QUE EU SOU QUERIDA EU ATÉ DEIXO VOCÊ COMEí‡AR! Pensei comigo, vamos ver então até onde essa menina está disposta a ir.


Pensei na pergunta que eu poderia fazer, mesmo sabendo que ela não faria essa proposta se ela não tivesse querendo alguma coisa, fiquei com medo de começar em uma pergunta muito pessoal e acabar tido entendido tudo errado, afinal la na praia ela apertou meu PAU, mas será que foi só para me dar um caldo? Pensei repensei então perguntei: - QUAL ERA O MAIOR SEGREDO QUE NEM A MAE DELA SABIA DELA? Então ela arregalou os olhos deu um sorriso e disse que isso ela não podia me contar que então ela escolheria Desafio, Agora a dúvida me consumiu novamente, e agora? Eu queria pedir um beijo, mas não queria ser mal interpretado de cara, então como minha cerveja tinha acabado, eu disse: - TE DESAFIO A BUSCAR UMA CERVEJA PARA MIM! Ela respondeu que seria fácil e foi, buscou e voltou falando: - AGORA É MINHA VEZ.


Roberta parecia já ter feito a lista de pergunta na sua cabeça, pois não deu tempo de pensar a primeira pergunta dela foi: - QUANDO FOI A ULTIMA VEZ QUE VOCÊ TRANSOU! Confesso que fiquei espantado com a ousadia dessa garota, comecei a puxar na mente e me lembrei de uma ex namorada que tinha saí­do uma semana anterior e tinha rolado um sexo gostoso, então respondi que já fazia uns 10 dias, bom nada de Desafio pra mim, com ela já foi ousada na primeira pergunta dela resolvi meter a cara também: - COM QUANTOS CARAS ELA TINHA TRANSADO! Roberta ficou em silencio por uns instantes como se tivesse contando, imaginei que viria então um número grande, mas ela mencionou que tinha transado com 1 carinha só, que foi o namoradinho que ela tinha e com quem perdeu a virgindade, pensei nossa agora mesmo que não sei o que fazer, mas veio a pergunta dela me assustando ainda mais, ela perguntou: - LA NA PRAIA, VOCÊ ESTAVA DE PAU DURO? O que eu pensei? Eu acho que o efeito das cervejas que tí­nhamos tomado lá na praia e as duas que tí­nhamos tomado ali estava batendo firme nela, meu Deus esta pergunta me deixou embaraçado, eu disse que não iria responde essa pergunta, então era rapidamente disse então vais ter que cumprir um desafio, VOCÊ PODERIA TER DITO QUE SIM PORQUE EU SENTI E ESTAVA DURO SIM, disse ela. Então fiquei envergonhado, e falei pra ela pedir logo o desafio foi quando entendi o verdadeiro sentido daquele jogo, disse ela assim: - COMO A GENTE NÃO TEM MUITO TEMPO BETO, PORQUE DAQUI A POUCO O PESSOAL VAI CHEGAR, COMO EU SENTI ELE LA NA PRAIA, EU QUERIA QUE TU ME MOSTRASSE ELE, ENTAO TE DESAFIO A VOCÊ MOSTRAR TEU PAU DURO.


Aquela ousadia dessa menina me deixou envergonhado, mas também com um tesão enorme, já sentia o movimento se formando no meu shorts eu sabia que ele estava ficando duro, mas tentei desconversar falei pra ela que não tinha como mostrar porque ela não estava duro, então Roberta disse : -DEIXA QUE EU TE AJUDO. Se aproximou pegando minha mão direita e colocando sobre seu peito, sendo que uma parte da mão repousou sobre o peito dela, e os dedos pela lateral da regata tocaram o seu sutiã de rendinha, é claro que toda essa situação já seria o suficiente pro meu PAU explodir dentro da cueca levantando um volume pelo shorts, então tratei de puxar ela pra perto de mim, tocando meus lábios nos lábios dela, acariciando o peito dela dando leves apertadas, começamos a se envolver em um beijo molhado, com nossas lí­nguas se entrelaçando em movimentos gostosos e molhas, Roberta então pegou minha lí­ngua com a boca, e começou a fazer um movimento de chupar a lí­ngua, até a ponta e de repente ela sugava a minha linga por completo na boca dela, senti a mão dela apalpando para chegar no pau, colocando a mão em cima dele apertou para sentir a grossura dele, momento em que ela se afasta e diz, pelo jeito ajudei né.. Então ela disse, VAI CUMPRIR O DESAFIO OU NÃO? Eu meio sem graça nunca tinham me pedido dessa forma deixa eu ver o teu PAU, era uma situação inusitada mostrar o pau para ser analisado, escutei ela falando mostra antes que ela murche de novo e rindo, então com uma das mãos puxei o calão um pouco pra baixo e coloquei meu PAU para fora, Roberta então fez uma carinha de dúvida, e disse: - NÃO ASSIM NÃO DA PARA VER, LEVANTA! Então da forma que eu estava sentado no banco levantei, puxando o shorts mais pra baixo, e tirando a cueca para deixar a mostra o meu PAU ficando de frente pra Roberta, Ela falou que não tinha visto ainda um PAU com veias assim pra fora, então falei pra ela que dependia do tesão, ela questionou se veias era bom, falei que quanto mais tesao eu sentia mais as veias do meu PAU ficavam pra fora, então perguntei pra ela se ela se masturbava muito, rapidamente ela respondeu dizendo que não ia falar sobre isso, então falei que ela me devia um desafio, ela falou que não estava mais valendo, então eu disse tudo bem e fui colocar a mão no shorts para puxa-lo pra cima, ela me segurou, pedindo pra não puxar, eu disse que ela falou que não estava mais valendo, ela olhou para os meus olhos e disse: - ME FALA QUAL É O DESAFIO!, eu desafiava ela e fazer com o meu PAU o que ela fez com a minha lí­ngua, ela nem deixou eu terminar, segurou firme com uma das mãos, se aproximou colocando os lábios na ponta do meu pau, fazendo o movimento com a boca de sugar, sugou tudo colocando o meu pau todo na boca, e novamente subiu a sua boca até a cabecinha do meu pau, e voltou a sugar. Um sentimento de histeria e medo de chegar alguém, me fez se afastar um pouco, sair do banco e desligar o som assim poderia ouvir se alguém chegasse pelo barulho do portão, então retornei ainda com o PAU para fora, envolvi minha mão por traz da nunca da Roberta, posicionando novamente a Boca dela e introduzindo o meu membro em sua boquinha, comecei a fazer o movimento de vai e vem, Roberta chegou a apoiar as duas mãos uma em cada coxa minha, deixando meu PAU todo babado, então tirei ele repentinamente, ela perguntou o que foi? Eu respondi que estava muito bom, ela questionou porque parei então? Falei que queria sentir ela na minha boca, e me ajoelhei na frente dela, puxei uma das cordinhas da lateral do biquí­ni, puxando a frente de lado, vislumbrando aquela bucetinha, rosadinha linda, não me contive e cai de boca naquela bucetinha, era linda raspadinha de uma menina novinha apertadinha, cheirosinha, soltando aquela suco delicioso incolor gostoso, o odor de tesão exalava, comecei a chupar ela escutando os seus gemidos, seu corpo se contorcendo, enquanto eu olhava pra cima para os olhos delas, vendo ela mordiscar o canto da sua boca, eu passava minha lí­ngua por todo o contorno da sua bucetinha, volta e meia eu dava pequenas lambidas na parte lateral da sua virilha, e retornava pra sua bucetinha, dando ênfase no seu clitóris no começo da bucetinha dela, Roberta então começou a aumentar os gemidos e a ficar ofegante, esperei ela falar que iria gozar, mas Roberta não falou começou ela a esfregar mais rápido a buceta na minha lí­ngua, como se ela mesmo quisesse se masturbar com a minha lí­ngua, colocou a mão dela por de traz da cabeça dela, e a outra segurando a minha cabeça, seu corpo começou a tremer, a se enrijecer, terminando com um gemido de prazer, pressionando a buceta dela contra o meu rosto, ficou assim por uns segundos e afastou a minha cabeça, fazendo movimentos de espasmos com o corpo como se tivesse levando pequenos choquinhos e falou que o namorado dela nunca tinha feito ela gozar com a boca que ela não conseguia, disse que estava morrendo de vontade de transar, eu fiquei um pouco preocupado com a hora, mas meu pau estava uma rocha de tão duro, então Roberta passou a mão na sua bucetinha deixando seus dedos todo meladinho, se passou em todo o meu PAU deixando ele todo lambuzadinho do seu melzinho, posicionou minha rola na entrada da buceta dela, e disse pra não se preocupar que não iriamos tirar a roupa se alguém chegasse era só se recompor rapidinho, e me puxou pra cima dela fazendo meu pau entrar na sua bucetinha e arrancar um suspiro dela quando ele entrou, então segurei ela pela cintura por ela estar no banco ficou em uma altura boa para nós, então comecei a penetrar ela bem gostoso, a bucetinha era bem apertadinha, fazia tempo que eu não comia uma novinha, ela começou a fazer um carinha de quem estava sentindo um pouquinho de dor, perguntei se estava tudo bem, Roberta disse que estava ardendo um pouquinho, mas que não era para eu para, que estava bom, perguntei se ela gostava assim, ela disse que estava gostoso, mas que ela gozava somente quando empurrasse bem fundo e devagar, então comecei bem devagar trazia o pau bem pra fora da bucetinha dela, e empurrava bem no fundo fazendo sua virilha se abrir e encostar as minhas bolas quase no cuzinho dela, confirmei com ela se estava bom, ela assentiu com a cabeça, passou a mao por trás da minha bunda e cada vez que eu empurrava minha Rola bem dentro ela segurava como se ela sentisse mais tensão quando o pau tivesse todo dentro dela, então peguei e enfiei o máximo que consegui na bucetinha da Roberta, até que a cabeça da minha rola ficasse pressionada , e comecei a fazer um movimento somente com o quadril, na hora ela começou a gemer novamente, desta vez se comunicando mais, : -ISSO BETO, ISSO BETO, AIIII ASSIM, NÃO PARA, NÃO PARA.. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, e gozou novamente desta vez deixando meu pau todo melado.


Roberta já estava bem ofegando, eu por ter bebido um pouco de mais, estava sentindo muito tesão mesmo porem sempre demoro mais pra gozar quando bebo, continuei o movimento mas Roberta disse que estava desconfortável, e se sentou Buscando meu pau e começou a punhetar ele olhando pra mim disse, nunca experimentei, posso experimentar o teu semem, aquilo acho que foi como um atrativo masculino, pois no momento que ela falou isso junto com a punheta que ela estava batendo pra mim, começou a vir uma vontade incontrolável de gozar, eu disse pra ela então chupar o meu pau bem gostoso, e coloquei na boca dela, peguei a mão dela e coloquei na base do meu pau mostrando pra ela que dava pra chupar e punhetar ao mesmo tempo, não demorou muito e eu enchi a boca dela de porra, gozei muito fazendo a porra sair pela sua boca e escorrer na sua camisa, ela se assustou e acabou cuspindo tudo fora, disse que o gosto não era ruim, passando a mão pelo queixo recolhendo a porra que tinha escorrido levou a mão a boca lambendo e engolindo, falando - É NÃO É RUIM. Então se levantou me deu um beijo colocou meu pau pra dentro do shorts, e entrou.. eu peguei um pano para limpar a porra que ela havia cuspido no chão, e voltei minha atenção para a Carne novamente, ainda ela tomou banho voltou la pra fora começamos a conversar sobre sexo, dela com o ex dela e beber cerveja, ainda demorou bastante pro povo vir, chegamos a falar que poderí­amos ter aproveitado mais, mas o medo não deixou, Ano passado saí­mos uma noite e fomos para o motel transamos novamente mas desta vez sem medo foi maravilhoso, que bucetinha gostosa que a Roberta tem, que menina preparada a viver coisas novas, se entrega ao momento.


Agora Roberta está de rolinho, continuamos nos falando as vezes ela fala pra mim das relações com o atual rolinho, me manda fotos provocativas, mas não rolou mais nada desde que ela começou a ficar com o rapaz.


Deixo aqui meu Beijo e abraço a todos os que dedicaram um tempinho pra ler esta experiencia que tive.

*Publicado por betoprof no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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