OPERÁRIOS DA OBRA
- Publicado em: 21/08/17
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- Autoria: Paulcwbi
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Quando fui conhecer o novo condomínio ainda em estruturação, havia vários operários trabalhando nas obras de ruas, galerias pluviais, e áreas de lazer, piscina, sauna, etc. Aquilo foi um colírio para meus olhos, que já fui lá com segundas e terceiras intenções. A fantasia de transar com operário de uma obra era antiga... e estar lá no meio deles todos foi muito excitante. Imaginar eu nu no meio deles era o pensamento maluco que veio à minha cabeça... levar pau na bunda no trator, dentro da piscina, nas várias escadas de madeira da obra, na carroceria do caminhão que descarregava tijolos... mil lugares para satisfazer minha tara que já dominava minha mente, e meu corpo que tremia de tesão!
Eu não conseguia deixar de pensar numa forma de chegar a algum operário daqueles e ter a chance de ver se conseguiria algo. Foi quando vi um senhor parrudão, uns 45 anos, iniciando a colocação de azulejos no vestiário da piscina. Era ele o meu alvo, fui caminhando como um mero visitante da obra, olhando para tudo, e me aproximei dele dizendo: "Tá ficando bonita a obra!". Ele sorriu e disse: "Tamo caprichando, né!"
Nos apresentamos, Beto o nome dele. Aí me veio a idéia de perguntar se ele fazia trabalho nos finais de semana, ele disse que sim, e peguei seu telefone para combinarmos, pois tinha um trabalho bom e queria alguém que fizesse no capricho como ele fazia. Deu certo, já tinha uma forma de contato com ele, e poderia falar mais abertamente sobre minha intenção sexual com ele por fone, ou com outros mais, se ele soubesse de algum colega que curtisse sexo com homem.
Continuamos um papo por alguns minutos, quando me atrevi a ousar mais ali mesmo, cara a cara com ele. Eu estava de short, camiseta e sem cueca, propositadamente, para fazer umas fotos naquela obra, por isso fui lá no horário de almoço. Disse a ele que gostava de visitar obras, pois me excitava estar lá com outros caras trabalhando, roupas sujas do trabalho, aquilo me dava o maior tesão. Ele sorriu e logo entendeu minhas intenções, pois perguntou: "E vc gosta de ver os peões da obra suados, trabalhando... seu safado?!" . Gelei com aquela pergunta direta, mas respirei fundo e já que provoquei, não fugi da raia, e disse: "Gosto sim... me dá tesão imaginar o que pode acontecer, tenho vontade de andar pelado entre eles, para que eles passem as mãos sujas na minha bunda... sou muito safado mesmo!"
Ele se levantou, eu estava na porta do vestiário, as janelas eram altas, ele saiu deu uns passos para ver se alguém estava por perto, voltou pegou na minha bunda e disse: "Então deixa eu ver essa bunda meu safado tesudo." Imediatamente eu entrei mais no ambiente, virei de costas para ele e baixei o short até as coxas... ele veio e pegou em minha bunda com as duas mãos ásperas, apertou um pouco, passava os dedos no meu rego e foi descendo até tocar meu cuzinho. Eu já me arcava para facilitar tudo para ele. Perguntei: "E se chegar alguém??". Ele respondeu: "Se for amigo meu, vai se juntar a nós, para comer essa bunda gostosa que você tem, meu querido."
Não resisti de perguntar quantos amigos ela tem que gostam disso. Ele disse que são alguns, e pediu quantos eu queria. Quero 3 ou 4... e engoli seco pela resposta louca que dei, sem pensar no que isso poderia significar. Ele falou que podíamos chamar quantos eu quisesse, pois muitos gostam de comer um macho gostoso, cheiroso como eu. Com seu dedo já dentro do meu rabo, áspero e grosso, eu já rebolava e apertava o cú para curtir tudo daquela investida sem gel, sem nada, só seus dois dedos me abrindo a bunda. Eu já pegava seu pau por cima da calça... ele não quis tirar para fora, mas já percebi que era de ótimo tamanho. Ficamos naquele momento de prazer por alguns minutos.
Deixamos marcado para o dia seguinte, as 17h00, lá nos fundos onde fica o rancho da obra, com ele e mais algum amigo dele. Ele estaria esperando ali no vestiário, e depois que a maioria dos peões tivesse saído, iríamos os dois para o rancho. Ele disse que muitos deles gostavam muito, pois eram casados com mulheres que não davam a bunda para eles, por isso que começaram a comer homens, alguns peões mesmo, mas não daquela obra, pois ali só tinham trazido caras de fora para meter com eles. Naquela obra eu seria o primeiro a ser comido... disse a ele que eles iriam comer muito, pois eu adoro dar a bunda, principalmente se o pau for grosso. Ele riu, e disse que se eu gostava de pau grosso eu estava no lugar certo, pois 2 dos amigos eram especialmente grossos! Tirou os dedos da minha bunda e fui embora... pernas bambas de tanta adrenalina que descarreguei no corpo. Eu mal sabia o que me esperava lá no dia seguinte.
As horas seguintes demoraram dias para passar. Passei no mercado e comprei um bag de skol gelada e às 17 horas eu estava lá no vestiário com ele, que me recebeu com um sorriso dizendo: "Pensei que não viesse... que bom que veio, fiz propaganda de você e vamos ter uma festa bem boa daqui a pouco... tá preparado para satisfazer alguns machos pauzudos??" Aquilo foi uma cachoeira de tesão e adrenalina em meu corpo... queria que estivessem todos ali para começar já! Fomos no meu carro até o rancho dos peões... dois deles já estavam bebendo cerveja só de sungas no banco em frente ao rancho. Perguntei quantos eram, ele disse que eram mais 3. Mas disse rindo que teve que dispensar 3, porque eram muitos. Fiquei tentando imaginar eu com 7 machos... não consegui.
Fui recebido com sorrisos e uma cerveja bem gelada pelos 3, pusemos as minhas no cooler que tinha gelo. Eles estavan afim de festa, mesmo! Já perguntei onde seria a suruba.... Marcio, que me entregou a cerveja, pegou na minha bunda e disse que poderia ser ali mesmo, era mais fresco. Olhei em volta e vi um trator, o caminhão, uma serra circular de mesa, alguns pneus empilhados, e fiquei imaginando eu nu e eles metendo em mim naquelas coisas todas. Tirei a camiseta, o short, e fiquei nu para eles. Já peguei no pau do Marcio, baixei a cueca e caí de boca, era enorme, meia bomba e já preenchia minha boca, mamei com gosto, enquanto Luiz veio e passava as mãos em minha bunda... me encoxava de cueca, pauzão já duro, grande também. Parei de chupar e pedi ao Marcio que fosse sentar no banco do trator... ele foi e comecei a mamar novamente, em pé, Luiz veio e meteu a cara na minha bunda, lambeu e chupou meu cú com vontade. Que loucura estar num trator transando com dois machos pintudos. Com camisinha no pau sentei no colo de
Marcio, que meteu devagar seus 19 cm e bem grosso, eu me arrepiava de tesão sentindo seus pentelhos roçando minh abunda, com ele atolado inteiro em mim. Rebolei muito naquela pica, Luiz veio e engoli seu pau inteiro... ele bombava em minha garganta querendo me foder também. Mas alguns minutos e Marcio urrou num orgasmo intenso, me agarrando pelo quadril e metendo até o talo seu pintão enorme. Descemos do trator e Luiz já me pegou na descida, meteu tudo que pode sem calme nenhuma, eu de 4 no primeiro degrau da escada. Beto veio já peladão e me deu seu pau para mamar, ele sentado na escada, eu de quatro levando a vara do Luiz. Estava ali a 15 minutos é já tinha levado 2 varas e mamado outras 3... afff
O pau de Beto era mais curto, mas igualmente grosso. Enchia a boca deliciosamente. Eu lambia suas bolas, ele gemia. Engolia o pau inteiro e ele elogiava... "mama meu bezerro". E Luiz bombando no meu rabo guloso sem dó.... suas batidas de quadril em minha bunda estalavam na tarde silenciosa. Era dia ainda, sol brilhando e nós na sombra das árvores metendo como loucos. Beto quis meter também.. Luiz tirou a camisinha e fomos para o banco de madeira, onde estava o Jeffe, moreno, já peladão também, acariciando seus 22 cm, o maior de todos, mais grosso também. "Puta que o pariu!!!" Foi o que eu disse quando vi aquela tora imensa, brilhante, babando de tesão. Beto disse:"Te falei que se você gosta de pau grande, é aqui o lugar!" Beto deitou-se no banco, eu sentei no seu pau de costas para ele, pois queria mamar o Jeffe ao mesmo tempo... fui sentando lentamente, rebolando para agasalhar bem seu pinto duraço... quando entrou inteiro, Jeffe já estava em pé na minh afrente com seu colosso apontando para mim. "Que coisa linda cara!!!", eu disse. E comecei a lamber seu pau suavemente, lambi ele todo, em cima, em baixo, dos lados, a cabeça, as bolas... curtia aquele sorvetão como um expert. Enquanto era comido, ou melhor, eu comia o pinto do Beto, pois eu é que rebolava, que engolia ele inteiro, depois tirava quase todo e sentava com tudo novamente. Os elogios era muitos, de todos, pela forma que eu lhes dava prazer.... chupando, ficando de 4, sentando... adorooooooooooo!!!!!
Ficamos vários minutos naquele banco, até que Beto gozou forte... deu até uns tapas em minha bunda na empolgação. Mas eu queria agora o pauzão enorme do Jeffe, queria de 4, para ele meter o quanto quisesse... o caminho estava preparado pelos 3 outros paus que me foderam. Mesmo assim seria um desafio aguentar Jeffe e seu mastro. Escolhi a pinha de pneus para ser fodido... me posicionei com pernas bem abertas, bunda empinada, olhei para trás e vi ele vestindo uma camisinha tamanho especial, me segurou pelo quadril, apontou, e foi me invadindo lentamente, eu rebolava para acomodar a cabeçona bem no centro do meu cú, ele forçava um pouco, era enorme mesmo, relaxei o máximo que pude e senti entrar a bolota ânus a dentro. Ele sabia como fazer, apenas me segurou e parou quieto, eu é que fui forçando a penetração. Sentia deslizar para dentro, parecia não terminar mais aqueles 22 cm. Quando ele encostou em mim senti seus pentelhos aparados na bunda. Agora eu é que parei quieto, precisava curtir aquela invasão deliciosa daquele mastro em minha bunda, que tando gosta de ser invadida por pica. Que delícia essa sensação de estar penetrado.
Gosto demais de dar a bunda desta forma, lentamente. Pedi para ele tirar tudo e entrar novamente. Ele fez isso lentamente, foi igual a sensação de ser fodido por um macho. Jeffe fez isso mais algumas vezes e acelerou o ritmo, eu só parei e me preparei para as infinitas bombadas que viriam. e foram muitas, e fortes, e profundas!! Jeffe é maior que eu, 1,90, fortão... ele chegou a me levantar do chão fodendo meu rabo. Quando gozou ele urrou como um animal, metendo muito fundo e me puxando para ele. "Que fodida do caralho é essa!!!!!" eu disse em voz alta.
Os outros estavam assistindo, nus, de paus duros, Luiz chupava o Marcio que acabou gozando na cara e no peito dele. Beto só punhetava, guardando o gozo para depois. Eu sentei no banco, peguei uma cerveja no cooler, bebi quase tudo numa virada só... peguei minha camiseta e molhei na água gelada, dobrei e sentei em cima, para refrescar o rabo, pois a festa ainda não acabara. Beto veio e me pegou de frente, deitado no banco de pernas erguidas. O contato de seu pau quente com meu cú frio foi muito gostoso... e logo ele estava todo enfiado na minha bunda, tirando e metendo lentamente no início... depois foi acelerando as investidas até o talo. Luiz ficou em pé em cima de minha cara, com o banco entre as pernas, e baixava o saco para eu lamber, mal conseguia entortar o pau duro para meter em minha boca para eu chupar... mas dei-lhe muitas lambidas gostosas. Beto já estava quase gozando... meteu mais rápido e anunciou o gozo, tirou o pau para fora, tirou a camisinha e encheu minha barriga de porra quente.. não parava mais de espirrar leite em mim... que maravilha!!
Luiz já quis meter novamente, deitou-me de costas para ele no banco, posicionou-se em pé e meteu a pica inteira de uma só vez na minha bunda... que coisa boa isso... machos duros querendo meter muito em mim... não neguei nada a eles que metia e eram mamados quanto quiseram. ele meteu muito mesmo. Jeffe sentou-se na minha frente ocm o pauzão meio mole ainda, mas algumas engolidas no cacete e ele já estava ereto como um poste... engoli quanto eu pude aquele pau enorme, lambi as bolas, bati com ele na cara, eles riam muito com minha fome de pica. Eu delirava de tanto prazer com aqueles machos querendo mais e mais meter em mim. Luiz metia como um faminto... gozou logo enchendo minha bunda e costas de pingos de porra viscosa, quente... depois esfregou tudo na minha pele suada de tando levar paus.
Jeffe deitou-se e me puxou para sentar no cacetão, nem tive tempo de me recompor, já estava empalado com 22 cm atolados na bunda, eu subia e descia escalando aquele poste com o cú. Eles elogiavam muito minha vontade de satisfazê-los. Beto disse: "Nos tratando tão bem assim, você pode vir aqui sempre, né moçada!!", todos riram e concordaram. Luiz ainda estava meio duro e pediu para tentar meter junto com Jeffe, numa dupla penetração... eu nem pensava mais direito... só me curvei mais e empinei o rabo fodido para ele tentar aquela maluquice. Ambos são grossos, mas sempre penso em ser duplamente penetrado por dois cacetes enormes, seria hoje a chance.
Ele posicionou-se, apontou a cabeça, e começou a forçar a entrada, disputando espaço com o pauzão do Jeffe... a dor veio logo, pois eram muito grandes... ele tentou várias vezes... eu já queria que me arrombassem de uma vez, estava doido para realizar o desejo deles, que er ao meu também. Mass não conseguimos, se fosse um deles menor teria dado certo... pena. Disseram que na próxima chamariam algum amigo com pau mais fino... assim todos os 3 poderiam meter junto com ele... concordei com a proposta, rsss. Eu estava quase gozando quando Jeffe acelerou as socadas e pediu para gozar na minha boca... saí de cima dele, arranquei a camisinha e levei na boca e rosto a maior esporreada da minha vida... que loucura o que esse cara gozou... pude engolir um pouco, era puro gosto de leite, deliciosa mesmo. Eu também acabei gozando muito forte, espirrando porra nas coxas do Jeffe... que ainda gemia do orgasmo que teve.
Todos satisfeitos, eu triplamente porque fui muito bem comido pelos 3, combinamos que eu voltaria lá logo... mas antes precisava me recuperar das infinitas metidas que recebi... DELICIOSAS!!!!
Para que quiser trocar idéias...paulcwbi@gmail.com
*Publicado por Paulcwbi no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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