Pra ele eu era pirralha
- Publicado em: 14/08/17
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- Autoria: _euamora
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Eu e Paula sempre fomos muito agarradas, desde a infância. Com a apenas 1 mês de diferença na idade, fazíamos tudo juntas. Eu filha única e ela com irmão seis anos mais velho. Pro Matheus nós sempre fomos pirralhas, e eu nunca tinha visto ele com outros olhos, até aquele dia. Esse relato ocorreu em outubro do ano passado, eu estava com 16 anos e o Matheus com 22.
Minha mãe havia ido até o litoral com os pais da Paulinha levar algumas coisas para casa da praia e eu fiquei por aqui. Quando começou anoitecer, ela me liga :
- Mana, vem dormir aqui em casa, o Matheus foi pra uma festa e eu não quero ficar sozinha.
- Abre o portão que eu tô chegando
Nossas casas eram na mesma rua, em calçadas diferentes. Peguei uma escova de dentes e fui. Eu tinha algumas roupas lá, então não foi preciso levar.
Cheguei lá e encontrei minha amiga com a cara fechada, 16 anos de convivência eu logo vi que ela não estava bem.
- O que houve mana? - perguntei.
- Aí Amora, é o idiota do Matheus. Mexeu nas minhas coisas, bagunçou tudo e saiu.
- Ora, ele bagunçou as suas foi? Então vamos bagunçar as dele também! Ele não chama a gente de pirralha? Então vamos agir como tal!
Ela gostou da ideia e deu um pulo do sofá.
- Vamos beber a cerveja dele! - sugeriu a Paula
- Bora!
Tinha mais ou menos umas sete cervejas se eu não me engano, bebemos todas e fomos pro quarto dele. Matheus era organizado, seu quarto não tinha uma roupa pelo chão. Abrimos o guarda roupa, borrifamos seu perfume pelo ar, bagunçamos a cama, jogamos alguns papéis pelo chão e ficamos por lá ouvindo música. O efeito da cerveja chegou pra Paula e quando vi ela já tinha dormido. Eu desliguei a música e comecei a me sentir culpada pela bagunça, o Matheus era implicante mas nunca nos faltou com respeito. Juntei os papéis, e coloquei suas roupas na gaveta novamente. Enquanto arrumava achei algumas camisinhas e ri. O Matheus era lindo, mas eu nunca vi ele com outros olhos, ele sempre ia ser o irmão mais velho da minha melhor amiga, aquele que não aparecia com namorada, que não transava e só sabia perturbar eu e Paula. Guardei tudo, fui até a cozinha e bebi duas taças de vinho, a cerveja não fez efeito pra mim. Já a Paulinha estava desmaiada. Voltei meio grog pro quarto do Matheus e deitei no chão, a Paula estava na cama que havia sido desarrumada por nós. Dormi.
Algum tempo depois eu ouvi a porta destrancando, era o Matheus! Ele ia nos matar se nos visse no quarto dele, mas eu estava muito zonza pra levantar, deitei virada de barriga pra baixo e conforme me mexi senti que minha blusa levantou. Eu usava apenas uma camiseta larga, e uma calcinha fio dental. Ouvi alguns passos, abri os olhos e vi a sombra do Matheus na porta, esperei o esporro, mas estava enganada! Ele caminhou até onde eu tava, se abaixou e começou a me tocar! Como assim o irmão irritante da Paulinha estava me tocando?? Tentei levantar e brigar com ele, mas além de bêbada eu estava com tesao. Ele massageava minha buceta por cima da calcinha e eu gostava. Ele subiu a mão pelas minhas costas e viu que eu estava sem sutiã. Desceu a mão, apertou minha bunda e me virou de barriga pra cima. Eu ainda estava de olhos fechados. Mas estava atenta e com muito tesão. Ele subiu minha blusa apertou meus seios, depois chupou. Enquanto ele chupava meu peito, enfiou a mão na minha calcinha e alisou minha entradinha de forma deliciosa. Senti ele levantar de cima de mim e pensei que ele estava satisfeito de me usar desacordada. Enganada eu estava! Ele abriu minhas pernas e tirou minha calcinha. Enfiou dois dedos e começou um vai e vem, eu não aguentei e soltei um gemido.
- Xiiiiu, geme baixo se não vai acordar sua amiga - ele disse com um sorriso safado no rosto.
- Vamos pra sala!
- Não, eu quero te comer aqui, sua putinha - ele disse isso enquanto tirava a calça.
- A Paulinha vai adorar saber que você tá fazendo isso comigo, só porque eu tô bêbada - eu respondi com um ar debochado enquanto tirava blusa.
- Vai me dedurar, Sarinha?
Respondi beijando e punhetando ele. Matheus pegou um travesseiro e colocou no chão. Já sem roupa ele falou no meu ouvido "me chupa"
Ele levantou, eu ajoelhei e comecei o boquete. Chupei a cabeça lentamente enquanto punhetava, fui descendo com a boca e tentando engolir tudo. Ele tem uma pica grande, não tão grossa e cabeçuda. Eu quase não consegui engolir tudo. Bati o pau dele no meu rosto e na minha língua e observei ele delirar de tesao. Quanto mais tesão ele sentia mais ele puxava meu cabelo.
- Vou gozar, ahhh, quero gozar no seu peito.
Apertei os seios e esperei o jato. Que delicia! A porra estava quentinha. Continuei chupando até a pica dar sinal de vida, quando ficou duro novamente. Eu parei de quatro na frente dele e falei "me come de quatro". Matheus ajoelhou atras de mim, esfregou a pica na minha entradinha melada e enfiou de uma vez. Começou a bombar e eu até esqueci que a Paulinha tava ali dormindo. Gemi alto e gritei
- Mete, mete na sua putinha, vai! Ahhhhhn
Quanto mais eu gemia, mas ele socava, nosso suor pingava, ele puxava meu cabelo ora apertava o bico do meu peito. Que delicia, nunca imaginei que ele fodia tão bem!
- Minha buceta tá satisfeita, agora quero sentir tesão no meu cuzinho - falei entre gemidos.
Matheus tirou o pau da minha buceta e cuspiu no meu cu pra ficar fácil de receber aquela pica imensa e cabeçuda. Começou enfiando devagar, eu estava relaxada então não doeu tanto. Entrou a cabeça, ele cuspiu de novo e foi metendo o resto. Quando a pica entrou toda, ele foi bombando devagar, não doía mais, só incomodava mas estava gostoso demais.
- Vou gozar no seu cuzinho - ele anunciou.
Senti um jato de porra quente no meu cu e nas minhas costas.
Depois de gozar pela segunda vez ele deitou no chão, a piroca tava quente e vermelha, Matheus parecia exausto.
- Senta com essa buceta na minha cara.
Assim eu fiz, sentei no rosto dele e senti aquela língua me penetrar, voltei a gemer e esfreguei minha buceta no seu rosto. Senti minhas pernas tremerem. E quando vi estava gozando. Gozei na boca do Matheus. Ele me colocou no chão e sugou minha buceta até a última gota.
Depois nos limpamos o chão e fomos pra cozinha. Comemos alguma coisa e eu fui tomar banho. Voltei pro quarto do Matheus e dormi no chão mesmo. De manhã a Paulinha nem desconfiou do que tinha acontecido, tomou café pra curar a ressaca e eu fui pra casa.
A tarde o Matheus foi lá em casa levar minha escova de dentes, a gente se beijou e ele disse que tinha adorado a noite. E eu também, depois disso dormimos juntos mais duas vezes. Até ele sair da casa dos pais e ir dividir apartamento com um amigo. Esse ano eu contei pra Paulinha, não daquela noite, mas sim das outras. Primeiro ela riu e depois me chamou de louca. Hahaha e sou mesmo!
Então é isso, espero que tenham gostado. Seus comentários são importantes. Até a próxima meus amorinhos.
*Publicado por _euamora no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.