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Segundo conto - Primeira vez

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 17/08/17
  • Leituras: 1888
  • Autoria: andrscz
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Olá leitores! No meu primeiro conto aqui no site, relatei sobre as minhas primeiras experiências sexuais, ainda na infância e adolescência. Hoje vou falar um pouco mais sobre minhas descobertas no sexo. Espero que gostem!



Depois daquele dia em que eu e meu amigo Daniel nos chupamos e punhetamos, minha vida mudou completamente. Eu só conseguia pensar em sentir aquele prazer de novo, o que se tornou rotina com meu amigo. Nossas tarde de "estudo" ficaram cada vez mais frequentes: pouco tempo depois de termos iniciado essas brincadeiras, assim que ficávamos sozinhos, eu já logo colocava o pau dele pra fora da calça e caia de boca. Fiquei totalmente viciado em chupar aquele pau, engolindo o máximo que eu conseguia. Adorava sentir ele crescendo na minha boca, sugar aquela babinha gostosa, sentir as veias pulsando, dar mordidinhas em volta, passar a lí­ngua no saco e enfiar ele na minha boca... às vezes ele segurava minha cabeça e metia o pau na minha boca como se ela fosse um cu. Eu adorava deixar aquele cacete bem molhado e quase engasgava com aqueles movimentos, mas achava uma delí­cia! Melhor ainda quando ele gozava aquela porra bem quentinha na minha boca, que eu sempre acabava engolindo.


Daniel também adorava, e gemia muito gostoso enquanto eu o chupava. Depois ele sempre retribuí­a e me chupava também. Eu sempre ficava com o pau explodindo e o cuzinho pulsando enquanto chupava ele. Quando ele terminava de gozar, ele me fazia deitar de costas pro chão, flexionava minhas pernas e chupava meu pau. Mas o que ele gostava mesmo (e eu mais ainda) era de chupar o meu cuzinho. Ele metia a lí­ngua bem no meu buraquinho e deixava ele bem molhado, dava umas cuspidinhas, mordidinhas, às vezes até uns tapinhas no meu bumbum enquanto linguava meu cu bem gostoso. Eu enlouquecia e quase chorava de tanto tesão. Depois de um tempo ele começou a massagear meu cu com um dedinho, ia enfiando ele lá dentro enquanto chupava. Eu explodia em gozo sempre com a lí­ngua dele no meu cuzinho, enquanto ele me tocava uma punheta.


Cada dia estávamos mais viciados nessas brincadeiras, nem na escola conseguia mais me controlar. Às vezes í­amos pra algum canto bem escondido onde pudéssemos tocar no pau um do outro, ou então onde Daniel podia me encoxar. Que delí­cia quando ele vinha sarrar aquele pau duro no meu cu! Quando estávamos sozinhos em casa ou no clube ele colocava o pau entre a minha bunda, bem na entradinha do meu cuzinho e ficava sarrando, esfregando, como se tivesse metendo lá dentro. Ele segurava forte na minha cintura e colava a boca bem perto do meu ouvido: - Isso, empina bem essa bunda! Que cuzinho gostoso! Rebola no meu cacete, vai, gostoso! - ele falava enquanto eu empinava bem a bunda e apertava contra o pau dele, enquanto meu cuzinho piscava. Ele fazia isso até gozar, às vezes lá mesmo, às vezes na minha boca. Eu também adorava sentar em cima do pau dele, com meu cuzinho bem aberto e rebolar e quicar bastante, até ele gozar. Ele era louco pela minha bunda, que realmente é deliciosa, lisinha, macia e enorme, e pelo meu cuzinho quente e apertadinho que piscava só de vê-lo.


Apesar de todas essas brincadeiras, eu tinha muito medo de fazer sexo de verdade, morria de medo da dor e tudo mais. Daniel não forçava, mas sempre me dizia o quanto tava louco pra me comer. - Eu também queria Dan, mas tô com medo de doer! - eu dizia. - Vou dar um jeito de encontrar alguma coisa que não vai deixar doer - ele me prometeu.


Um dia minha mãe e meu padrasto precisaram viajar para resolver umas pendências em São Paulo, e levaram minha irmãzinha junto. Como eu já era bem próximo de Daniel (eles não sabiam o quanto!) e nossas famí­lias já se conheciam e se davam bem, minha mãe pediu a mãe dele se eu poderia passar o fim de semana por lá, já que eu teria umas tarefas da escola e não sei podia ir junto na viagem. A mãe de Daniel prontamente aceitou e disse que cuidaria de mim enquanto meus pais tivessem fora. Era o momento perfeito! Teria minha casa só pra mim durante o dia inteiro e iria a noite pra casa do Daniel, onde dormirí­amos juntos! Não conseguia nem dormir de tanta excitação pensando no quanto poderí­amos aprontar sozinhos naquela casa durante dois dias.


No dia da viagem, logo que meus pais saí­ram, fui correndo tomar um banho pra esperar Daniel chegar. Eu já tava de pau duro só de pensar nele chegando. Pouco depois ele chega e tira da mochila algumas coisas: uns pacotes de camisinha, uma embalagem de lubrificante e uma pomada anestésica. - Onde você conseguiu tudo isso? - perguntei. - Consegui com um amigo de SP, ele mandou pra mim pelo correio - ele respondeu. Ri, com o esforço dele pra conseguir essas coisas e ao mesmo tempo entrei em pânico porque aquele dia eu não tinha como escapar, ele ia me comer de qualquer jeito!


Fomos pro meu quarto, levando "as coisas". Primeiro fizemos tudo o que já tí­nhamos costume: nos beijamos, passando as mãos pelo corpo um do outro enquanto tirávamos a roupa. Quando ele já tava nu, pude perceber que seu pau já estava extremamente duro, mais que o normal. Não perdi tempo e logo caí­ de boca: comecei sugando a cabeça enquanto puxava o seu pau pra cima e pra baixo de leve, ele já tava todo babado. Enfiei ele todo na boca, passando o lí­ngua por toda a extensão, deixando bem babado com a minha saliva quente. Ele segurava a minha cabeça e ia controlando meus movimentos, enquanto eu olhava bem nos olhos dele. - Isso, putinho gostoso, engole minha pica! Engole tudo, engasga! - ele dizia e eu obedecia, colocando tudo na boca e mamando bem gostoso. Depois de um tempo ele pediu ele pediu que eu me virasse e ficasse com a bunda na cara dele, por que ele queria me chupar também. Me ajeitei por cima dele, comas minhas pernas entre o seu tronco e com a minha bundinha bem próxima da boca dele. Minha boca se encaixou de novo no seu pau e eu continuei o que estava fazendo, enquanto ele começava a brincar com o meu pau. Logo sua lí­ngua desceu pro meu cu, ele começou a mordiscar e a linguar a entradinha e massagear com o dedo. Eu já nem conseguia mais chupar o pau dele direito sentindo aquela lí­ngua quente no meu cuzinho, que piscava como louco. Ele alcançou o lubrificante e colocou um pouco, o que ajudou ele avançar mais facilmente com o dedo. Eu já estava acostumado com um só dentro, mas ainda era um pouco difí­cil de entrar. Mas com o lubrificante ficou bem mais fácil, e eles logo tentou colocar dois de uma vez. Fiquei um pouco assustado, mas Daniel foi colocando bem devagar, enfiando um pouquinho e tirando, repetidamente. A cada vez entrava um pouquinho mais e eu ia controlando, contraindo meu cuzinho em volta dos dedos dele. Depois de um tempo os dois dedos dele já entravam com facilidade e então ele resolveu tentar mais um. Mais lubrificante e lí­ngua e, tempos depois, já sentia o terceiro dedo lá dentro. Logo, aquela sensação de ardor deu lugar ao prazer. Ele movimentava seus dedos lá dentro e lambia a entradinha, me deixando louco de tesão. Se com os dedos era gostoso assim, com aquele pau quente deveria ser ainda melhor!


Sem perceber, em meio aquele transe, eu já estava pedindo pro Daniel meter o pau no meu cu. Trocamos de posição: eu deitei com as costas na cama e flexionei minhas pernas pra cima, deixando minha bundinha bem aberta. Passei o dedo no meu cu pra ver se ele estava mais aberto depois de levar três dedos, mas não parecia diferente. Daniel se posicionou de frente pra mim, com o pau bem perto do meu cuzinho e ficou tocando uma punheta enquanto olhava pra ele. Ele passou mais lubrificante no meu cu e começou a pincelar a entradinha com a cabeça do pau. Ficou um tempo assim, e meu cu piscava cada vez mais. Ele pegou meu pau e começou a tocar uma pra mim enquanto brincava no meu cu. - Não tô aguentando mais, mete no meu cu, vai! - eu implorava. Assim, Daniel colocou a camisinha e mais lubrificante: - Abre bem esse cuzinho, segura com as mãos. - ele pediu e eu obedeci, deixando meu cuzinho bem exposto e o pau apontado pra cima de tão duro. Ele segurou minhas pernas com uma mão e com a outra segurou seu pau, conduzindo ele pra entrada do meu cu. Devagar, foi enfiando cada milí­metro, enquanto eu gemia. Ele pedia pra eu ficar bem relaxado que tava entrando. Eu sentia o contato daquele pedaço de carne dura entrando em mim e sentia vários choques disparando pelo meu corpo, e um misto de dor e prazer. Após muitas tentativas e calma, senti que a cabeça havia entrado. Daniel ficou bem paradinha enquanto eu me acostumava com o volume lá dentro e depois de um tempo assim, começou a movimentar lentamente. Assim como fez com os dedos, ele enfiava seu pau aos poucos e depois tirava, cada vez avançando um pouco mais. Eu já tava começando a gostar e adorava sentir a sensação dele saindo. Cada vez que ele ia tirar eu contraia meu cu em volta do pau dele, como se tivesse mordiacando. Seguimos assim até que eu senti o saco dele bem grudado na minha bunda, ou seja, já tinha entrado tudo. Que delí­cia a sensação de estar preenchido de pica! Ficamos um tempo assim, só com o pau guardado lá dentro pra que eu me acostumasse, enquanto isso ele beijava minha boca: - caralho que delí­cia de cuzinho, quero te comer o dia inteiro! - ele sussurrava no meu ouvido enquanto começava a se movimentar bem lentamente. - Pode ir mais rápido - eu pedi, e ele prontamente começou a meter com um pouco mais de velocidade. Logo eu já estava pedindo pra ele ir mais rápido e com mais força, já podia ouvir o barulho do seu saco batendo na minha bunda. Gemí­amos cada vez mais alto, o suor pingando dos nossos corpos, cabelo molhado. - Não consigo mais segurar, vou gozar! - ele disse sem parar de meter no meu cu. De repente senti o corpo dele todo se contrair, ele rapidamente tirou seu pau de dentro de mim, arrancou a camisinha e os jatos de porra voaram na minha barriga. Eu, que também já estava louco pra gozar, ao ver aquela cena acabei fazendo o mesmo e gozei na minha barriga. Estávamos exaustos, eu coberto de porra, com o cu aberto e ardido, mas extremamente feliz! Nesse momento escutamos um barulho de carro se aproximando e buzina: era a mãe de Daniel que veio nos buscar pra jantar e dormir! Rapidamente nos vestimos, limpei de qualquer jeito o gozo que tinha na barriga e jogamos as camisinhas e o lubrificante na mochila do Daniel, enquanto a mãe dele avançava pela porta da minha casa: - Aposto que tavam jogando ví­deo game, né? Duvido que tavam estudando até agora! - ela disse enquanto me cumprimentava. - Pois é, demos uma pausa nos estudos - respondi rindo sem graça, tentando disfarçar - Vou buscar o meu pijama e já volto! - disse enquanto subia de volta pro meu quarto. Meu coração quase saiu pela boca, se ela tivesse chegado alguns minutos antes teria nos pegado no ato! Daniel estava branco de susto, mal respondia a mãe! Quando retornei pra sala, vejo a mãe de Daniel pisar em alguma coisa. Ela se abaixa pra pegar e vejo nas suas mãos o tubo de pomada anestésica que Daniel tinha trazido: - nossa, quase pisei aqui nesse tubo de pomada, me desculpe! Ela disse, me entregando o tubo. - Não tem problema Dona Ana, não preciso dessa pomada! - respondi, olhando pra Daniel e sorrindo disfarçadamente.


Naquela noite meu cuzinho ainda estava bem dolorido, até percebi um fiozinho de sangue na minha cueca. Mas nos dias seguintes, dei meu cu de todas as maneiras possí­veis!




Obrigada por ler!


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*Publicado por andrscz no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/17.


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