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Comi a Prima que fez Nudes

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 17/08/17
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  • Autoria: Adv_
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Olá, me chamo Marcos, sou noivo, tenho 32 anos e vou relatar uma aventura inesperada e maravilhosa que me ocorreu recentemente. Moro e trabalho em uma cidade e faço faculdade à noite em outra, não muito distante da minha. No iní­cio sempre fazia o bate e volta (casa-faculdade-casa), mas por se tornar uma rotina cansativa, aluguei um AP bem pertinho da faculdade e passei a dormir, deixando sempre para retornar na manhã seguinte, bem cedinho, indo direto para o trabalho. A decisão de alugar um AP foi ótima, passou a servir como ponto de apoio e também como um cantinho do prazer, sempre que uma colega marcava de "estudar" depois da aula, mas essas aventuras deixo para outros relatos.

Vou contar para vocês como comi minha prima, Isis, 21 anos, uma delí­cia de ninfeta. Isis havia passado no vestibular na mesma faculdade e, como não trabalha, os pais, meus tios, decidiram que era melhor ela evitar estrada todos os dias e alugou um AP para ela, que passou a morar e dividir as despesas com mais duas amigas. Acho que pela experiência nova, de morar sozinha, ela extravasou, não perdia uma balada, se enturmou muito rapidamente. Eu, que sempre a encontrava na área de convivência da faculdade, nos intervalos, dava conselhos para ela manerar e se dedicar aos estudos, enfim, pelo fato de ser mais velho, me sentia nessa obrigação.

Pois bem, certo dia, vi uns colegas meus pelos corredores do pavilhão de aulas, em grupinho, todos vidrados nos celulares, rindo, falando: Ela estuda aqui essa gostosa, eu já vi... Rpz, que delí­cia... Ah, se eu comesse um rabo desse! Fiquei curioso e me aproximei. Logo eles me mostraram uma foto que estava circulando em grupos de Whats App. Era minha prima de quatro, como o rosto virado para câmera. Não tinha como negar, era ela! Na hora gelei, mas ninguém sabia que era minha prima. Pedi que compartilhassem a foto comigo e nem fui para aula, liguei para ela e disse que queria ter uma conversa. Ela estava em aula e concordou em me encontrar depois, num barzinho próximo. Como estava se cabeça para aula, já fui direto para o barzinho e fiquei esperando.

Comecei a tomar umas cervejas e a foto não saia da minha cabeça. Meu intuito era realmente conversar com ela, chamar a atenção, até conversar com meus tios e mostrar a foto eu cogitei. Mas ali, naquela situação, bebendo, olhando a foto no meu celular, foi me dando um tesão incontrolável. Quando ela chegou, pediu um copo e passou a beber comigo. Então mostrei a foto e perguntei o que era aquilo. Para minha surpresa, ela agiu de uma forma muito natural, disse que se arrependeu de ter transado com um babaca e que tinha dado nisso. Eu: Como assim Isis, você tá transando assim? Ela deu um sorriso safado pra mim. A partir daí­, já embalados pelo álcool, passamos a falar de sexo abertamente até que desabafei que tudo aquilo, aquela situação, tinha despertado em mim um desejo por ela. Ela: Ah, seu safado, você quer comer sua priminha é? Eu sabia, ela disse. Paguei a conta e fomos para o meu AP. Já subimos o elevador nos beijando. Ah, que sensação maravilhosa beijar aquela boquinha gostosa. Minha prima é branquinha, loirinha, olhos claros, uma pele macia, seios lindos, com biquinhos rosadinhos, bunda arrebitada, um troço. Fomos direto para o quarto... Ela abriu meu zí­per, abaixou minhas calças e engoliu meu pau que estava latejando e já derramando um caldinho, de tanto tesão. Encostei-me à parede e me entreguei ao prazer. Que delicia ver minha prima engolindo meu pau numa chupada bem molhada. Tirei a blusa dela e, enquanto ela continuava a mamada, eu apertava os bicos dos seus lindos seios. Quase gozo com o boquete, mas consegui controlar e passei a bater com o meu pau no rostinho dela, que ficava com a boquinha aberta, lí­ngua pra fora, esperando a surra de pica no rosto e na boca. Depois de segurar o gozo pela segunda vez, a levei para a cama tirei sua calça, a calcinha e cai de boca naquela bucetinha, toda molhadinha... Eu chupava e ao mesmo tempo apertava e acariciava os bicos dos seios e ela se contorcia da cama e gemia de uma forma que dava muito tesão. Após um tempo chupando, ela pediu para me chupar mais. Nunca tinha comido uma novinha que gostasse tanto de chupar. Ela disse que meu pau era muito gostoso. Então, passamos a um 69 fantástico. Eu chupava aquele grelinho e explorava o cuzinho também, passando a lí­ngua, massageando com os dedos, e enfiando a pontinha dos dedos e da lí­ngua... Ela foi à loucura e gozou na minha boca. Quando estava gozando, esfregou tanto a bucetinha na minha no meu rosto que quase fico sem ar. Que gozada deliciosa! Ela ficou molezinha depois da gozada, mas logo em seguida, ficou de quatro e falou, vem primo, goza também! Ah, que metida gostosa. No iní­cio comecei um vai e vem bem lento, senão não aguentaria meter por muito tempo, gozaria logo. Enfiava o pau todo, enterrava mesmo, e depois tirava até quase a cabecinha sair de dentro e metia de novo. Minha prima se empinava a cada metida. Eu agarrava o seu quadril e metia, ela gemia muito gostoso. Depois de um tempo assim, controlei mais a vontade do gozo e passei a meter mais rápido, dando estocadas e falando putaria para ela: Ah prima, sua cachorra, tá levando vara do primo, tá gostando sua putinha. Eu segurava seu quadril com uma mão, com a outra puxava um pouco os cabelos dela, dava estocadas e chupava o seu ouvido, falando putaria, dava tapinhas na bunda, tirava as mãos de vez em quando e deixava controlar o vai e vem, empurrando a bunda contra meu pau, ah que delí­cia, só de escrever já estou de pau duro. Até então estava metendo de pé e ela de quadro na beirada da cama. Eu alternava, hora colocava uma perna sobre a cama, oura o outra, procurando um jeito de meter cada vez mais gostoso. Até subir as duas pernas na cama e meter nela fazendo um vai e vem quase como se fosse um agachamento eu fiz, como metia fundo e forte nessa posição. Segurei na parede para me sustentar nessa posição e meti muito, até minha prima gritar: Ah, vou gozar, ai que gostoso, mete, mete, ai vou gozar, ahhhh que delí­cia, ai, fode... E assim ela gozou muito. Meu pai ficou ensopado do gozo dela. Então sai dessa posição, ela ainda de quatro eu a puxei para o meio da cama, deitei ela com o rosto no colchão e pedi que ela colocasse as mãos na bunda, abrindo as nádegas e deixando o cuzinho exposto para mim. Chupei muito o cuzinho enquanto massageava sua bocetinha, ainda toda molhada da gozada. Embora ela já tivesse gozado duas vezes, ainda soltava suspiros, nessa posição, de quatro, abrindo a bunda para mim e eu brincando com o seu cuzinho. Quando não aguentei mais voltei a meter na bucetinha dela, que delí­cia. Quando anunciei que ia gozar, tirei o pau de dentro, toma na boquinha sua cachorrinha, vem tomar leite da vara do primo, vem putinha, e gozei muito, uns seis jatos de porra que se espalharam pela boca, pelo rosto, cabelo. Depois da gozada ainda fiquei espalhando a porra no rostinho dela com a cabeça da minha pica. Fomos para o banheiro, tomamos um banho e caí­mos desfalecido na cama. Dormimos um pouco, depois acordamos com muita fome, fomos numa pizzaria, passamos na farmácia para comprar uma pí­lula do dia seguinte e depois a deixei em casa. De lá pra cá, sempre que dá, marcamos de sair juntos nas sextas-feiras e sempre rola fodas gostosas demais, tão boas quanto essa nossa primeira, como a do dia em que, com muita paciência, depois de duas garrafas de vinho e muita desconfiança da minha noiva que não parava de me ligar, consegui comer o cuzinho delicioso de Isis, mas essa história fica para outro dia. Até mais!

*Publicado por Adv_ no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/17.


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