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CAPITULO 1 - A MÃE DA ANINHA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/08/17
  • Leituras: 9245
  • Autoria: san_r_fili
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Passou 4,5 anos mais ou menos dos relatos anteriores, nossas famí­lias sempre tiveram contato e encontros regulares, um amizade normal, horas estávamos mais próximos do que outra. Enfim mas em eventos de aniversários, sempre as famí­lias estavam juntas. Neste intervalo de tempo a Aninha estava na faculdade, conheceu vários caras, namorou com alguns. Não estava errado quando resolvi desistir desta aventura amorosa, não podia tirar o direito dela de aproveitar uma fase mágica da vida que é ter 18 anos.

Todas as vezes que estivemos juntos ela fazia questão de demonstrar que estava muito feliz. Conheci 3 namorados dela, mas sei que teve um quarto. Sendo que o último estava noiva e prestes a marcar a data do casamento. Inclusive o noivado dela fui convidado para ir e só não fui por estar de serviço, minha esposa e filho foram.

Enfim recebi uma mensagem de whatssap da Vera mão da Aninha, não era comum isso acontecer, quando abri fiquei preocupado, ela dizia que gostaria de ter uma conversa reservada comigo e perguntou se poderia ser em determinado horário no outro dia ir na sua clí­nica. Vera é dentista e tem um consultório no bairro onde resido.

Confesso que fiquei com muito medo, detalhe ela disse para eu apagar a conversa. Respondi que somente OK.

No outro dia passei angustiado, temeroso e a certeza que estava indo para uma emboscada. O cenário estava montado na minha cabeça, vai estar a Vera, seu marido e o noivo da Aninha e quem sabe minha esposa também.

Minha esposa estava normal comigo, imaginei que ela não estava sabendo de nada, informei que iria encontrar um amigo que estava precisando de uma ajuda e sai. Cheguei 30 minutos antes e parei o carro a mais ou menos 50 metros e fiquei examinando o local e os carros estacionados. Quem tem, tem medo.

Não chegou ninguém, e vi a secretária e um cliente sair. Esperei o horário combinado e fui para a jaula com o leão. No mí­nimo a Aninha contou para sua mão o que aconteceu entre nós e ela vai me passar um sabão. Toquei a campainha me identifiquei e ela abriu o portão, fiquei na sala de espera. Ela me deu uma canseira de 5 minutos e saiu do consultório.

Ela estava com a cara séria, nos cumprimentamos normal e ela sentou na poltrona perpendicular de onde eu estava, e fiquei a encarando esperando o pior, se fosse outra coisa eu estava tranquilo. Ela me perguntou:

- Você sabe por que te chamei para uma conversa em particular?

- Não faço ideia.- respondi.

- Você se incomoda de eu tirar o sapato, ele está me matando!!! - Disse isso e tirou seus sapatos e cruzou as pernas.

Era ní­tido que estava me provocando, comecei a imaginar muitos cenários, mas certamente a Aninha disse à mãe o meu tesão por pés. Isso perturbou minha concentração, pois olhei seu sapato e não era novo, pois tinha marcar de ter sido muito usado. E ela continuou:

- Bom vou ser direta, é sobre a Aninha.- indagou ela.

Depois desta frase já sabia que seria massacrado.

Não mudei minha fisionomia, tentando fazer cara de pocker.

-Sim, o que posso ajudar. - respondi

- Você sabe que ela ficou noiva e estávamos nos programando para ela casar daqui a 5 meses, mas semana retrasada a vi muito triste e de tanto eu insistir consegui que ela se abrisse comigo.

Tinha certeza que estava em maus lençóis. E continuou ela:

- Ela me confidencializou que não tem certeza se quer casar, por achar seu noivo chato na cama, até tentei explicar que sexo não é tudo em um casamento. Na verdade antes do noivado ela teve uma crise desta forma. Mas a convenci que era o melhor para ela, já vi minha filha dispensando garotos muito legais e não entendia o porquê. Até ela contar toda a história que vocês tiveram.

Estava administrando no semblante, mas internamente estava apavorado. E ela continuou:

- Quando ela começou dizendo que vocês foram amantes, eu tinha vontade de te matar. Mas ela com toda calma do mundo me mandou escutar a história toda, e assumiu que foi ela que seduziu você. Mas para tirar a nuvem que paira na minha mente quero uma coisa muito simples de você. Me faz um relato completo das suas aventuras. - disse a Vera.

-Mas por que você quer algo deste tipo. Você sabe a história, não sei em que profundidade ela te contou, mas por que você acha que vou me comprometer com isso. O que aconteceu ficou a 4,5 anos atrás, não imaginava que ela guardava mágoa de mim. - Tomei fôlego para continuar.

- Quando eu senti que estava acontecendo algo muito maior em nossos corações eu usei a razão e terminei. E fiz isso por ela, não tinha o direito de tirar uma fase tão linda da vida de uma pessoa que é ter 18 anos, para ficar amarrada com um cara de 24 anos mais velho e ainda que tem famí­lia. Não era justo com ela, mas nunca imaginei que ela guardava magoa em seu coração, e mais, apesar de ter agido errado em me entregar aos encantos da Aninha, sempre procurei ser o mais correto, é até estranho dizer isso para esta circunstância, após nosso rompimento eu não fui atrás dela e cortei todas as investidas dela. Comprometo-me a conversar com ela, agora fazer um relato parece ser uma confissão de crime. - Tinha mais para falar, mas resolvi ficar somente nisso.

- Não, você está entendendo errado, ela me contou com profundidade todas suas aventuras. Não quero te prejudicar em nada, mas quero entender o porquê ela não consegue parar de comparar todos os homens com você. - disse ela.

E ela continuava a balançar seus pezinhos número 38, branquinho e lisinho na minha frente.

- Acho muito arriscado voltar algo a tona que já está submerso pela água do tempo. Olha sei que não agi corretamente com você, concordo que tenha raiva de mim, mas entenda não me sinto a vontade de abrir-me com você sobre isso. - Disse a ela.

- Se você soubesse o que escuto quase todo o dia aqui na clí­nica. - Disse ela.

- O Naldo (seu esposo), está sabendo? - Perguntei a Vera.

- Claro que não. - Ela respondeu

- Nos conhecemos há mais de 23 anos, mais ou menos, mas vou pensar no caso. - Disse à ela, e levantei para ir embora.

Nos despedimos e fui embora. Esta noite não consegui dormir imaginando qual deveria ser o próximo passo. Certamente estava acontecendo algo para aguçar sua curiosidade, se ela quisesse me prejudicar já teria feito. Eu e a Aninha nos divertimos muito, a fiz ter muitos orgasmos, era meu objetivo ser um marco na sua vida, queria mesmo ser uma referência para ela, mas não era a intenção de prejudicar sua futura vida amorosa.

Sei bem como é ser jovem e inexperiente, tive a sorte de ter me relacionado com muitas mulheres mais velhas, as quais me ensinaram muitas técnicas e como fazer uma mulher ter orgasmos. Isso sempre ficou na minha cabeça, satisfaça sua companheira primeira com maestria que depois ela vai fazer de tudo para também te saciar.

Até tive algumas namoradas mais novas ou da mesma idade, mas tinha preferência pelas mais velhas. Minha mãe sempre dizia que iria me casar com uma coroa. O motivo de eu ser bom de cama hoje, é derivado ao fato destas mulheres terem me ensinado muitas coisas, como iniciar as preliminares, como reconhecer os sinais do corpo da mulher.

Bom, voltando ao meu dilema, imaginei os cenários possí­veis descartei alguns, mas não vou descrever todos para não ficar longo a narrativa. Resumindo resolvi entrar no jogo e iria apostar.

Sei que não teria coragem de contar verbalmente minhas aventuras com sua filha, pensei gravar um áudio mas logo descartei essa opção pois estaria minha voz e nomes ditos e a chance de alguém ter acesso a uma informação no celular seria um risco muito grande. Escrever na mão a mesma coisa, resolvi escrever pelo computador.

Pensei que seria algo rápido, na manhã seguinte comecei a relatar e só fui terminar no final do dia. Mas não iria enviar por e-mail um material deste, resolvi imprimir e iria entregar pessoalmente, mas também achei arriscado. Bom, coloquei em um envelope os realtos com somente o destinatário e um aviso para ser aberto somente por ele, iria colocar na caixa do correio da clí­nica.

Esperei três dias para ela se manifestar, já estava preocupado, mas enfim recebi uma mensagem da Vera me cobrando uma posição. Respondi em poucas palavras que no outro dia quando fosse sair para trabalhar iria deixar na caixa de correio da clí­nica um relato por escrito com nomes fictí­cios.

Fiz como prometido, por volta das 14 horas deste dia recebo uma mensagem da Vera pedindo se possí­vel a encontrar na clí­nica novamente no mesmo horário do anterior. Tentei especular sobre o que seria, mas não deu muita informação.

Novamente dei a mesma desculpa para minha esposa e cheguei 30 minutos antes e fiquei observando o movimento e os carros estacionados e vi a secretária saindo. Não tive dúvida, fui até a clí­nica e toquei a campainha, me identifiquei e a Vera disse que eu estava adiantado e que teria que esperar um pouco. Ela abriu o portão e me sentei na sala de espera, e percebi que ela estava atendendo um cliente, pois escutava a maldita maquininha.

Abriu a porta do consultório e sai o cliente, ela me cumprimenta e vai para a mesa da secretária remarcar o retorno do seu cliente. Quando ela sentou-se na mesa reparei que estava usando um sapatinho fechado que não possibilitava admirar seus pezinhos. Seu cliente foi embora, ela me pediu para aguardar um pouco e voltou para o consultório. Foram longos minutos de espera, ela retorna com minha carta na mão e percebo que deu uma ajeitada no cabelo e voltou um leve perfume. Sentou se na mesma poltrona como antes, me olhou profundamente séria, estava excitado com a situação, mas a partir daquele olhar fiquei com muito medo no que estava por vir, e começa a dizer:

- Quando disse que a Aninha me contou com detalhes suas aventuras, não foi nem 30% do que você descreveu. Agora entendo a fixação dela por você, até sabia que você era bom de cama, pois a Roberta(minha esposa), já tinha me contado. Agora a pergunta que me faço todos os dias desde que soube de você e a Aninha é. "O que posso fazer para ajudar minha filha."

- Eu não sei se posso lhe ajudar nisso, faz 4 anos que não converso com ela, mas como conheço pessoas, sei que se for conversar agora com ela será outra pessoa, você pode confirmar isso, tenho certeza que a Aninha mudou nestes 4 anos. Talvez se eu for falar com ela será pior, mas peço desculpa por colocar você nesta situação e espero que tudo se resolva. - Nisso me ajeitei no sofá para levantar, e continuei:

- Ahhh, por favor, coloque fogo nestes papeis!!! - Nisso me levanto para ir embora.

Ela sentada no sofá de deu uma olhada, e levantou e foi me acompanhando até a porta. Eu estava tão receoso, angustiado com a situação, é difí­cil quando você não tem o controle da coisa. Estava com a mão na maçaneta ela me diz:

- Você vai embora assim?

Parei por um instante, meu coração a mil e recordei de quando decidi entrar no jogo. Se tem que apostar vamos apostar. Me virei e fui ao encontro dela e fiquei bem próximo dela.

Vera é pouca coisa mais baixa que eu, uma mulher alta com uma sorriso lindo, olhos caramelos, cabelo liso e comprido, tem um corpo um pouco fora de forma tipo um pera, fininho em cima e quando chega no quadril é avantajado, pernas grossas e seus pezinhos são grandes mas lindos.

Eu sempre tive vontade de transar com ela, já tinha me masturbado várias vezes pensando nela na cadeira de dentista. Sempre a respeitei, mas joguei todas minhas cartas na mesa e estava apreensivo para ver qual seria a sua jogada.

Aproximei-me mais um pouco e disse:

- Eu sei o que quero, e você sabe?

- Quero mas tenho medo. - respondeu ela.

Não tive dúvida a abracei pela cintura e começamos a nos beijar suavemente, ela me envolveu meu pescoço com seus braços. Minha mão já estava indo das costa para sua bunda, e que bunda carnuda, mesmo por cima da calça de sarja branca, sentia que ela estava usando uma calcinha bem pequena. O clima foi esquentando e ela tomou a iniciativa e começou a tirar minha camiseta e logo após começou a tirar minha calça, que caiu pelo peso que estava nos bolsos, tirei o tênis e ela beijava meu tórax, empurrei minhas roupar que estavam no chão para o lado e comecei a dedicar a ela.

Tirei seu jaleco, camiseta e soltei a calça e com um pouco de dificuldade e fui abaixando sua calça e eu fiquei de joelhos para tirei sua calça e sapatos, olhei para cima e e reparei o conjunto lindo de lingerie que usava. Comecei a beijar a região do delta da sua pelves e chegava perto da bucetinha, passava a lí­ngua perto da virilha. A cada investida ela estava ficando mais solta, e não deixava de passar as mão na sua bunda e seios, mesmo coberto eu sentia seu biquinho duro e grande.

Fui levantando beijando sua barriguinha até chegar nos seios, onde fui beijando e soltei as travas e liberei o sutiã, ela o tirou e jogou em cima das minhas roupas. Mesmo de pé beijava e seios e manilos, ela tem os seios pequenos mas no formato redondo perfeito com os bicos retinhos e grandes. Arisquei e comecei a morder bem de leve seus biquinhos, senti que ela estava gostando muito. Mordendo seus biquinhos minha mão foi para sua bucetinha que estava quente de tesão.

Ela me puxou para o sofá e se sentou, me ajoelhei entre sua pernas e começamos a nos beijar, ela estava enlouquecida e começou a apalpar meu pinto sobre a cueca, não tive dúvida o tirei para fora e ela começou a me masturbar. A deixei brincar um pouco, só que agora era minha vez.

Estava segurando com as duas mãos seu pescoço e tirando seus cabelos longos do seu ouvido, fui gentilmente a empurrando para trás até encostar no sofá, Fui gemendo no seu ouvido e dizendo como ela uma mulher linda. Fui beijando seu pescoço e descendo, passei pelo meio dos seios os quais estava segurando com a mão, fui dando umas mordiscadas em seu abdômen e costelas, passei pelo umbigo com a lí­ngua, com as mãos nas laterais da sua calcinha fui a tirando lentamente e a cada parte do seu corpo exposto ia beijando. Ela gentilmente levantou seu quadril para facilitar a retirada da calcinha. Me afastei um pouco para dar espaço par juntar suas pernas e levantar para acabar de tira a calcinha, e ela sabia muito bem o que eu queria.

De imediato ela colocou seus pezinhos no meu rosto onde não perdi tempo e comecei a beija-los e dar leves mordidas e chupar seus dedinhos. Tinha uma solinha lisinha e estava com um leve chulezinho, e de longe eu via sua bucetinha lisinha me esperando. Ela já estava com sua respiração ofegante e meu pau já estava latejando.

Sem perder tempo retornei o caminha pela sua perna até sua bucetinha, comecei a passar a lí­ngua em torno do seu clitóris e virilha, quando eu chegava perto do clitóris ela soltava uma respiração forte acompanhada de um gemidinho. Estava provocando bastante, coloquei uma das suas pernas apoiada no meu ombro e com uma das mãos ajudei a abrir seus lábios que estava bem fechados. Comecei levemente a estimular seu clitóris com um movimento circular de lí­ngua.

Mas fazia algumas variações, passava a lí­ngua pela grutinha e voltava para o clitóris. Ela já estava toda molhada e pedindo que queria mais, quando comecei a massagear seu sininho com vontade ela começou a segurar minha cabeça, resolvi começar a penetra La com 2 dedos em movimentos de entrar e sair, comecei lento e depois acelerei, percebi que diferente da sua filha, ela gosta de movimentos rápidos. Eu estava ali neste momento para satisfazer suas vontades.

Não demorou muito ela gozou, e sua bucetinha contraia se com muita força sobre meus dedos. Ela puxou minha cabeça até eu encontrar seu olhar e me disse:

- Quero você agora.

Eu levantei e ela sentada no sofá pegou meu pinto e levou direto para a boca, chupava com avidez. Estava para ter um orgasmo, tirei meu pinto e me ajoelhei e começamos a nos beijar loucamente. A levantei e gentilmente a deitei sobre o braço do sofá e sua bucetinha ficou em uma altura perfeita. Posicionei meu pinto e entrou facilmente, comecei a socar com força. Peguei uma das suas pernas e a segurei no alto para eu poder beijar seu pezinho. Com a outra mão estimulava seu clitóris, estava me concentrando ao máximo para não gozar.

Ela também estava fora de sim e dizia entre gemidos "Mete, mete, mete". Com seu perna solta ela envolveu sobre a minha que queria me ditar o ritmo das estocadas, cada vez mais rápido até ela ter outro orgasmo, não perdi tempo saquei meu pinto e comecei a me masturbar, enquanto ela se retorcia de prazer abaixo de mim, gozei e voou porra por cima dela, sujou até o sofá.

Ficamos assim por um tempo, minha perna estava ardendo e estava com a cabeça apoiada no seu pezinho, ela olhou para mim com uma carinha de safada e disse:

- Não gosto de sêmen como minha filha.

Fui até o banheiro e trouxe papel para limpa a sujeira. Nós deitamos no sofá por um tempo só ficamos abraçados e sentindo as respirações um do outro. Ela quebra o silencio e me diz:

- Agora sei o porque minha filha usa você como referência, nunca na minha vida eu tive 2 orgasmo na mesma transa. A verdade que nunca tive um orgasmo transando. Casei virgem e não tinha conhecido outro homem, só o Naldo. Você bem que poderia ensinar ele!!!!

Rimos juntos e ela continuou:

- Infelizmente preciso ir para casa, mas quero muito experimentar a massagem tamtrea que você descreveu na narrativa. - Disse ela.

-Você vai gostar muito, disso não tenho dúvida. - Respondi

- Quero fazer uma pergunta. - Disse a ela

- Claro, pode perguntar. - Ela disse.

- Você tinha feito tudo isso de caso pensado, ou rolou um clima somente agora? - Perguntei a ela

Ela estava com a cabeça apoiada no meu peito, deu uma leve levantada para poder me olhar nos olhos e me disse:

- Quando a Aninha contou as suas aventuras, eu fiquei em choque mas com tesão, e olha que ela contou superficialmente. Mas quando te chamei aqui na primeira vez, já tinha segundas intenções. Mas você foi embora muito rápido e não me deu tempo.

- Olha, hoje mesmo com muito tesão também iria embora. Acho você uma mulher incrivelmente linda desde a primeira vez que a vi, mas não tinha corajem de tomar qualquer atitude, e estava indo embora novamente. - Disse a ela.

- Sei disso, mas não iria deixa você ir embora hoje. Depois que li seu relato, tinha certeza que não o deixaria você ir embora sem sentir parte do que você relatou. - Disse ela.

Nos beijamos mais um pouco, nos arrumamos e fomos embora.

Vocês meus leitores, que acompanharam esses relatos até aqui, vão ficar de boca aberta para a solução que a Vera deu para resolver a dúvida do casamento da sua filha.

Aguardem os próximos capí­tulos.

*Publicado por san_r_fili no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17.


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