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Minha professora substituta

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 17/08/17
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  • Autoria: NegraGata
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Meu nome é Gisele, tenho 16 anos, loira olhos verdes e um corpo que não posso reclamar, Deus caprichou. Primeiro dia de aula os professores já começaram a faltar. Eu não acho ruim, até gosto porque posso jogar conversa fora com minha amiga Paula. Tudo bem que ela não para de falar nos gatinhos da escola, mas ela é uma garota bem legal, quem não gosta muito a minha mãe que sempre diz: " Eu e seu pai pagamos um absurdo a mensalidade da escola, para os professores faltarem. -Não tiro sua razão, as coisas estão pela hora da morte. Mas eles que tem que se preocupar com isso, como ela mesma diz.

Paula: Vamos na cantina. - diz Paula que sai me puxando sem ao menos esperar minha resposta.

Gisele: Quase me derruba, maluca. - digo lhe dando um tapinha em seu ombro fazendo ela soltar uma gargalhada. -fizemos os nossos pedidos e fomos até a mesa. -Oi gatinhas!- olho e vejo Bruno e Pedro se aproximarem. Paula da uns pegas em Bruno enquanto Pedro vive dando em cima de mim, que por fim vivo fujindo dele. Não que tenha algo de errado nele, mas eu não me sinto preparada para ficar com alguém no momento.

Pedro: Oi Gisele. - disse puxando a cadeira e sentando ao meu lado. - Oi, dei um sorriso com o canto da boca. -Vamos crianças pra sala, tem professor substituto. -Gritou dona Vilma a inspetorss. Uffa, dei graças a Deus, Pedro não tem cimancol e não percebe que não quero nada com ele. - nos despedimos dos garotos e fomos para a sala. Quase todos os alunos já estavam la, entramos quando uma mulher de cabelos longos lisos e olhos azuis chamou nossa atenção. - onde as bonecas estavam ? - disse num tom irônico. - Não sabí­amos que já haviam encontrado uma professora, nos desculpe. -disse Paula me puchando pelo braço e seguimos para o nosso lugar. Meus olhos não conseguiam se desviar da bela mulher que tinha por nome Julha, ela era perfeita, cabelos sedosos, lábios carnudos, olhos excitantes e os seios durinhos que me fizeram salivar. Puta merda, para com isso Gisele. Meu Deus o que está acontecendo comigo? perguntei para mim mesma. -Gisele, está tudo bem? - filha da mãe perguntou como se soubesse o que estava acontecendo comigo. - assento com a cabeça . Ela e a professora subistituta, me deu uma olhada que me fez arrepiar e prossegue com a aula. Depois do intervalo a hora passou rápido e estava armando um maior temporal. Arrumei o material quando a chuva já caí­a, minha mãe me ligou depois que a Paula já havia ido embora só me avisando que não daria para me buscar porque ela estava ilhada. O que fazer? vamos de ônibus. - coloquei a mochila nas costas e sai na chuva forte que caia sobre a cidade. Fiquei no ponto por mais hora e nada do ônibus, estava chingando tudo e todos em pensamento. Notei um carro parando em frente ao ponto e meu corpo estremeceu ao ver minha professora subistituta. - esqueceram de você? - disse com um largo sorriso nos labios. Meu pai, e que sorriso. - dei de ombros seguido de um sorriso amarelo. - vem eu te dou uma carona. - Ceus, pensei em não aceitar, mas já estava anoitecendo e que horas eu iria pra casa sa essa bendita chuva não passasse logo? -não precisa professora. - disse sem graça pela forma em que ela me olhava. -Vamos Gisele, eu não mordo. - disse com uma cara safada que fez uma bola de fogo se formar entre minhas coxas. -Vamos?! - sim, claro. Entrei no carro estava toda ensopada. -Me diz seu endereço que te deixo em casa. Passei o endereço pra ela, mas fomos surpreendidas pelas ruas alagadas que não deixavam os carros prosseguirem.

Julha: Que droga, São Paulo sendo São Paulo. - disse um tanto sem graça. Ela me deu um sorriso sedutor e por fim disse: - acho que você pode ficar lá em casa até a chuva passar, liga pra sua mãe avisando e diz que depois te levo. - deu a volta com o carro e seguimos para sua casa. Liguei pra minha mãe que ficou tranquila por estar com minha professora. Chegamos ao seu apartamento um tanto grande para quem mora sozinha.

Julha: Chegamos! - abriu a porta me dando passagem. Por um momento senti que seus olhos percorreram por meu corpo, arrepiei.

Gisele: Obrigada- agradeci. -Não por isso. - Ela me encarava de uma forma que me deixava desconcertada, seu olhar sedutor me fez sentir vontades nunca sentidas antes. Intencionalmente meus olhos percorreram seus seios ,medianos, durinhos, engoli em seco ao perceber que ela não vestia sutiã e seus mamilos estavam enrigecidos. Umideci os labios e senti um eorme desejo de senti- los em minha boca.

Desviei o olhar para afastar esses pensamentos malucos que estavam invadindo minha cabeça.

Julha: Vou pegar uma roupa pra você vestir, acho que alguma coisa minha serve. - disse saindo e só ai percebi que bunda perfeita ela tinha. Minutos depois ela voltou com uma camiseta do piu piu me entrgou e fui tomar banho. O que minha professora vai pensar de mim se ela me ver com a calcinha toda molhada. Passei a mão na minha buceta e vi o quanto úmida ela estava.

Julha: Gisele eu....- parei ao me deparar com minha professora na porta do banheiro me encarando com a respiração ofegante. -o que você está fazendo? - perguntou seguido de umidecer os labios.

Gisele: Desculpa eu....- passa sua mão de novo. - isso soou não como um pedido. Me neguei. -faz Gisele. - meu corpo estava trêmulo, minha buceta encharcada, minha respiração falhou. Ela veio em minha direção deu a volta me encarando e ela percebeu meu lí­quido escorrer pela perna.

Julha: Quero limpar você, com a lí­ngua. - engoli em seco. - Não eu não quero Julha. - disse com a voz falha. - me fitou incrédula seguido de dar de ombros.

Julha: Posso te ver tomar banho? - lhe fitei com as sobrancelhas erguidas. - Não vou fazer nada que você não queira, vou sentar ali.- disse apontando para a pia de mármore. - é vou te ver tomar banho. - deu uma piscadela e seguiu fazendo o que dissera. Fiquei relutante por um momento, mas logo fui para embaixo do chuveiro a água estava perfeita, quentinha e por um momento havia me esquecido de Julha. Voltei minha atenção pra ela e me assustei com o que vi, enquanto eu passava o sabonete pelo corpo ela se tocava sem tirar os olhos de mim. Aquilo estava me deixando excitada, minha buceta estava formigando, o clitóris latejando eu lutava contra a louca vontade de me tocar em sua frente, mas estava insuportável segurar. Meu clitóris cada vez pulsava mais, não senti minhas pernas o desejo por minha professora já havia tomado conta de mim e quando me deu conta estava sentada no chão do box me tocando. - notei um sorriso de satisfação em seus lábios. Ela veio em minha direção, deslizou suas mãos pela minhas coxas me fazendo arrepiar.

Julha: Quero você! - disse deixando um caminho de selinhos sobre minhas pernas.

Gisele: Não pro.... - Shiiii, sei que você quer, deixa eu chupar você. - disse com seus lábios próximos a minha orelha seguido de tocar meus seios . Tentei negar, minha voz falhou. Começou a chupa-Los dando leves mordidas em meus mamilos, gemi. - me chupa!

Julha: Pede. - disse com um sorriso de satisfação em seu labios. -me chupa agora. Com movimentos bruscos, me tomou em seu colo me levando até a pedra de mármore, abriu bem minhas pernas dando leve apertos em minhas coxas. Neste momento não me importava com mais nada, só queria sentir sua lí­ngua invadi minha buceta completamente umida. Começou passar sua lí­ngua em meu clitores lentamente de baixo para cima. - Você e gostosa, doce. - disse com os labios próximos a minha buceta pulsante.

Gisele: Ah! - gemi agarrando seus longos cabelos macios, comprimindo seus lábios ao meu sexo já doendo de prazer.

Julha: Vou te foder. - disse seguido de chupa meu clitores e me fazer gemer mais alto do que queria. Com uma de suas mãos agarrou meu mamilo dando leves e deliciosos apertos, penetrou dois dedos dentro de mim. Gritei com a dor que seus dedos me causará. - apertadinha, gostosa pra caralho. - sussurrou mais pra ela do que pra mim. Foi aos poucos aumentando o movimento de vai e vem me fazendo abrir mais as pernas para senti-la cada vez mais fundo. -gostosa. - disse seguido de gozar em seus dados.

Julha: Delí­cia. - disse lambendo seus dedos despertando mais uma vez os meus desejo. O fogo consumia me corpo, me coloquei de pé e encostei sobre o mármore , estraguei minha buceta em Julha que gemia alto, agarrei seus seios massageando-os seguido de enfiar três dados dentro dela fazendo lentamente movimentos de entra e sai. Chupei sua bunda, afastei mais sua pernas e me ajolhei no chão, passei minha lí­ngua por entre suas coxas chegando a sua buceta carnuda e umida. Chupei seguido de enfiar o dedo e intensificar os movimentos, minha professora substituta gritava cada vez mais alto. Voltei a chupar sua buceta fazendo movimentos circulares com a ponta da lí­ngua. - Vou gozar. - disse enquanto enfiei minha lí­ngua sobre sua buceta sugando todo seu mel.


Nunca havia feito aquilo na minha vida, e o incrí­vel e que eu havia gostado. Ela agarrou meus labios chupando minha lí­ngua acendendo mais uma vez meu fogo, fudemos mais uma vez em baixo do chuveiro. Passei a noite na casa da minha professora, e sempre que dava arrumava uma desculpa para ir até sua casa e trepar com ela.

*Publicado por NegraGata no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/17.


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