FUDENDO O AVIÃO

  • Publicado em: 17/08/17
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  • Autoria: Wynne
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Quase todos os homens têm fantasias de transar com uma linda aeromoça numa viagem de avião. Eu ainda não realizei esta fantasia, mas tenho feito algo muito melhor. Estou transando com o próprio avião!

Explico: O relato que passo a contar teve iní­cio a partir de um contato que fiz através da Private, quando respondi ao anúncio, publicado em novembro/2007. Luna é uma linda morena clara, de 26 anos, 1,70 m e 56 kg tarada e completa. Ela é comissária de bordo de uma grande companhia aérea e ao conhecê-la, pude perceber, observando as curvas do seu corpo, que além de trabalhar na aeronave, ela é o próprio avião.

Começamos a trocar correspondências, fotografias, recebi minúsculas calcinhas dela de presente, com um cheiro delicioso e lhe enviei a minha porra, que ela adora usar como creme facial e que parece dá mesmo resultado, pois a sua pele é maravilhosa. Nossa correspondência se tornou freqí¼ente, onde sempre falávamos de nossas fantasias, desejos e do tesão que rolava entre nós. Ela me confessou que adorava ser fudida por vários caras pauzudos ao mesmo tempo, desde que no final gozassem na sua boca e no rosto, lhe dando um super banho de porra.

Como ela viaja para todo o Brasil, numa de suas visitas a minha cidade, combinamos de nos encontrar e fazer um passeio de buggy até Genipabu. Combinei com um amigo, Carlos, que faz passeios, que irí­amos com ele e com um outro amigo que morava numa bela casa a beira-mar e que poderia nos receber.

Tudo combinado e no horário previsto, fui buscá-la no hotel, junto com o Carlos que ficou esperando no lobby. Subi ao apartamento e ela me recebeu enrolada apenas numa toalha, pois acabara de sair do banho. Estava linda, cheirosa, com os cabelos molhados e um sorriso sacana nos lábios. O meu tesão foi instantâneo, o meu pau deu um pulo dentro do short e chegou a doer de tão duro que ficou. Não me contive! Arranquei a sua toalha e os seus seios perfeitos saltaram, caindo direto na minha boca. Desci com minha lí­ngua e comecei a lamber o seu grelinho, percorrendo toda a extensão da sua deliciosa buceta que ia ficando cada vez mais molhada, até que ela gozou na minha boca, me presenteando com o seu mel. Como o meu pau estava latejando, ela se agachou e o tomou nos lábios e foi fazendo um movimento de vai-e-vem com a cabeça enquanto circulava com a lí­ngua, como num beijo longo e apaixonado. Gozei na hora, inundando a sua boca com minha porra, que ela engoliu todinha e ainda lambeu o meu pau melado, não deixando ficar nenhuma gotinha.

Depois, ajudei-a a escolher o menor biquí­ni que possuí­a, optando por um minúsculo que foi um presente meu, que enfiado na bunda e mal cobrindo a sua buceta, realçava toda a beleza das curvas do seu corpo perfeito. Para completar ela vestiu um vestidinho curtinho e transparente, que mais mostrava que cobria e que a deixava muito tesuda. Quando descemos à recepção todos os olhares se voltaram para ela que desfilou como uma rainha, para todos os seus súditos que babavam ao vê-la passar.

Ela subiu no buggy como se fosse uma carruagem e iniciamos o passeio seguindo pela Via Costeira, passando pela Praia de Areia Preta, do Meio, do Forte, depois passamos na Ponte Forte-Redinha e em seguida seguimos para Genipabu. Durante o trajeto eu acariciava suas pernas, beijava a sua boca, tocava sua buceta e ela retribuí­a segurando o meu cacete, que teimava em se manter duro. Ao perceber que o Carlos nos olhava pelo retrovisor ela fez questão de abrir bem as pernas para que ele pudesse se deslumbrar com a visão da sua buceta sendo penetrada pelos meus dedos.

Chegando ao nosso destino fizemos um passeio pelas dunas e depois procuramos um local deserto e afastado da praia, para um refrescante mergulho. Entramos no mar e começamos a nos beijar e ao perceber que Carlos não tirava os olhos dela, ela o convidou a se juntar a nós e percebendo a excitação dele, Luna não escondeu a sua admiração pelo enorme cacete, que quase pulava para fora da sunga, comentou:

- Nossa Carlos, que pau lindo! O que fez ele ficar assim tão duro?

- Foi a bela visão da sua buceta, que você me proporcionou...

- Então entra na água e aproveite...

Iniciamos o maior amasso, eu me posicionei por trás, esfregando o pau na bunda dela e o Carlos pela frente, beijava a sua boca e os seios. Ela segurava e punhetava os nossos cacetes, com cada uma das mãos. Luna ria e gemia ao mesmo tempo em que nos implorava para que a penetrássemos. Afastei o seu biquí­ni e encostei o pau na entrada do cuzinho dela e dei uma estocada forte tentando penetrá-la de uma só vez. O meu pau escorregou e entrou todo, arrancando dela um grito de dor e prazer. Ela cravou as unhas nas costas do Carlos, que enfiou o seu enorme cacete na buceta dela, que gozou no ato. Não resistimos, inundei o cuzinho dela de porra e o Carlos fez o mesmo dentro da buceta. Ela gozou tão forte que a tivemos de levá-la quase carregada pra a areia. A deitamos sobre a toalha e lhe demos uma água de coco. Ela ficou ali, linda como uma sereia, se recuperando, enquanto nós a admirávamos extasiados.

Passados algum tempo, ela abriu os olhos e nos sorriu. Disse que estava se queimando de sol e pediu que fizéssemos à gentileza de lhe passarmos o protetor solar. Nem piscamos para cumprir aquela ordem. O Carlos começou pelos ombros e eu pelos pés. Ele foi descendo e eu subindo pelas coxas e nossas mãos se encontraram exatamente na bunda de Luna.

- Você não passar na minha bunda? Estão esperando o que?

Esguichamos o creme sobre ela e começamos a esfregar suavemente. Abrimos as nádegas e ficamos a apreciar o cuzinho dela, já meio arrombado, piscando para nós. Da bucetinha linda escorria o seu néctar e um fio de porra. Ficamos loucos ao ponto do Carlos não se conter e começar a beijar e lamber aquele cu arrombado por mim. Ela ficou de quatro e arqueou a bunda para facilitar para ela. Enquanto gemia, me mandou ficar de frente para ela me chupar. Ela rebolava na lí­ngua do Carlos e gemia com o meu pau enfiado na boca. A perceber que eu não resistiria muito mais, me subiu de cavalinho, enfiou o meu pau todo na buceta e passou a me cavalgar. O Carlos se levantou e lhe ofereceu o enorme cacete, que ela na mesma hora pôs-se a chupar. Ela olhou-me nos olhos e tirando o pau da boca, me disse:

- Mais rápido seu cachorro! Me faz gozar de novo...

Comecei a bombar com mais força e ia apreciando aquela linda mulher babando com aquele pau enorme na boca. Gozei tanto que perdi o fôlego. Ela gozou também e disse:

- Quero mais! Quero muito mais!

Empurrou o Carlos e pulou sobre o pau dela, fazendo-o sumir dentro de si. Ela começou a gritar e gozar. Uma, duas, várias vezes... Até que caiu de lado, ofegante. O Carlos se ajoelhou, apontou o pau para o rosto dela e gozou. Foi um verdadeiro banho! Ela ficou toda lambuzada e passava os dedos na porra e levava à boca. De olhos fechados e lambendo os lábios e os dedos, Luma gozou mais uma vez, sem que a tocássemos. Depois chupou os nossos cacetes melados e disse:

- Adorei a loucura, me senti a mais cadela de todas, meus cachorrões... gozei muito, mas quero mais!.

Mergulhamos mais uma vez e seguimos a nossa viagem, para a casa onde estava o Franklim e que prometia ser uma tarde de muitas sacanagens... Mas está é outra história...

*Publicado por Wynne no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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