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DO CONTO PARA CAMA (Verí­dico)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/09/15
  • Leituras: 42764
  • Autoria: sobrinhotarado
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Fiz uma grande loucura, a tia de minha esposa esta passando por uns problemas de saúde e eu

me aproximei, juro que a princí­pio sem maldade, mas em conversas pela whatsapp ela me pediu para lhe apresentar algum amigo, e eu de imediato disse que só confiaria em 2 homens para estar com ela, então perguntou quem? Eu disse meu filho que é muito novo e eu.

Vou chamá-la de Geovana é muito top, tem seu 38 anos mais um jeito sexy e sensual que me

chama muito atenção, sem falar no corpo dela que pra mim é ideal não muito magra, seios pequenos bunda grande é muito bonita de rosto também e muito cativante.

Passamos a conversar no whats com frequência, porque já tinha me despertado um tesão

absurdo até havia escrito um conto pensando nela a um tempo atrás, lembrei deste conto e em uma de nossas conversas comentei que não achava errado achá-la bonita, ela disse que também não, foi então que disse que já tinha feito um pouco mais do que só admirá-la havia escrito este conto, ela me pediu pra enviar e eu hesitei por alguns dias, até que resolvi que enviaria, e o fiz.

Fiquei imaginando ou ela me manda a merda ou vai se sentir lisonjeada por ser desejada por

um cara mais novo e tal, ainda bem que foi a segunda hipótese que deu certo e continuamos a conversa agora mais descarada e eu fui na sinceridade mesmo, ela me perguntou se teria coragem de ir pra cama com a tia da minha mulher, no que respondi se esta tia for você sem hipocrisia, sim. A todo momento ela me chamava de louco e eu tava com muito tesão naquela coroa, gostosa, e convidei pra uma cerveja o que ela recusou, disse que não ia tomar nada e também que não sabia como iria me olhar nas outras vezes que visse depois de termos falado tanta coisa.

Tinha um compromisso perto da casa dela, depois parei numa conveniência comprei uma

cerveja e o cigarro que ela fuma, mandei a foto no whats e perguntei se ela não topava, disse que não estava em casa, me ofereci para busca-la mais ela disse que já estava a caminho tomei mais umas 2 cervejas e já estava desistindo, quando resolvo tentar uma última aproximação, e aí­ posso levar pelo menos o cigarro pra você ou vou ter que jogar fora, ela disse não trás pra mim que to sem e a cerveja também, lógico que eu sabia que não ia rolar nada na casa dela mais eu precisa me sentir próximo daquela delí­cia de mulher de novo, depois de toda aquela conversa que me deixou de pau duro a tarde toda, chegando sua filha também estava em casa entreguei a cerveja cumprimentei ela com um beijo e também minha prima.

Conversamos amenidades coisas normais até porque sua filha estava lá, quando minha prima

saiu pra comprar cerveja ela disse que não acreditava no que havia escrito sobre minha esposa, acontece que minha mulher depois que reatamos o casamento se liberou das amarras que o mundo impõe pras pessoas e andou se aventurando a realizar suas fantasias comigo e também a de estar com outra mulher ainda não chegou "nos finalmentes" mais acredito que vai chegar e eu vou aproveitar ou ficar de vouyer mesmo porque senti muito tesão quando a vi beijar e dar uns amassos numa mulher na balada, voltando ao ocorrido.

Resolvi ir ao banheiro, esperando que talvez na ausência da sua filha ela viesse ao meu

encontro pra eu poder sentir tudo aquilo que estava imaginando, em minhas mãos, em minha boca, dar uma boa encoxada apalpar aquela bunda, mais ela não veio e logo depois a filha dela chegou, eu tinha que ir embora me despedi ela foi até o portão saiu comigo e veio na hora a ideia de agarrar ela pela cintura e tascar-lhe aquele beijo, mas contive meus desejos e só lhe dei um beijo no rosto e recebi o belo sorriso.

No outro dia voltei a conversar deixando claro que não havia mudado nada entre nós que ela

podia contar comigo, de verdade era só isso que queria dizer. Mais não consegui o voltei cantar ela já com muito tesão de novo, lembrando das 2 punhetas que bati no banho na noite anterior, então tia Geovana disse que ia sair com um homem casado, na hora perguntei onde te pego, ela disse que não podia ser eu que ela não conseguiria, insisti em tomar o lugar do cara sortudo que ia ter aquela maravilha de mulher na cama, mais ela não trocou o tal cara casado por mim, então provoquei não se preocupe meu pai já dizia o fogo que alguém de nossa famí­lia ascende só nós podemos apagar.

Passei ansioso esperando pela possí­vel mensagem dela pra levar quem sabe levar ela pra um motel e me deliciar satisfazendo minhas fantasias e as dela, quando de repente era umas 15:00 chegou a tão esperada mensagem era a Geovana dizendo que o esquema dela furou e pedindo uma carona, nem sei quando tempo levei pra sair vazado do escritório e encontrar aquela gostosa quando ela entrou no carro eu a beijei com volúpia e tesão total puxando seu corpo pra mim, meu pau parecia que ia rasgar a calça nem perguntei mais nada e fui direto pra um motel.

Chegando lá entramos no quarto e eu nem acreditando que estava realizando minha, talvez

mais louca fantasia, olhei bem nos olhos dela e disse, vou te mostrar como deve ser o sexo!!!! Segurei sua cabeça com as mãos e passei a comandar aquele belo boquete, puxando e empurrando sua cabeça, algumas vezes tentando fazê-la engolir tudo, mas ela logo engasgava, por vezes tirava o pau de sua boca e esfregava em todo seu rosto, deixando-o completamente molhado e chamando-a de minha gostosa e isso muito me excitava. Não sei precisar quanto tempo isso durou, mas tinha certeza que se continuasse eu iria gozar em sua boca e não era isso que eu queria. Coloquei-a em pé e comecei a mamar aqueles peitos gostosos enquanto uma das minhas mãos buscava o caminho daquela buceta e começava a vasculhá-la sentindo sua pele arrepiar a cada vez que meus dedos entravam em sua xoxota. A outra mão, instintivamente passou a acariciar aquele delicioso cuzinho de forma que eu estava totalmente ocupado, restando apenas o pau, que logo ela, com toda a habilidade que havia adquirido ao longo daquele tempo fez questão de segurar e começar a masturbar. Coloquei tia Geovana ajoelhada sobre o braço do sofá, de forma que suas mãos se apoiassem no assento, ficando com a bunda pra cima e o restante do corpo pra baixo e comecei - como sempre gostei de fazer - a roçar a cabeça no pau naquela buceta e assim fiquei por bastante tempo Então disse bem perto do ouvido dela agora quero provar desse mel que está escorrendo da sua buceta, só vou te comer depois que eu saciar toda vontade de chupar, e cai de boca naquela buceta linda passei a lí­ngua vagarosamente começando no cuzinho e passando por toda a extensão da buceta e fui dando pequenos beijinho naquele clitóris e comece a fazer movimentos circulares, e voltando tudo novamente, até ver que ela já estava tão molhada que começava a escorres e pinga no sofá, até que ela implorou:

- Vai logo, não tô aguentando mais....põe logo, seu tarado!!!

Naquela hora, senti que era o dono da situação e, num misto de prazer e receio de que aquela

fosse a última vez, soquei minha rola naquela buceta ensopada. Fui dando pequenas estocadas, passando a penetrá-la com bastante carinho, enquanto mordia e beijava suas costas. Fiquei nesse vai -e-vem até que ela gozasse. Deitei-me na cama e pedi para que ela viesse por cima e sentasse no meu pau, de frente pra mim. Ficamos naquela deliciosa foda e enquanto minhas mãos seguravam sua bunda, nos beijávamos ardentemente. Em seguida, falei ao seu ouvido:

- Tia, sabe o que eu quero agora?

- Sei, seu safado....quer me enrabar, né?

- Por favor, faz devagar porque meu cú é apertado.... ela clamou

- Deixa comigo, minha delí­cia, vou bem devagar respondi olhando aquela fêmea deliciosa nos

olhos.

Ela ficou então de quatro com os joelhos apoiados na cama e o braço na cabeceira a essa

altura, meu pau tava latejando, louco pra soltar aquela porra. Preparei-me comecei a esfregar o lubrificante em seu cuzinho e ela arrepiou porque estava gelado, mas em contanto com aquele cuzinho quente, logo começou a esquentar e eu comecei a empurrar o dedo até ter certeza de que estava pronto. Me ajoelhei atrás dela e comecei a esfregar o danado naquela pérola e vocês não imaginam que visão maravilhosa eu tinha da posição em que estava porque minha tia estava de quatro com as duas pernas juntinhas de modo que sua bunda parecia uma maçã. Que coisa mais linda!!!

Com os dedos indicador e polegar da mão esquerda abri sua bunda e com a direita posicionei a

cabeça da pica naquela entradinha e comecei a penetração, observando seu cuzinho rosado engolir pouco a pouco meu cacete. Ela começou a se retrair e pedi para que relaxasse, no que fui prontamente atendido. Comecei a entrar e sair daquele cú e, com o passar do tempo fui aumentando a frequência das estocadas mas sem colocar tudo. Fodi seu cú durante uns 25 minutos e, acreditem, ela geme tão gostoso, que meu pau lateja só de lembrar. E quanto mais eu ouvia aquele gemidinho, mais sentia próximo o momento da ejaculação e imediatamente eu parava com as estocadas. Quando não mais consegui segurar, arranquei a camisinha e meti no seu cú de uma vez só e derramei toda aquela porra no seu reto. Gente, que sensação maravilhosa poder gozar num cuzinho apertadinho. Após essa gozada, caí­ no cama completamente sem forças e ela disse:

- Que porra quente!!! Achei que tinha mijado dentro de mim!!!!

Mas antes de irmos embora no chuveiro não resisti e comi aquela delí­cia de novo acho que era

pra ter certeza que não estava sonhando, e que se fosse a primeira e última que fosse caprichada.

Espero que possamos compartilhar de momentos tão gostosos assim outras vezes, com todo sigilo e discrição do mundo porque sexo é bom bem feito, sem preconceito e sem alarde uma bela aventura é o que eu precisava e tive a melhor delas.

Ah e descobri depois que a Titia gosta de um sexo mais selvagem... esse experiência conto em outra oportunidade.

*Publicado por sobrinhotarado no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/15.


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